Neste episódio, olhamos para a conferência de aniversário do Negócios e #O Poder de fazer Acontecer como ponto de partida para falarmos sobre o poder em 2025. Analisamos o crescimento do populismo, os desafios da democracia e a forma como tudo isto também apresenta desafios às empresas. Depois, olhamos para a próxima semana porque vai regressar a Web Summit a Lisboa. É considerado um dos maiores encontros de tecnologia e inovação à escala global, mas ainda será mesmo assim? Com Celso Filipe e Inês Pinto Miguel e edição de Cláudia Arsénio.

Neste episódio, espreitamos os números das "sete magníficas", as empresas tecnológicas norte-americanas cotadas em bolsa que lideram a maioria dos ganhos de Wall Street. Alphabet, Amazon, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla estão nesta altura a apresentar os resultados trimestrais. Depois voltamos a olhar para o Orçamento do Estado, que já foi aprovado na generalidade. Segue-se a fase da especialidade em que os partidos vão apresentar propostas de alteração. Com Pedro Barros Costa e Paulo Ribeiro Pinto, numa edição de Cláudia Arsénio.

Neste episódio recuperamos o legado de Francisco Pinto Balsemão e olhamos para as questões que o seu desaparecimento levanta. O fundador do Expresso e da SIC teve um percurso intenso que levou o Governo a decretar luto nacional. A sua vida jornalística e política começou na ditadura. Logo após a revolução de abril afirmava que era mais jornalista do que qualquer outra coisa – uma ideia que repetiria ao longo da vida. Na segunda parte fazemos o ponto da situação do “shutdown” nos EUA, que já é a segunda maior paragem de sempre. Com Celso Filipe e Carla Pedro numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio fazemos o raio X à intermediação de crédito em Portugal. Os intermediários não concedem empréstimos, mas são o elo de ligação entre quem procura um financiamento e os bancos que podem conceder. E o negócio cresce: em 2024 estiveram envolvidos em mais de metade nos novos empréstimos para a compra de casa. Na segunda parte olhamos para o ouro do Banco de Portugal, cujo valor duplicou em dois anos e meio. O ouro é o ativo de refúgio por excelência e é mais procurado em tempos de incerteza e tensão geopolítica. Com Hugo Neutel e Carla Pedro numa edição de Cláudia Arsénio.

Neste episódio dedicamo-nos a um tema só: a proposta de Orçamento do Estado para 2026. Trata-se de um dos momentos políticos e económicos mais importantes em qualquer ano e este não é exceção. O documento – que deverá ter passagem assegurada na Assembleia da República – deixa de fora parte das medidas idealizadas pelo Governo, sobretudo em matéria fiscal, mas merece análise política e no que tem de novo para famílias e empresas. Com a diretora Diana Ramos, o editor executivo Paulo Moutinho e o editor de Economia Paulo Ribeiro Pinto numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio olhamos para o presente e futuro da Impresa, que está prestes a mudar de dono. O grupo do Expresso e da SIC negoceia a entrada dos italianos do MFE – controlado pela família Berlusconi - na estrutura acionista. Que marca é que esta alteração deixará no legado de Francisco Pinto Balsemão? Na segunda parte antecipamos o Orçamento do Estado para 2026, que o Governo apresentará na próxima semana. Com uma novidade: a ausência de medidas fiscais relevantes, que o Executivo quer lançar de forma autónoma. Com Celso Filipe e Paulo Ribeiro Pinto numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio olhamos para os últimos números da economia e das contas públicas. No primeiro semestre, a economia cresceu mais do que o esperado e o país registou um excedente orçamental de 1%. Os dados não retiram, no entanto, pressão sobre o ministro das Finanças: o Conselho das Finanças Públicas avisa que para atingir o objetivo de ter um excedente orçamental em 2026, Miranda Sarmento tem de encontrar, entre despesa e receita, 2 mil milhões de euros. Na segunda parte analisamos o caderno de encargos da TAP, cuja publicação foi o tiro de partida para a corrida à compra de uma participação de 44,9% (que pode ir até 49,9%) na transportadora. Com Susana Paula e Paulo Moutinho numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio, analisamos a audição de Álvaro Santos Pereira, que se sentou na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, um passo obrigatório para assumir o cargo de governador do Banco de Portugal. Olhamos ainda para a regulação de criptoativos, depois de esta semana ter dado entrada no Parlamento a proposta de lei para transpor a regulação europeia para Portugal. Com Susana Paula e Leonor Mateus Ferreira, numa edição de Cláudia Arsénio.

