Latência, o primeiro álbum em nome próprio, lançamento a 10 de Fevereiro(o pai do Francisco terá dupla celebração!), traz, finalmente, xtinto à Teoria da Evolução. A entrevista já estava pensada há algum tempo mas a latência foi mais longa e quis que acontecesse agora, com 2023 a arrancar da melhor maneira para o rapper de Ourém. Literatura, escrita, a influência musical dos pais e até a gastronomia estão incluidas neste menú curto em que até as barrigas roncam
Latência, o primeiro álbum em nome próprio, com data de lançamento agendada para 10 de Fevereiro(o pai do Francisco terá dupla celebração!), traz finalmente xtinto à Teoria da Evolução. A entrevista já estava pensada há algum tempo mas a latência foi mais longa e quis que acontecesse agora, com 2023 a arrancar da melhor maneira para o rapper de Ourém. Aqui fala-se no novo disco, da sua apresentação à imprensa e convidados(e também ao vivo e com banda) da Munnhouse e de um percurso já bem recheado. A ligação à rádio, o sonho de fazer documentários e muitas outras surpresas fazem igualmente parte da ementa.
O homem que juntou as pontas, unindo artistas e editora, à volta da compilação Rapública abre as portas do seu Tabernáculo para falar desses tempos.
Terceira e última parte da conversa com Gutto(Black Company), Lince(New Tribe) e Melo D(Family), a propósito da edição em vinil, e disponibilização oficial nas plataformas digitais, da histórica compilação Rapública(1994).
Segunda parte da conversa com Gutto(Black Company), Lince(New Tribe) e Melo D(Family), a propósito da edição em vinil, e disponibilização oficial nas plataformas digitais, da histórica compilação Rapública(1994).
A propósito da edição em vinil, e disponibilização oficial nas plataformas digitais, da histórica compilação Rapública(1994) surge esta conversa com três dos intervenientes no disco: Gutto(Black Company), Lince(New Tribe) e Melo D(Family).
Com o reencontro em palco, com os fâs, mais do que iminente voltamos à conversa com a Doninha para lembrar momentos marcantes de uma história interrompida abruptamente em 2010. E pensar, porque não, que ainda faria todo o sentido que a banda continuasse em pleno nos dias que correm. Como seria, ninguém sabe, mas o concerto no Nos Alive, depois de dois adiamentos, vai dar uma ideia. Da Weasel, agora e para sempre.
Voltamos à conversa com o Kappa Jotta, em pleno Rooftop, o estúdio onde foram e continuam a ser congeminadas muitas das músicas do rapper da Linha C. Neste segundo round, Gerrilha Urbana, Cascais Rap, Good Fellas, Good Music, e muito mais. Não podia faltar o rewind até às primeiras rimas e a menção a alguns dos nomes que marcaram a caminhada do Francisco Janeiro(nome de baptismo): Lhast, DJ Big, Maskarilha, Reis e a lista não acaba aqui. No ar ficaram também uma colaboração a pôr em prática(ainda não está prevista) com os GROGNation e a pergunta que nunca lhe fizeram e à qual ele gostaria de responder (há-de surgir numa storie do Instagram).
Viagem até à linha C, linha de Cascais, para uma conversa no Rooftop com o Kappa Jotta. Com um novo álbum no currículo, DOSYE KRI(vamos saber como surgiu o título e o que quer dizer), e um outro( a lançar até ao fim do ano?) já a ser congeminado , é a altura certa para falar de tudo, inclusive de um episódio que marcou a, suposta, primeira actuação do rapper no Hard Club. Quem conhece o Kappa Jotta, seguramente que também sabe quem é a Carminho, a filha que ouve as músicas do pai sempre em primeira mão e que não podia ficar de fora nesta 1ª parte da entrevista. Gerrilha Urbana, Good Fellas, Good Music, e muito mais, ficam para a segunda parte.
Entrevista gravada em Maputo, nos estúdios do Mark Exodus, com um dos MCs mais poderosos de Moçambique. Dono de um flow incontrolável, JR, que acabou por se transformar em Jay Arghh para se distinguir no mundo digital, fala de tudo, inclusive da razão para estar engravatado. Vai dos New Joint, grupo que marcou o inicio do seu percurso, ao pai, também músico, que lhe passou os genes certos e a vontade de aprender a tocar, ao Hip Hop em Moçambique. E aí, especial destaque para os cyphers Futuro do Rap Moz em que reúne, para já em 3 vídeos(há mais a caminho) muitos nomes que prometem dar cartas no Rap Moçambicano. Está tudo no seu canal aqui no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC79I... onde se aprecia também a versatilidade de um MC que pode rimar de guitarra em punho. Com 2 EPs na bagagem, muitas participações e um álbum a caminho(Setembro?) eis um homónimo(também se chama José) com quem tive a felicidade de conversar. Eis o talentoso Jay Arghh!
