Antecipando a “faxina de primavera”, Bruno resolveu liquidar a pauta do Afroências e botou pra tocar nessa edição do Discoteca tudo aquilo que ainda tava pendurado depois dessas 40 edições. São mais de 20 faixas, coisas que sobraram de episódios anteriores, sons que não couberam nos temas e, de bônus, uns Originais & Originados que tavam engatilhados por aqui.
*** MIX 1 - Sobraram de outros temas (11:03)
- “Blue Monday”, Fats Domino (Single; 1956)
- “The Twist”, Hank Ballard & the Midnighters (Single; 1959)
- “Word Up!”, Cameo (Word Up!; 1986)
- “Loungin’”, Guru (Jazzmatazz Volume 1; 1993)
- “Revolution”, Kirk Franklin (The Nu Nation Project; 1998)
- “Cherry Wine”, Nas feat. Amy Winehouse (Life is Good; 2012)
- “Drama”, Tantão e os Fita (Drama; 2019)
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*** MIX 2 - Os que não couberam nas pautas (52:12)
- “The Oogum Boogum Song”, Brenton Wood (Oogum Boogum; 1967)
- “Hard Times”, Baby Huey (The Baby Huey Story: The Living Legend; 1971)
- “Pretty Please”, The Triplett Twins (Single; 1972)
- “Tenha Fé, Pois Amanhã Um Lindo Dia Vai Nascer”, Originais do Samba (Exportação; 1971)
- “And The Beat Goes On”, The Whispers (The Whispers; 1979)
- “Love T.K.O.”, Teddy Pendergrass (TP; 1980)
- “Love Overboard”, Gladys Knight & The Pips (All Our Love; 1987)
- “When I B On Tha Mic”, Rakim (The Master; 1999)
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*** MIX 3 - Originais & Originados (01:26:35)
- “Are You My Woman? (Tell Me So)”, The Chi-Lites [I Like Your Lovin' (Do You Like Mine?); 1970]
- “Crazy in Love (feat. Jay-Z)”, Beyoncé (Dangerously in Love; 2003)
- “I Got The…”, Labi Siffre (Remember My Song; 1975)
- “My Name Is”, Eminem (The Slim Shady LP; 1999)
- “Release The Beast”, Breakwater (Splashdown; 1980)
- “Robot Rock”, Daft Punk (Human After All; 2005)
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AFROÊNCIAS: as reverberações da música negra ontem, hoje e sempre. Novos episódios sempre por volta dos dias 15 e 30 de cada mês. Contato: afroencias@gmail.com. Instagram: @afroencias.
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Inspirado pela passagem do Dia Mundial do Rock (13/7), Bruno te leva para um passeio pelas origens do verdadeiro rock and roll! Nascido de um caldeirão de gêneros da música negra do Sul dos EUA, o gênero teve seu ápice em meados dos anos 1950 e depois acabou suplantado pela Invasão Britânica que ele mesmo ajudou a provocar quando chegou lá do outro lado do oceano. Mas bem antes disso, entre meados dos anos 1930 e o finalzinho da década de 1940, o rock já começava a aparecer em meio ao rhythm and blues, ao jump blues e outras variações da música negra da época. Vem viajar por essa história curtindo um som com a gente! Viva o rock!
