No sexto episódio do podcast do AdR, chegou a primeira participação de uma convidada. Jessica Leite, roteirista e assistente de produção executiva na produtora Total Filmes, além de coordenadora da área de mercado do Festival do Rio de Cinema, o Rio Market, topou participar desse papo, onde compartilhamos nossas impressões e aprendizados a partir do piloto da série The Morning Show.
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No quarto episódio do podcast, mergulhamos na construção de tensão no episódio Piloto de The Night Of. Agora, no quinto episódio, faremos o contrário. Olhando para o terceiro episódio da segunda temporada de The Mandalorian, tentei entender como a narrativa acaba reduzindo sua tensão, e o que podemos tirar de lições com esse caso não tão bem sucedido.
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Como uma obra cria tensão, aquele sentimento que nos deixa na ponta da cadeira, esperando para saber o que vai acontecer? Resolvi estudar esse assunto mergulhando no episódio piloto de The Night Of, série da HBO de 2016.
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1, 2, 7, 14. Mas o que é isso?
Antes de contar eu te lanço a pergunta. Você tem alguma rotina para estudar e praticar a escrita de roteiros?
1, 2, 7, 14 é uma fórmula bem simples, do autor Scott Myers, que pode servir como guia para a sua própria rotina. Nesse episódio, apresento essa proposta e te convido a pensar sobre o que devemos levar em consideração ao escolher quais roteiros vamos ler, um dos pontos propostos por Scott nessa fórmula.
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Muitos livros de roteiro estabelecem a relação entre personagem e ação. É através da ação que devemos avançar a história e revelar personagens. Mas como fazer o público entender a intenção de um personagem, não podemos escancarar a intenção em uma fala?
Mergulho na transformação de Michael Scott, o protagonista de The Office, entre a primeira e a segunda temporada, e a relação entre o público e a intenção de um personagem.
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Você escreve personagens complexas? No episódio de estreia do podcast do Além do Roteiro, mergulho em uma confusão que ocorre entre o meu estudo e o processo de escrita, e que só se revelou ao ler a clássica obra grega, A Ilíada. Afinal, o que é preciso para escrever personagens com complexidade?
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