Neste episódio, olhamos para França. François Bayrou caiu depois de ver chumbada a moção de confiança no parlamento. Sebástien Lecornu é o senhor que se segue e tem a árdua tarefa em mãos de equilibrar as finanças públicas numa altura em que os franceses estão nas ruas em protesto contra a austeridade. Depois, antecipamos a reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que acontece para a semana. Tudo aponta para um corte nas taxas de juro até porque em agosto a criação de emprego nos EUA voltou a abrandar. Com Paulo Ribeiro Pinto e Carla Pedro, numa edição de Cláudia Arsénio.

Neste episódio colocamos o foco no acordo entre a União Europeia e os Estados Unidos para as tarifas. O anúncio deixou dúvidas porque nem todos os setores estão abrangidos mas entretanto houve evolução. Analisamos o tema tendo também em conta que o ponto de partida não é igual em todos os setores: há mesmo alguns que podem ficar melhor do que estavam antes das decisões de Donald Trump. Na segunda parte analisamos as estatísticas mais recentes do INE para a economia portuguesa. Com Diana do Mar e Paulo Ribeiro Pinto numa edição de Hugo Neutel. O "Soma dos Dias" regressa depois da pausa de verão.

Neste episódio analisamos a nomeação de Álvaro Santos Pereira, economista-chefe da OCDE, como sucessor de Mário Centeno à frente dos destinos do Banco de Portugal. Na segunda parte, explicamos quando deverão ser sentidas as mais recentes alterações no IRS, bem como o impacto para o crescimento económico. Depois de um primeiro trimestre de contração, as projeções antecipam uma retoma do crescimento da economia. Com a diretora do Negócios Diana Ramos, a redatora principal Filomena Lança e o editor de Economia Paulo Ribeiro Pinto. Diogo Mendo Fernandes é o anfitrião.

Neste episódio fazemos o balanço do primeiro semestre do PSI. As perspetivas otimistas para os primeiros seis meses do ano confirmaram-se, mas a guerra comercial e as tarifas de Donald Trump vieram introduzir elementos de incerteza quando à segunda metade do ano. Na segunda parte analisamos a proposta de orçamento de longo prazo da União Europeia. O quadro financeiro plurianual prevê um valor recorde de 2 biliões de euros e foi recebido com críticas duras por parte da Alemanha e França. Com Diogo Mendo Fernandes e Joana Almeida numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio analisamos a evolução da Nvidia, que se tornou a primeira empresa a atingir uma capitalização bolsista de 4 mil milhões de dólares. O valor em bolsa da fabricante de semicondutores tem beneficiado da explosão da indústria de Inteligência Artificial. Na segunda parte analisamos a compra de férias, medida que o Governo quer implementar em termos por definir. Questão central: preço. E qual a diferença entre isto e a possibilidade, que já existe, de as pessoas terem mais do que o mínimo de 22 dias de férias? Com Carla Pedro e Catarina Almeida Pereira numa edição de Hugo Neutel.

São já uma centena os episódios de “A Soma dos Dias”. O número redondo foi assinalado com um momento especial: o habitual exercício semanal de análise das notícias que marcam a semana foi desta vez substituído por uma entrevista – que tomou também a forma de diálogo – ao ex-CEOdo Lloyds. António Horta Osório – a quem já chamaram o “Mourinho da banca” e o “samurai da City” afastou-se de funções executivas mas mantém-se como um dos nomes mais respeitados em Portugal no que diz respeito a temas de Economia e Finanças. Com a redação do Negócios numa edição de Hugo Neutel. 