* MIX 1 - O caldeirão pré-rock and roll (05:21)
- “Cross Road Blues”, Robert Johnson (1937)
- “Roll ‘Em Pete”, Big Joe Turner (1938)
- “Rock Me”, Sister Rosetta Tharpe (1938)
- “Caldonia”, Erskine Hawkins (1945)
- “Ain’t That Just Like a Woman”, Louis Jordan (1946)
- “Good Rocking Tonight”, Roy Brown (1947)
- “Call It Stormy Monday”, T-Bone Walker (1947)
* MIX 2 - Os “primeiros” rocks (29:03)
- “Strange Things Happening Every Day”, Sister Rosetta Tharpe (1945)
- “That’s All Right”, Arthur Crudup (1946)
- “The Fat Man”, Fats Domino (1949)
- “Rock Awhile”, Goree Carter (1949)
- “Rock The Joint”, Jimmy Preston (1949)
- “Rocket 88”, Jackie Brenston and His Delta Cats [Ike Turner; The Kings of Rhythm] (1951)
MIX 3 - Consolidação do rock and roll (52:13)
- “Sixty Minute Man”, Billy Ward & The Dominoes (1951)
- “Gee”, The Crows (1953)
- “Shake, Rattle and Roll”, Big Joe Turner (1954)
- “Maybellene”, Chuck Berry (1955)
- “Bo Diddley”, Bo Diddley (1955)
- “Why Do Fools Fall in Love”, Frankie Lymon & The Teenagers (1956)
- “Jenny, Jenny”, Little Richard (1957)
- “Poison Ivy”, The Coasters (1959)
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Juliano mergulha de cabeça nas origens e na evolução da lambada - ritmo surgido no Pará e consolidado como gênero em meados dos anos 1970 pelas mãos de artistas locais como Pinduca e Mestre Vieira -, sua relação simbiótica com a guitarrada e sua reinvenção no final dos anos 1980 e começo dos anos 1990 quando se misturou à sonoridade e estética eletrônica da música caribenha produzida na época e virou produto para exportação. Quem não se lembra da banda Kaoma com “Lambada” (Chorando se foi), Sidney Magal, Beto Barbosa? Bruno tirou uma folga nesse episódio, mas acabou participando da conversa também.
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Neste episódio o Juliano mergulha no universo do blaxploitation, movimento cinematográfico surgido nos anos 1970 nos EUA que deu protagonismo à cultura negra e que contava com trilhas sonoras encabeçadas por nomes de peso da música da época como arma para atrair o público. Já o Bruno conta um pouco da história do blue-eyed soul, apelido informal que a indústria musical deu, a partir dos anos 1960, para artistas não negros que tinham influências do rhythm and blues e da soul music.
BLOCO 1 - Blaxploitation (02:02)
BLOCO 2 - Blue-eyed Soul (47:34)
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O Afroências segue homenageando algumas das grandes mulheres da música negra, só que dessa vez no formato Discoteca. Vem curtir com a gente essa seleção pra lá de variada com 12 artistas diferentes pra embalar as comemorações do mês de março!
* MIX 1 - As Matriarcas (04:20)
Nina Simone, “Don’t Let Me Be Misunderstood” (Brodway, Blues, Ballads; 1964)
Margareth Menezes, “Mãe Preta” (Autêntica; 2019)
Jovelina Pérola Negra, “Catatau” (Sangue Bom; 1991)
* MIX 2 - Nova Geração (14:44)
SZA, “Good Days” (Single; 2020)
Luedji Luna - “Banho de Folhas” (Um Corpo no Mundo; 2017)
Mahmundi - “Sem Medo” (Mundo Novo; 2020)
* MIX 3 - Grupos Femininos (25:09)
LaBelle, “Lady Marmalade” (Nightbirds; 1974)
The Marvelettes - “The Hunter Gets Captured by the Game” (The Marvelettes; 1967)
Martha and The Vandellas - “Heat Wave” (Single; 1963)
* MIX 4 - Elas São da Pesada (33:43)
Leikeli47, “Attitude” (Wash & Set; 2017)
Nova Twins - “Taxi” (Who Are the Girls?; 2020)
Big Joanie - “Fall Asleep” (Sistahs; 2018)
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Esse ano não vai dar pra aglomerar no carnaval, mas você pode pular com a gente nessa edição pra lá de sacolejante do Discoteca Afroências. Bruno e Juliano te convidam a curtir alguns dos diferentes momentos bons de viver num carnaval - festa, romance e praia - com músicas “afroentes” pra todos os gostos. Se tem algum confete sobrando por aí é hora de jogar pro alto!
