Reflexão bíblica textual / temática sobre a libertação de Barrabás, um prisioneiro condenado à morte em troca da condenação do filho de Deus - Como a justiça e a graça de Deus foram manifestas de forma tão espantosa na libertação de um personagem tão improvável que estava no lugar certo e na hora certa depois de ter cometidos tantos erros em sua vida que o levaram até aquele beco sem saída da morte por crucificação?

Reflexão bíblica textual / temática sobre a morte de Cristo ilustrada na "morte" do grão de trigo plantado na terra e sua conexão com convocação de auto-renúncia dos discípulos de Cristo quando têm de tomar a cruz para seguir o Cristo.

Reflexão bíblica textual / temática sobre a morte de Cristo ilustrada na "morte" do grão de trigo plantado na terra e sua conexão com convocação de auto-renúncia dos discípulos de Cristo quando têm de tomar a cruz para seguir o Cristo.

Reflexão bíblica textual / temática sobre a ressurreição de Lázaro e demais milagres de ressurreição realizados por Jesus ao longo de seu ministério público e a relação do tema com a missão última do Cristo na consumação do plano de redenção da humanidade, na reconcliliação de um mundo caído e morto em pecado com o Deus santo.

Reflexão bíblica textual / expositiva sobre as revelações messiânicas adicionais declaradas por Jesus aos judeus após a cura do cego de nascença em Jerusalém onde ele se apresenta como a Porta das ovelhas e o Bom pastor, o líder perfeito da parte de Deus profetizado por todo o AT

Reflexão bíblica textual / expositiva sobre como a cura notória de um cego de nascença trouxe à tona o grave problema universal da cegueira humana em relação à sua própria natureza e quanto ao papel de Cristo que tem poder e autoridade para iluminar os olhos daqueles que o buscam

Reflexão bíblica textual / expositiva sobre a verdadeira liberdade promovida por Cristo àqueles que reconhecem que estão vivendo sob o pesado fardo da escravidão do pecado e desejam uma verdadeira liberdade

Reflexão bíblica textual / expositiva sobre a declaração de Jesus sobre o Espírito como água viva flui na vida daquele que nele crê

Reflexão bíblica expositiva sobre o milagre da multiplicação dos pães que Jesus realizou às margens do Lago de Tiberíades

Reflexão bíblica expositiva sobre a forma como Jesus curou um paralítico no tanque de Betesda, como ele manifestou sua glória nesta ocasião, como os religiosos se comportaram perante o ocorrido e o que temos de aprender com o Evangelho nesta temática sobre fé, convicção, preconceito e dureza de coração.

Reflexão bíblica sobre os desafios da Igreja contemporânea em manter seu testemunho bíblico efetivo em um mundo em plena revolução de propósitos e valores

Reflexão sobre o diálogo de Jesus com a mulher samaritana à beira do poço de Jacó e suas implicações no exercício prático da fé cristã na vida.

Reflexão acerca do real propósito da participação de Jesus Cristo e seus discípulos na festa de casamento em Caná da Galileia onde ele transformou água em vinho.

E vocês, quem dizem que eu sou? [Lk

24.1-7]

I. Introdução geral

Notícias do mundo católico

1. Recentemente, o mundo, especialmente o católico, foi abalado com o falecimento do Papa Francisco;

a. Foi declarado vago o “Trono de Pedro” - Sede Vacanti;

2. Iniciou-se então todo um processo elaborado para a eleição de um novo líder, o Conclave;

3. O novo papa da Igreja Católica foi eleito nesta última quinta-feira (8/5).

a. Cardeal Robert Prevost, USA, anunciado como novo papa, adotou o nome Leão XIV;

4. A maioria de nós tem muitas reservas quanto às crenças e tradições católicas, sem realmente perceber o que isso representa;

5. Somos críticos, preconceituosos, simplistas e não damos ao tema a atenção que realmente merece;

6. #

7. O fato é:

a. Romans 1:16 “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...”, ou seja, sem o Evangelho, ninguém tem nada!