Neste episódio olhamos para a proposta de redução do IRS apresentada pelo Governo e para o que estes 500 milhões de euros podem significar em termos de impacto orçamental. Destacamos também o recorde no preço das casas em Portugal – no primeiro trimestre o valor médio das transações disparou mais de 16% . Será que esta tendência vai continuar? Temos ainda tempo para a cimeira da NATO, na qual os membros da Aliança Atlântica concordaram em aumentar os gastos em defesa para 5% do Produto Interno Bruto. Com Paulo Ribeiro Pinto, Filomena Lança e Paulo Moutinho numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio, analisamos o Programa do Governo que foi debatido e aprovado na Assembleia da República esta semana depois de a moção de rejeição do PCP ter sido chumbada. Menos IRS, revisão da lei da nacionalidade, mais polícias e a reforma do Estado são algumas das medidas anunciadas. Depois olhamos para o reacender do conflito entre Israel e Irão que teve um efeito imediato no preço do petróleo. Há receios de que o conflito possa alargar-se a outras regiões produtoras de petróleo do Médio Oriente e o Irão já ameaçou fechar o Estreito de Ormuz. Com Paulo Ribeiro Pinto e Carla Pedro, numa edição de Cláudia Arsénio.

Neste episódio analisamos o acordo entre os Estados Unidos e a China para as tarifas. Após meses de tensão comercial, as duas potências concordaram que as taxas norte-americanas aplicadas a produtos chineses vão passar para 55% e as chinesas aos EUA serão de 10%. O que é que isto significa para o comércio global? Na segunda parte o foco é a TAP. A transportadora tem até ao dia 23 para pagar uma dívida à Azul, do antigo acionista David Neeleman, num momento em que a privatização deverá estar prestes a ser retomada. Com Celso Filipe e Inês Pinto Miguel numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio, olhamos para a decisão do BCE desta quinta-feira. Sem surpresas, o Banco Central Europeu voltou a baixar as taxas de juro de referência na Zona Euro, mas começa a haver pouca margem para reduzir mais. Depois espreitamos o processo do IPO do Novo Banco, numa altura em que os acionistas aprovaram a abertura do capital em bolsa. Venda direta ou IPO? Há dois caminhos para o banco que aguarda ainda luz verde da CMVM para o prospeto da operação. Com Leonor Mateus Ferreira e Hugo Neutel. Cláudia Arsénio é a anfitriã.

Neste episódio voltamos a colocar o foco no Benfica. A SAD encarnada tem um novo acionista, os americanos da Lenore Sports Partners, que têm agora mais de 5% do capital. Os investidores parecem não ter ficado preocupados com o desempenho desportivo da equipa de futebol masculino e a cotação tem disparado. Na segunda parte olhamos para os resultados das chamadas “sete magníficas”. Dados fundamentais: a Nvidia continua a superar largamente as expetativas e a Tesla foi a única a ficar aquém do que Wall Street esperava. Com Pedro Curvelo e Carla Pedro numa edição de Hugo Neutel.

Neste episódio, estamos atentos ao rescaldo das eleições e aos cenários de governabilidade. Sem os votos da emigração apurados, a AD tem 89 deputados e o PS e o Chega 58 cada. As conversas com o Presidente da República estão ainda a decorrer e analisamos, por isso, os vários cenários em cima da mesa. Depois olhamos para a perspectiva económica, uma vez que, no dia a seguir às eleições, chegaram novidades de Bruxelas que se mostra bastante mais pessimista para as contas públicas e a economia portuguesa. Com Paulo Ribeiro Pinto e Susana Paula. A edição é de Cláudia Arsénio.