BLOCO 1 - Festa de Carnaval 2020 (03:22)
*** Mix Juliano (05:09) - “Canto Para o Senegal” (Banda Reflexu's), “Chão da Praça” (Moraes Moreira) e “Flor de Maracujá” (Milton Banana)
*** Mix Bruno (20:38) - “La Vida Es Un Carnaval” (Celia Cruz), “Mardi Gras Mambo” (The Meters) e “Welcome to Jamrock” (Damian Marley)
BLOCO 2 - Romance no Carnaval (31:50)
*** Mix Juliano (33:44) - “Namoro a Dois” (Timbalada), “Ara Ketu Bom Demais” (Ara Ketu), “Só Quero te Namorar” (Leci Brandão)
*** Mix Bruno (49:05) - “Sexual Healing” (Studio Rio), “Deixa Eu te Amar” (Agepê), “Desejo de Amar” (Eliana de Lima)
BLOCO 3 - Carnaval na Praia (60:07)
*** Mix Juliano (61:14) - "Arrete Mal Parle” (Edwige Rechal), “Fuego En El 23!” (La Sonora Ponceña), “Estrelar” (Marcos Vale)
*** Mix Bruno (77:19) - “Move On Up” (The Dynamics), “Satisfied ‘n Tickled Too” (Taj Mahal), “Satta Massagana” (Ernest Ranglin)
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O 2021 do Afroências começa hoje e com novidades! A partir de agora, Bruno e Juliano alternam os episódios tradicionais do programa com o formato “Discoteca Afroências”, com músicas que representam os temas escolhidos a cada edição. Na estreia, faixas (novas ou antigas) que marcaram o nosso 2020, sons que evocam mudança e músicas pra embalar o seu verão!
BLOCO 1 - Marcaram 2020 (02:08)
*** Mix Bruno (05:24) - “Blinding Lights” (The Weeknd), “All the Stars” (Kendrick Lamar & SZA) e “My Mistake (Was to Love You)” (Diana Ross & Marvin Gaye)
*** Mix Juliano (15:56) - “Tem Dendê” (Alcione), “M.O.” (Mayer Hawthorne) e “I’m Gonna Love You Just a Little Bit More” (Lloyd Charmers)
BLOCO 2 - Mudança (27:02)
*** Mix Bruno (28:53) - “The Revolution Will Not Be Televised” (Gil Scott-Heron), “Think” (James Brown), “Changes” (Charles Bradley)
*** Mix Juliano (40:30) - “Agbá” (Douglas Germano), “Meus Filhos, Meu Tesouro” (Jorge Ben), “Estre” (Guy One feat. Florence Adooni)
BLOCO 3 - Verão (55:27)
*** Mix Bruno (57:01) - "Faraó (Divindade do Egito)” (Olodum), “California” (Childish Gambino), “Summer Breeze” (Isley Brothers)
*** Mix Juliano (68:38) - “Haja Amor” (Paulinho do Sax), “Game Over” (Cool Uncle // Bobby Caldwell / Jack Splash / Mayer Hawthorne), “Peaceful Life” (Guts feat. Lorine Chia)
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Aproveitando as pesquisas sobre o tema para o episódio anterior, Bruno aplica mais uma dose de Originais & Originados, dessa vez focando novamente em músicas gravadas primeiro por artistas negros e que acabaram mais conhecidas depois, na voz de artistas brancos. E o Juliano deixa as macumbas um pouco de lado e mergulha nas águas do Rio Jordão para discutir as origens e a evolução da música gospel nos Estados Unidos. Can I get an amen?