b. Porém, a distorção do Evangelho, independente de onde venha, mantém centenas de milhões de pessoas na ignorância e no pecado, sem fé e sem esperança neste mundo;

c. Galatians 1:8–9 “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu pregue a vocês um evangelho diferente daquele que temos pregado, que esse seja anátema. Como já dissemos, e agora repito, se alguém está pregando a vocês um evangelho diferente daquele que já receberam, que esse seja anátema.”

d. #

8. Mas um alerta: _Às vezes, o nosso comportamento, o Evangelho que vivemos, não difere tanto daqueles a quem criticamos tão veementemente;

a. Condenamos as imagens de escultura, as benzeções, as relíquias sagradas, as rezas, os sacramentos, as liturgias, etc;

b. mas frequentemente adotamos as mesmas práticas, revestidas do ordinário “evangeliquês” do nosso vocabulário;

c. idolatramos pessoas, líderes, celebridades, instituições, sistemas, tradições específicas, denominações;

d. amoldamos nossa teologia, nossa liturgia, nossos cânticos às ideologias, superstições e vãs tradições herdadas dos pais;

9. Gostaria de falar sobre isso, esta noite, … e a eleição de Leão XIV nos dá a oportunidade de refletir sobre o tema;

a. O que a Palavra fala sobre o tema?

b. Como isso nos afeta?

c. Como devemos lidar com isso?

Vamos ao Texto Bíblico: Mateus 16.13-19

Curiosamente este texto falaria sobre Pedro, mas na verdade, a primazia, o personagem principal da narrativa é outro.

Por que buscam o que vive entre os mortos? [Lk 24.1-7]

I. Texto Áureo

#

Luke 23.50–24.7 (NAA)

50 E eis que havia um homem, chamado José, membro do Sinédrio, homem bom e justo, 51 que não tinha concordado com o plano e a ação dos outros; era natural de Arimateia, cidade dos judeus, e esperava o Reino de Deus.

52 Ele foi até Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. 53 E, tirando-o da cruz, envolveu-o num lençol de linho e o depositou num túmulo aberto numa rocha, onde ninguém havia sido sepultado ainda.

54 Era o dia da preparação, e o sábado estava para começar. 55 As mulheres que tinham vindo com Jesus desde a Galileia seguiram José e viram o túmulo e como o corpo foi colocado ali. 56 Então se retiraram para preparar óleos aromáticos e perfumes. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento.

1 Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, as mulheres foram ao túmulo, levando os óleos aromáticos que haviam preparado.

2 Encontraram a pedra removida do túmulo, 3 mas, ao entrar, não acharam o corpo do Senhor Jesus. 4 Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois homens com roupas resplandecentes.

5 Estando elas com muito medo e baixando os olhos para o chão, eles disseram: — Por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive? 6 Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrem-se do que ele falou para vocês, estando ainda na Galileia: 7 “É necessário que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia.”

A graça divina manifestada no perdão

imerecido [Mat 18.21-22]

I. Introdução

Relebrando: A parábola da ovelha perdida

1. Recentemente pregamos sobre a parábola da ovelha perdida, onde o pastor, o bom pastor (segundo Jesus), deixaria as noventa e nova ovelhas no deserto para sair em resgate de uma única ovelhinha extraviada (Luke 15.3-7);

a. Sabemos que a parábola da ovelha perdida aconteceu em um contexto em que fariseus e escribas murmuravam contra Jesus porque ele se aproximava de pecadores e comia com eles;

2. Na sequencia desta parábola da ovelhinha, aparentemente mudando de assunto, Mateus aborda o tema do perdão de uma forma que incomodou um pouco os discípulos de Jesus, em especial a Pedro (Mat 18.15-18);

a. Matthew 18:15 “— Se o seu irmão pecar contra você, vá e repreenda-o em particular. Se ele ouvir, você ganhou o seu irmão.”

b. Se o seu irmão pecou contra você, a iniciativa da reconcilação deveria ser sua mesmo, daquele que foi ofendido,

i. não necessariamente do ofensor que deveria se arrepender primeiro para depois falar-se de perdão;

ii. reprenda-o em particular, não o exponha, busque a restauração do bom relacionamento entre irmãos;

3. Neste contexto, do ponto de vista de Jesus, aquele que ofendeu o seu irmão está perdido, então teria de ser resgatado, como aquele pastor amoroso fez com a ovelhinha perdida da parábola anterior;

4. Então...

5. Vamos ao texto bíblico:

II. Texto Áureo

Matthew 18:15–20 (NAA)

15 — Se o seu irmão pecar contra você, vá e repreenda-o em

particular. Se ele ouvir, você ganhou o seu irmão.

