O momento de pandemia que vivemos é duro, será duro, mas vai passar. Enquanto isso, o isolamento social necessário, para aqueles que podem ficar em casa, está fazendo com que passemos muitas horas rodeados pelas paredes de nossas casas.
Isolamento, confinamento, são palavras que de uma hora para outra passaram a rodear o nosso espaço doméstico.
Afinal, o que acontece quando não há nada, somente o nosso teto?
Ao nascermos começamos imediatamente a envelhecer. Além dos quilos a mais e dos boletos, envelhecer pode trazer a reunião de diversas limitações motoras, físicas e cognitivas e não tem como fugir: isso diz respeito à todos nós!
Este episódio foi gravado antes da pandemia mas nesta conversa, que foi recheada de boas risadas, falamos sobre envelhecer nos espaços, algo que de uma hora para outra trouxe outra perspectiva para o diálogo.
Haverá espaço para o você do futuro?
OK Google!
Nunca estivemos tanto acesso a informação. Com um simples “OK Google” ou com um celular em nossas mãos qualquer pessoa tem acesso a um mundo de possibilidades e conhecimentos.
Mas será que estamos sabendo utilizar toda esta informação? Como identificar qual informação absorver, que filtros e critérios devemos criar e ativar? Seria a capacidade de analisar criticamente e interpretar dados a habilidade do futuro?
A relação entre o profissional que irá atuar em um espaço e o cliente cria uma combinação entre esses dois mundos. Quanto e o que de cada mundo sobrevive ao desenvolver um projeto para um cliente? Seria a postura do profissional imperadora ou de um colonizador?
Neste episódio a conversa aborda o quanto podemos ensinar e o quanto devemos aprender com o espaço do outro.
A conta entre expectativa e realidade pode gerar uma diferença de saldo negativo e esse extrato facilmente gerar frustração. Trabalhar com espaços envolve lidar com muitas pessoas ao longo do processo e as chances de frustrações aparecerem se multiplica.
Não basta exercitar o corpo com o CrossFit, temos também que trabalhar como lidamos com as frustrações que surgem no dia a dia. Que tal exercitar novos músculos no CrossFrust?
Começar uma atividade no “já” é o mais comum quando se vive na correria, mas preparar-se para algo e mirar na direção certa é essencial para um bom percurso e bons resultados.
Neste episódio são discutidos a importância do preparo, de dar um passo para trás e entender bem a pergunta. Cavar um buraco pode dar trabalho, mas cavar no lugar errado com certeza é bem pior!
A reta final pode trazer uma sensação de batalha ganha, mas quando exatamente termina um trabalho? Substituir o fim por finalização é o primeiro passo para entender que o final é um processo que pode ter tanta importância como qualquer outra etapa de trabalho.
Neste episódio a conversa mostra diversos pontos de atenção para quem percorre o trecho da chegada. E você? Diminui a sua atenção bem nas últimas curvas?
Nos comunicamos o tempo todo: seja através do texto, da fala, do corpo ou ainda através da tecnologia e de interfaces das mais diversas. A complexidade de tornar os processos de comunicação eficientes em um trabalho, envolvendo muitas variáveis e pessoas não é tarefa fácil. E não adianta ficar em silêncio, ele também comunica e não é tão inocente assim.
Somos a junção ou a combinação de nossas referências na vida pessoal e profissional. Como construir um bom repertório para solucionar problemas na profissão? Somos a junção ou a combinação de nossas referências na vida pessoal e profissional e é importantíssimo saber não só coletar como também processar nossos inputs.
Neste episódio a conversa mostra caminhos de construção de repertório e trás como hipótese a construção cotidiana: um convite para o olhar curioso para o mundo que nos cerca. E você, anda do que anda se alimentando?
A evolução acelerada da tecnologia abre cenário de outras possibilidades para todas as profissões. Não sabemos mais quais serão as profissões do futuro e quais caminhos de trabalho que existirão. Ao abraçar as novas tecnologias, estaríamos elevando as possibilidades da profissão ou acabando com ela? Qual o papel do profissional que trabalha com espaços dentro deste momento de mudança de era?
Se concluirmos que mesmo quem trabalha sozinho depende de um cliente, sempre dependemos de alguém na vida profissional. Entendermos a nossa posição dentro do jogo é super importante para um bom desempenho de um trabalho dentro ou fora de uma equipe.
Ao avaliar melhor nossa posição, podemos entender que não há jogador para pegar bolas que passem pela defesa. E você? Está disposto a tomar este gol?
Neste segundo episódio a conversa faz uma ponte entre a fibra do papel e a performance e aderência profissional. Nos tempos em que vivemos em que vida pessoal e profissional facilmente se misturam, nunca foi tão importante entendermos sobre a busca de afinidades e propósitos nas profissões. Como fazer essa busca em tempos líquidos?
Vulnerabilidade, coragem e o medo de se expor são assuntos da conversa deste episódio que tem como inspiração o trabalho da pesquisadora Brené Brown. Quem trabalha com criação pode sentir muito a pressão e o medo da crítica. Como encarar a crítica? Como superar estas questões ao produzir espaços? Como inserir o cliente ou o usuário dentro deste cenário?
Menos de um minuto para dar as boas vindas para quem vai participar das conversas do Além do Teto. Afinal, o que é que não cabe somente dentro de paredes e que vai Além do Teto?