Bloco 1 - Originais & Originados (06:22)
“I’ve Got My Mind Set On You”, James Ray vs. George Harrison, de novo! (08:45)
“Cornbread, Fish & Collard Greens” / “What I Might Do”, Anthony Hamilton vs. Ben Pearce (17:33)
“Louie Louie”, Richard Berry vs. The Kingsmen (30:09)
Bloco 2 - Música Gospel (42:44)
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Terceira parte das séries especiais de licença paternidade! O Juliano homenageia mais um dos representantes do jazz fusion brasileiro, o pianista, compositor e arranjador João Donato e seu clássico disco A Bad Donato (1970), um dos melhores álbuns da história da nossa música. E por falar em discos emblemáticos, o Bruno chega ao ano 2000 para falar de álbuns que completam 20 anos agora em 2020: Voodoo (D’Angelo), Mama’s Gun (Erykah Badu) e Stankonia (Outkast).
Bloco 1 - João Donato (01:51)
Bloco 2 - D’Angelo (16:52), Erykah Badu (23:38), discos brasileiros (27:14) e Outkast (28:57)
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Neste episódio você descobre com o Bruno o que, afinal, define o Funk original, que surgiu entre os anos 1960 e 1970 nos Estados Unidos. Desde a invenção nas mãos de James Brown, passando pela influência de Sly & The Family Stone na cultura da época e o surgimento do império P-Funk de George Clinton, com Parliament e Funkadelic. Além disso, o Juliano te leva pra passear pela América Latina e Caribe explorando ritmos latinos como o Latin Jazz de Eddie Palmieri, a Salsa de Willie Rosario e o Bolero do Trio Los Panchos. Escreve aí: você vai terminar dançando!
Bloco 1 - James Brown (01:47)
Bloco 2 - Eddie Palmieri (15:29)
Bloco 3 - Sly & The Family Stone (33:39)
Bloco 4 - Willie Rosario (47:02)
Bloco 5 - George Clinton/ Parliament-Funkadelic (62:29)
Bloco 6 - Trio Los Panchos (78:38)
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Juliano resgata três grandes nomes do violão brasileiro que, além de mudar a forma como o instrumento era tocado, contribuíram para a evolução e a popularização da nossa música pelo mundo - Garoto, Laurindo Almeida e Bola Sete -, enquanto o Bruno dá um tempo dos “oldies” e destaca bons discos internacionais que saíram este ano, com opções para todos os gostos - CeeLo Green is Thomas Callaway (CeeLo Green), Mordechai (Khruangbin), Ungodly Hour (Chloe x Halle), RTJ4 (Run the Jewels) e Untitled (Black Is) (Sault).
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Ultimamente não tá dando pra viajar, mas nesse episódio o Bruno te leva pelas ondas sonoras até o Tennessee pra curtir o Memphis Soul, enquanto Juliano levanta a polêmica das vozes femininas não convencionais contra os vocais pasteurizados da nova MPB. Contém: Al Green (Love and Happiness), Alcione (Pandeiro é Meu Nome), Otis Redding ([Sittin’ On] The Dock of the Bay), Jovelina Pérola Negra (Sorriso Aberto), Ann Peebles (Until You Came Into My Life), Clementina de Jesus (Incompatibilidade de Gênios).
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Uma celebração das vidas e obras de artistas que nos deixaram recentemente, além daqueles que os influenciaram e os que vão levar seus legados adiante. Juliano homenageia Tony Allen, que criou o Afrobeat junto com Fela Kuti, abre espaço para a nova geração do estilo com Antibalas e Abayomy Afrobeat Orchestra e ainda aproveita para dar um pulo na Etiópia revisitando Mulatu Astatke, Tilahun Gessesse e Girma Beyene. Bruno relembra a trajetória explosiva do ícone Little Richard, dá o devido crédito a Sister Rosetta Tharpe pela influência no rock e lamenta a partida da cantora de R&B e Soul Betty Wright. Você vai ouvir: Fela Kuti (Colonial Mentality), Little Richard (Good Golly Miss Molly), Abayomy Afrobeat Orchestra (Malunguinho), Sister Rosetta Tharpe (This Train), Girma Beyene (Ené Nègn Bay Manèsh) e Betty Wright (Let Me Be Your Lovemaker).