16 Mas, se não ouvir, leve ainda com você uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda questão seja decidida.

17 E, se ele se recusar a ouvir essas pessoas, exponha o assunto à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, considere-o como gentio e publicano.

18 — Em verdade lhes digo que tudo o que ligarem na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligarem na terra terá sido desligado nos céus.

19 Em verdade também lhes digo que, se dois de vocês, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que vierem a pedir, isso lhes será concedido por meu Pai, que está nos céus. 20 Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.

De quem foi a culpa da morte de Jesus?

[Luke 23.33-38]

I. Introdução

Jesus, o Cristo em movimento (rumo à cruz)

1. Minha esposa e eu gostamos muito de filmes e documentários que falam sobre investigações criminais

a. detetives

b. cientistas forenses

c. laboratórios bem equipados

d. busca de pistas, evidências

e. álibis, motivações

f. suspeitos, interrogatórios, etc

2. Pensando com cabeça de um detetive da polícia...

3. Porque Cristo morreu no calvário da forma como morreu?

a. Traição, prisão, julgamento, condenação, suplício, torturas (física, psicológica, emocional, espiritual), execução e morte de Jesus, o Cristo foi um “espetáculo” horrendo, um filme de terror, que o próprio sol se recusou a iluminar.

b. Foi a prova máxima da baixeza e da crueldade humana que se delicia com o sofrimento alheio.

4. Mas, quais os fatores / causas que o levaram àquele momento?

a. Quais as causas (históricas) da morte de Cristo? Se é que podemos chamar assim.

5. Do ponto de vista histórico / bíblico: _Porque Cristo morreu no calvário da forma como ele morreu?

6. Mas não somente, porque ele morreu, mas:

a. porque foi daquela forma?

b. quem foram as pessoas envolvidas?

c. quais foram as motivações?

d. quais os fatores agravantes da ocorrência?

e. quais os fatores atenuantes?

f. existe um único culpado ou foi um conluio?

7. Vamos analisar o que a Bíblia nos diz sobre o tema:

8. #

9. Vamos ao texto bíblico:

Templo do Senhor, Templo do Senhor!

[Luke 19.45-48; Jer 7.4]

I. Introdução

Jesus em movimento

1. No dia de hoje, no domingo que antecede a Páscoa, a tradição cristã celebra o Dia de Ramos, Domingo de Ramos, ou de Palmas

2. Desde o capítulo 9 do Evangelho de Lucas, Jesus inicia e prossegue com uma longa jornada para Jerusalém que ocupará o restante do Evangelho de Lucas até chegar à cruz, como se ele não mais retornasse a Galileia a partir daquele ponto;

a. Luke 9:51 (NAA) 51 E aconteceu que, ao se completarem os dias em que seria elevado ao céu, Jesus manifestou, no semblante, a firme resolução de ir para Jerusalém.

3. Quando se aproxima de Jerusalém (no cap 19), orienta seus discípulos a organizar sua entrada na cidade

a. Eles lhe trazem um jumentinho, Jesus o monta e começa o descer o monte das oliveiras, e as pessoas estendiam as suas capas

b. As pessoas proclamavam que Jesus representava a chegada do Reino do Senhor pelos milagres, sinais e curas que ele fazia.

c. Jesus fazia agora em Jerusalém uma entrada digna de um rei para ser condenado à morte alguns dias depois

d. o ousado anúncio da chegada do Reino de Deus se materializa com um carpinteiro, um rabi pobre de Nazaré, montado em um jumento

e. era um homem adulto montado em uma animal de carga, cumprindo a profecia de Zacarias 9.9

i. Zechariah 9:9 “Alegre-se muito, ó filha de Sião! Exulte, ó filha de Jerusalém! Eis que o seu rei vem até você, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.”

