Você já deve ter ouvido este ditado popular “Mar calmo nunca fez bom marinheiro”, os ditados populares são utilizados por muitos, afim de explicar ou dar uma justificativa para alguma situação da vida. Mas será que este ditado quando aplicado na nossa vida, faz sentido mesmo? Somos ensinados desde muito cedo que só vence na vida, aquele que muito luta e persiste. Que desistir de algo não é visto com bons olhos. Seja de um trabalho, de uma relação amorosa, de uma faculdade ou um curso, e assim por diante. Ouvimos constantemente o mantra, que é preciso passar por obstáculos para colher os frutos. Mas será que deve ser assim mesmo?

Você já tentou atingir seu peso ideal? Já mediu sua auto estima ou até sua capacidade pelo seu peso? Quantas coisas vc já deixou de fazer por questões com o seu corpo? Imagino que todas nós tenhamos passado por situações em que ficássemos inseguras com relação ao nosso corpo. Somos ensinadas desde cedo que uma mulher bonita é, sobretudo, uma mulher magra (mas não só). Restrição alimentar, exercícios físicos até a exaustão, autoestima abalada, comentários indevidos, roupas de tamanho menor e muita frustração. Será que a vida de uma mulher deveria se basear somente nesse parâmetro? Quanto tempo perdemos de vida nos dedicando a ficarmos "bonitas"? Isso e muito mais no episódio de hoje.

Que família é essa? De acordo com o dicionário (Oxford Languages) família é “grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto (esp. o pai, a mãe e os filhos)”… e mais: “grupo com ancestralidade comum”. E a família com a qual você escolheu viver, é assim? Amigos não são sua família? Essas definições definem sua escolha? Podemos sempre contar com a família onde nascemos? Nos conte o que você pensa sobre a família que nasceu ou escolheu viver!!!

Não ser contraditória e ser coerente são máximas da vida que escutamos por aí e acabamos entendendo como algo que deveríamos trabalhar internamente pra ser. Nos cobramos se não conseguimos ou se o outro também não consegue. Será que a contradição e a incoerência estão mesmo em polos opostos?

O que será que nos interessa, quando acompanhamos alguém na Internet? Os chamados influenciadores digitais, de fato, te influenciam? Por conta da sua posição social, reconhecimento e prestígio, esses perfis são capazes de afetar o comportamento e decisões dos seus seguidores. Ou seja, as pessoas comuns que os acompanham nas redes. Então, vem cá pensar com cuidado sobre isto e, também, reavaliar quem você escolhe para acompanhar neste mundo metaverso, chamado Internet.

Talvez você não saiba, mas a forma como contamos nossa história diz muito sobre como nos enxergamos perante a vida e também sobre como temos compartilhado sobre nós mesmos para as pessoas. Se te perguntassem: como foi sua história de vida, o que você diria? E como supera suas dificuldades e vive sua aventura? Encontra um tempo de qualidade e vem dividir sua história com a gente e, até reescrevê-la também!

Licença 1. permissão, autorização; poder de fazer sua vontade. Falamos sobre a Licença Maternidade e o lugar que é ocupado quando se está nessa situação. Será que estamos seguindo a vontade e o desejo nesse caso? Pedimos permissão, ou somos levadas a esse lugar? Como foi a sua Licença maternidade por aí?

O que é o tempo? E por que vivemos tão aprisionados nesse tempo cronologicamente contado e não aproveitamos melhor os momentos que temos? Como você usa seu tempo? A seu favor ou contra você? Separa um tempo precioso para nos ouvir, que vale a pena.

"e há de nascer um novo amanhã pra gente acordar e dançar! sem medo de ser, sem medo de amar, sem que nada possa nos machucar". Este episódio é sobre a reconexão que inspira, cativa e faz da existência uma poesia. Lúcida. Com afeto, encantamento e beleza.

Evoluir é uma palavrinha ou um palavrão? Consideramos que cada um tem seus próprios parâmetros de melhoramento e fomos profundo neste tema. Quem sabe, a gente pode evoluir juntos!

Redes sociais: estar ou não estar - eis a questão. Vontade de ficar e por vezes, de sumir. De onde mesmo? De si? Não some não, e vem ouvir o episódio para pensar com a gente e entender esta história.

No segundo episódio dessa temporada conversamos sobre essa tal de vida híbrida, meio online/meio presencial que tem sido uma opção pós-pandemia(?). Ainda percebemos grandes impactos nas interações sociais, medos, ansiedade e confortos.

Estamos de volta para mais uma, duas, três, quem sabe temporadas do nosso querido podcast! Hoje falaremos um pouco do que esta acontecendo e principalmente sobre mudanças!

E em um piscar de olhos um ano se passou. O que cabe em 365 dias? O que mudou nesse tempo? O que acresceu e o que se foi? Nesse episódio algumas representantes do After Análise se reuniram pra fazer essas reflexões e se despedirem dessa primeira temporada que ao mesmo tempo que foi longa, foi tão curta. Já sentiremos saudades ♥️

Sua vida caiu na rotina? Parece que nada de novo acontece? A rotina ganhou uma conotação negativa, mas parece que vai muito além disso. Ela pode atrapalhar, mas também ajudar muito! Aventure-se neste episódio para entender melhor como a rotina se faz importante em nossas vidas.

O casamento tradicional ainda faz sentido? Principalmente, quando pensamos na época de desconstruções e liberdades sexuais? Entendido como um contrato jurídico regido pela moral cristã, o casamento pode ser vivido em nome do amor? Ou como celebração de um encontro? Para além da tradição, dos símbolos e da manutenção do status quo, o casamento é um tema que rende muito debate. Vamos pensar juntas?

O medo se apresenta pra nós de várias formas e em momentos distintos da vida. Crianças tem medo de escuro, de fantasma, de palhaço. Adultos tem medo de não ter dinheiro pra pagar boletos, de avião ou de agulha. Brasileiros tem medo da covid e do Bolsonaro. Os medos por vezes são negligenciados e considerados sem importância por quem vê de fora. Também podem nos paralisar, em casos mais agudos, mas também são importantes pra nos proteger de colocarmos nossa vida em risco. E vc? Tem medo de alguma coisa? 

Campanhas foram e são criadas com o intuito de alertar ou falar sobre transtornos, doenças e cuidados ao longo do ano, neste episódio abordamos um pouco sobre as campanhas, como elas funcionam e quais seus efeitos, você acha importante a existência de campanhas de conscientização? Sobre quais temas você acha que deveriam existir campanhas, vamos trocar um pouco nos comentários sobre isso.

“zona de conforto”, “foco/força/fé”, “faça o seu melhor” ... são algumas das máximas que costumamos ouvir corriqueiramente por aí quando se trata de atividade física. Mas o que podemos pensar para além dos objetivos de emagrecimento, geralmente estabelecidos como alcance principal? Além disso, podemos pensar em meritocracia do exercício? Ou em um cuidado para além do culto ao corpo? Vem nos ouvir. Falamos sobre isso e muito mais.