6.ª parte e última parte da aventura d’A Teoria da Evolução na Altice Arena. Entrevistas e actuações de DJ Kronic, Phoenix RDC, GROGNation, X-Tense, Julinho KSD, Nenny, Nerve, Capicua, T-Rex, Vado Más Ki Ás. Era impossível juntar todos os que contribuíram para esta história no mesmo palco, tal como foi impossível para mim entrevistar todos os presentes(mea culpa) De qualquer das formas, e principalmente para quem não pode estar presente, esta é uma boa forma de sentir, em parte, o que aconteceu nesta 3.ª edição d’A História do Hip Hop Tuga. O Pirata (Obrigado à Faded pelo evento e pelo som dos concertos)
5.ª parte e penúltima parte da aventura d’A Teoria da Evolução na Altice Arena. Entrevistas e actuações de DJ Cruzfader, Mundo Segundo e Sam The Kid, Blasph e Sanryse, Holly Hood, Dillaz, Álcool Club, Valete e Papillon. Era impossível juntar todos os que contribuíram para esta história no mesmo palco, tal como foi impossível para mim entrevistar todos os presentes(mea culpa) De qualquer das formas, e principalmente para quem não pode estar presente, esta é uma boa forma de sentir, em parte, o que aconteceu nesta 3.ª edição d’A História do Hip Hop Tuga.
O Pirata
Este é o quarto pedaço do que aconteceu n'A História do Hip Hop Tuga, 3ª edição. Entrevistas e actuações do DJ Glue, Capicua, Mundo Segundo, Tribruto, NGA e Força Suprema, Tekilla, Deau e Bispo. Tudo feito com dois telefones, um tripé, um microfone USB. À excepção, claro, das imagens e som dos concertos captados pelo pessoal da SIM e gentilmente cedidas pela Faded! Pensava eu que ia entrevistar toda a gente na Altice Arena. Não é todos os dias que tantos e tão bons se reúnem para contar a História do Hip Hop Tuga. Balanço final: não vi nada dos concertos, não consegui entrevistar todos os presentes(mea culpa) mas vim de lá de alma cheia. Não percam os próximos capítulos!
Edição em video disponível no canal YouTube d'A Teoria da Evolução
O Pirata
Esta é a terceira amostra do que aconteceu n'A História do Hip Hop Tuga, 3ª edição. Entrevistas e excertos das actuações do Sam The Kid, com o inseparável Mundo Segundo, DJ Nelassassin , Bezegol, Expensive Soul, Dealema, Valete e XEG. Tudo feito com dois telefones, um tripé, um microfone USB. À excepção, claro, das imagens e som dos concertos captados pelo pessoal da SIM e gentilmente cedidos pela Faded! Pensava eu que ia entrevistar toda a gente na Altice Arena. Não é todos os dias que tantos e tão bons se reunem para contar a História do Hip Hop Tuga. Balanço final: não vi nada dos concertos, não consegui entrevistar todos os presentes(mea culpa) mas vim de lá de alma cheia. Não percam os próximos capítulos!
O Pirata
Em boa hora guardei algumas das entrevistas que fiz no Repto, programa de rádio que foi para o ar na Antena 3, entre 1994 e 2000. Depois zarpou o Submarino, mas isso já é outra história. Esta entrevista com o Pac, o Carlão como sempre foi também conhecido, tem 25 anos, mais mês, menos mês, e resolvi trazê-la de volta agora pois faltam apenas 3 meses para voltarmos, finalmente, a ver os Da Weasel ao vivo. É no palco do Nos Alive, já com lotação esgotada ou quase, que uma das melhores bandas nacionais no que toca ás prestações cara a cara com o público vai quebrar um silêncio demasiado longo. Aqui , há muito para lembrar sobre o estado do Hip Hop nacional em 1997, ano marcado por uma boa leva de edições que ficam para a história, como este pedaço de arte, o 3º Capítulo dos Da Weasel.
A conversa regressa ao ponto em que termina a 1ª Parte: o projecto em conjunto com Sam The Kid. E como sempre não tem fronteiras nem barreiras. O agradecimento a Piruka por tê-lo recrutado para a digressão, as actuais tendências do Rap que prescindem do DJ o que leva à falta de novos valores. Autotune, as saídas à noite e o concerto que assinala(finalmente, a pandemia não ajudou...) os 25 anos de produções e atrás dos pratos. Tudo cozinhado a vapor e servido directamente. Let's go, como diria o Sr. Alfaiate.