f. o povo acompanhava o salvador aos berros: Hosana, salva-nos Senhor

g. mas era um momento tenso para as autoridades romanas, devido à Páscoa

h. vinham judeus de todas as partes do mundo com as expectativas messiânicas à flor da pele

i. bastava um grito para que uma revolta sem precedentes acontecesse

j. a entrada de Jesus certamente seria acompanhada de muitas pessoas interessadas,

k. qualquer gesto subversivo seria vigiado de muito perto e poderia ter consequencias trágicas

l. mas sua entrada humilde e despretenciosa certamente desapontou muita gente

m. por outro lado, um mestre galileu, popiular e carismático, entrando na cidade com símbolos messiânicos, durante a maior festa judaica???

n. Isso está no texto abaixo:

Luke 19:36–40 (NAA)

36 À medida que Jesus avançava, as pessoas estendiam as suas capas no caminho.

37 E, quando Jesus se aproximava da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos começou, com muita alegria, a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinham visto. 38 Diziam: “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!”

39 Alguns dos fariseus lhe disseram em meio à multidão: — Mestre, repreenda os seus discípulos! 40 Mas Jesus respondeu: — Eu afirmo a vocês que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão.

4. Os fariseus provavelmente se procupavam com a reação romana acerca daquela passeata

a. Quando Jesus se aproxima de Jerusalém, ele chora sobre a cidade antevendo tempos de dor, agonia, aflição com o cerco e destruição da cidade que aconteceria décadas adiante

5. Jesus continua sua jornada em direção à cidade santa, é ovacionado pela multidão que acompanha seus passos, sob os olhares preocupados, furiosos de pessoas que, insistentemente se recusam a crer que ele seja quem ele claramente está provando ser;

6. Mas eu gostaria de abordar, não o significado da entrada triunfante de Cristo em Jerusalém, que é repleta de significados, mas o que aconteceu depois, na entrada do templo, no átrio dos gentios...

O reino de Deus está dentro de vocês [Lk 17.20-32]

I. Introdução

o Dia do Senhor virá como um relâmpago (Lucas 17)

1. Certa vez, em Lk 17.20-21, após uma série de interações conflituosas entre Jesus e os religiosos que vigiavam seus passos;

a. os fariseus questionaram a Jesus acerca da vinda, a chegada, a presença do Reino de Deus;

b. Jesus fez muitos sinais e constrangia muitos destes religiosos por não conseguirem “enquadrar” Jesus em seu sistema teológico;

c. para eles, a vinda do Reino de Deus significava, acima de tudo, o restabelecimento de Israel enquanto nação, em toda a sua glória;

d. Se Jesus fosse o Messias prometido, então os romanos estavam com seus dias contados;

e. mas Jesus, de modo desconfortável, se negava a entrar neste jogo, seus ensinos não apontavam para este fim, ele não era o esperam de um Rei Messias conquistador, poderoso, imbatível, guerreiro, etc.

Em resgate do que estava perdido [Lk 15.1-7; Mt 18.10-14]

Introdução

Jesus, o bom pastor, o que dá a vida pelas ovelhas

1. Certa vez Jesus disse que ele era o “bom pastor”, aquele que dá a vida pelas ovelhas

a. John 10:14–16 (BEARA) 14 Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim, 15 assim como o Pai me conhece a mim, e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. 16 Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor.

2. a figura do pastor de ovelhas é muito presente em toda a Bíblia, no AT e no NT

3. na literatura profética, quase sempre, o pastor é usado metaforicamente para falar dos líderes de Israel

4. mas é muito vívido quando Deus toma esta metáfora para si, se apresentando como o verdadeiro pastor de Israel, que protege, guarda, alimenta, disciplina, guia

5. é muito vívido quando Deus apresenta Israel em seus momentos de catástrofe nacional como uma dispersão de seu rebanho, ovelhas sem pastor que sofrem pela falta dos cuidados daquele que é o seu verdadeiro redentor

6. sendo assim, não surpreende Jesus ter feito uso desta mesma metáfora para ministrar na vidas das muitas pessoas que andaram lado a lado com ele;