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Neste episódio gravado antes da quarentena, Bruno resgata canções que pouca gente sabe que foram originalmente gravadas por artistas negros e Juliano (resfriado, mas sem Covid-19) lança um feitiço que vai te fazer só querer saber dos orixás. O que o doutor receitou: Arthur Alexander (Soldier of Love [Lay Down Your Arms]), João Bosco (Parati), Gloria Jones (Tainted Love), Noriel Vilela (Eu Tá Vendo no Copo), Clarence Carter (Patches), Baden Powell & Vinícius de Moraes (Canto de Ossanha).
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Todo dia é dia delas! O Afroências não espera o mês de março pra celebrar as mulheres da música e da cultura negra - elas estão sempre aqui com a gente. Mas, pra esse episódio, preparamos uma homenagem a algumas dessas muitas mulheres que nos marcaram pela história e pelo som. Vem com a gente curtir Gal Costa (Dê um Rolê), Kim Hill/Black Eyed Peas (What it Is), Dona Ivone Lara (Mas Quem Disse Que Eu Te Esqueço), Little Eva (The Loco-motion), Zezé Motta (Xica da Silva) e Merry Clayton (The Shoop Shoop Song [It's in His Kiss]).
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Com o carnaval virando a esquina, o papo é sobre samba e sincretismo. E mais: o ritmo africano Soukous e samples jamaicanos que fazem a cabeça no R&B e no Hip Hop. No menu: Martinho da Vila (Pelo Telefone); Kanda Bongo Man (Sai); Martinho da Vila (No Embalo da Vila); Freda Payne (I Get High [On Your Memory]); Baden Powell (Samba Triste); SiR (D’Evils).
Afroências: as reverberações da música negra ontem, hoje e sempre. Com Bruno Guerra e Juliano Domingues. Pra dar um salve: afroencias@gmail.com. Instagram: @afroencias. No Mixcloud você ouve a versão com as músicas na íntegra: https://www.mixcloud.com/afroencias/.
Esse é o Podcast Afroências! A música negra, suas reverberações e influências nos mais variados estilos ontem, hoje e sempre.
Bruno Guerra e Juliano Domingues batem um papo descontraído sobre música negra apresentando descobertas, clássicos e outras referências que fazem parte de seu repertório particular.
No terceiro episódio, os artistas e músicas selecionados foram Zeal & Ardor (Blood In The River); Dom Um Romão (Diz Que Fui Por Aí); Leikeli47 (Girl Blunt); Mário Castro Neves (Candomblé); Dur-Dur Band (Dooyo); Raul de Souza (Bossa Eterna).
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O Podcast Afroências é gravado no Estúdio Luau da Praia, localizado no centro de São Paulo.
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Bruno Guerra e Juliano Domingues batem um papo descontraído sobre música negra apresentando descobertas, clássicos e outras referências que fazem parte de seu repertório particular.
No segundo episódio, os artistas e músicas selecionados foram Gilberto Gil (Festa do Cometa); Dillo D'Araújo (Tzaneg); Nina Simone (Take Care of Business); Marvin Gaye (What's Going On); Tim Maia (Não Vá); Little Simz (Selfish).
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Bem-vindo ao Podcast Afroências! A música negra, suas reverberações e influências nos mais variados estilos ontem, hoje e sempre.
Bruno Guerra e Juliano Domingues batem um papo descontraído sobre música negra apresentando descobertas, clássicos e outras referências que fazem parte de seu repertório particular.
Neste primeiro episódio, os artistas e músicas selecionados foram Lizzo (Juice); Dram (Cash Machine); Prince (I wanna be your lover); Trio Bantou (Safari); Sérgio Mendes (Ye-Me-Lê); Rosinha de Valença (Caboclo Ubiratan).
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