Leitura na tribuna da Câmara dos Deputados, em 1987, pelo deputado federal do PDT-RJ, Luiz Fernando Bocayuva Cunha.
Na tribuna da Câmara dos Deputados, Alceu Collares faz um discurso emocionado sobre a importância de Zumbi dos Palmares, o debate sobre o Estatuto da Igualdade Racial e os mais de 350 anos de escravatura no Brasil que perduram.
Neste discurso, o deputado federal gaúcho, Alceu Collares (PDT-RS), faz um discurso emocionado sobre a dívida histórica do Estado Brasileiro com os negros escravizados e a importância das cotas nas universidades brasileiras.
Alceu Collares, deputado federal (PDT-RS) faz um discurso sobre a importância da anistia no Brasil e a volta de líderes trabalhistas ao País, depois de mais de uma década de exílio.
Em 19 de maio de 1971, o deputado federal pelo MDB-RS, Alceu Collares fez um discurso na tribuna da Câmara dos Deputados conclamando os parlamentares para a reflexão sobre a importância dos partidos políticos no Brasil.
Neste discurso temos os apartes dos deputados: Grimaldi Ribeiro (ARENA-RN), Nina Ribeiro (ARENA-RJ) e Aldo Fagundes (MDB-RS).
O deputado federal gaúcho, Alceu Collares fez um discurso na Câmara dos deputados, em 13 de maio de 1980, após a perda da sigla PTB no Tribunal Superior Eleitoral.
Francisco Clementino Santiago Dantas foi advogado, professor, deputado federal pelo PTB de Minas Gerais por dois mandatos e candidato a vice-governador do estado mineiro, na década de 1960. Durante o governo de João Goulart ocupou os cargos de ministro das Relações Exteriores e da Fazenda. Faleceu 6 de setembro de 1964, no Rio de Janeiro, aos 53 anos de idade.
Na ocasião, a Câmara dos Deputados realizou uma sessão solene em homenagem a este grande brasileiro.
Doutel de Andrade, líder do PTB, foi o orador desta homenagem. Neste discurso emocionado tem alguns cortes da fita original e o aparte é do deputado federal Medeiros Netto (PSD-AL).
Em setembro de 1952, o presidente da república, Getúlio Dornelles Vargas esteve no Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, onde discursou para os trabalhadores brasileiros.
Em 24 de outubro de 1962, ocorreu no Congresso Nacional, em Brasília-DF, a quinquagésima primeira Conferência Interparlamentar.
João Goulart, presidente da república, fez o discurso de abertura do evento e saudou os presentes e as delegações de diversos países que aqui estiveram para debater sobre as relações internacionais entre os países e o desenvolvimento econômico e comercial ao redor do mundo.
Discurso da deputada federal Lígia Doutel de Andrade (MDB-SC) na sessão solene do Congresso Nacional de 5/11/1968, por ocasião da visita da Rainha Elizabeth II ao Brasil.
Sessão solene do Congresso Nacional em homenagem aos 100 anos da assinatura da Lei Áurea.
O deputado constituinte Carlos Alberto Oliveira dos Santos (Caó) fez um discurso emocionado na tribuna.
Hélio Fontoura foi secretário e amigo de Leonel Brizola por mais de quarenta anos. Neste relato emocionante e revive as histórias com o líder trabalhista e a sua visão sobre o movimento legalista de 1961.
Neste episódio, Jesus de Moura, irmão mais novo do ex-governador Leonel Brizola, faz um relato de sua convivência desde a infância com o líder trabalhista.
Nesta entrevista, o médico psiquiatra Adail Ivan de Lemos relata os momentos decisivos e tensos da história do Brasil, em 1961 e a criação do Hino da Legalidade por sua mãe, a poetisa Lara de Lemos.
Mensagem ao povo brasileiro diretamente de Nova Iorque, EUA, em 1956.
Lígia Doutel de Andrade foi eleita deputada federal pelo MDB de Santa Catarina, em 1966, com mais de 45 mil votos, a candidata mais votada do estado.
Assumiu o mandato em fevereiro de 1967 e, em 11 de maio daquele ano, pronunciou seu primeiro discurso na tribuna da Câmara Federal.
“Ao iniciar estas observações sobre o momento político nacional desejo sublinhar que pertenço à corrente constituída pela maioria do povo, que discordou do processo de escolha do atual presidente da república.”
Lígia teve seu mandato cassado e os direitos políticos suspensos por dez anos, em 1969, com base no Ato Institucional nº 5. Signatária da Carta de Lisboa e uma das fundadoras do PDT foi também representante do PDT, na década de 1980, na Internacional Socialista de Mulheres.
"Os jovens são a vanguarda deste país."
Porque em tudo é preciso se preparar. Há um ditado chinês que diz assim: ‘No mínimo, nós precisamos gastar o dobro de tempo afiando o machado, em relação ao tempo que nós vamos gastar para cortar uma madeira no mato’.
É preparar o machado. Em tudo. Quem gosta de música, de instrumento, não pense que vai aprender a tocar violão, a tocar acordeão, violino – ou seja o que for – simplesmente com dois lances ali. Tem que se dedicar; tem que aprender; tem que estudar.
Em meio ao processo golpista do final de março e início de abril de 1964, em sessão solene do Congresso Nacional, após leitura do comunicado enviado pelo ministro Chefe da Casa Civil, Darcy Ribeiro, de que o presidente da república, João Goulart, havia se deslocado para o Rio Grande do Sul, o senador paulista Auro de Moura Andrade declarou “vaga” a presidência da república, e empossou Ranieri Mazzilli, então presidente da Câmara, como presidente da república. Enfim, se consumara o golpe.
49 anos depois, em 18 de dezembro de 2013, em nova Sessão Solene do Congresso Nacional, foi realizada a devolução simbólica do mandato presidencial e anulada a sessão do dia 1º de abril — madrugada do dia 1º para 2 de abril — de 1964, quando foi declarado vago o cargo de presidente da República, estando João Goulart em solo brasileiro e resistindo ao golpe civil-militar que daria início de uma ditadura que asfixiou a democracia do país por vários anos.
O anúncio oficial foi feito através da Resolução nº 4 de 2013, onde em seu artigo 1º declarou: “ nula a declaração de vacância da Presidência da República exarada pelo Presidente do Congresso Nacional, Senador Auro de Moura Andrade, na segunda sessão conjunta, da quinta legislatura do Congresso Nacional, realizada em 2 de abril de 1964.”
O ser humano está preso à verdade, não é? Vem da razão. A razão, notem, é que nos faz dizer a verdade. Por isso é que uma criança – que tem a razão pura; não está contaminada como nós temos a nossa: a razão pura – sempre diz a verdade.
– ‘Eu não quero água’.
Ela não quer mesmo.
– ‘Não quero água porque não quero água’.
Por isso que às vezes são duras as crianças, quando expressam certas verdades, que nós, adultos, já estamos com a consideração na expressão. A criança não.
Então, como a verdade que vem da razão; e a razão é uma parte essencial do ser humano. Ela faz parte até daquilo que nós chamamos de conservação da espécie. É um fundamento da conservação da espécie.
A pessoa que perde a razão – se desequilibra na sua razão – está com a sua conservação está sob risco. Porque ela é capaz de atravessar uma rua sem se dar conta de que está vindo um carro correndo. É a razão.
Então, a razão faz parte da harmonia que é a vida: a existência do ser humano.