Neste episódio especial, Linn da Quebrada e Jup do Bairro falam sobre a experiência no programa, a dor de não haver mais oportunidades para transgêneres e o medo de deixarem de ser interessantes.

A atriz Zezé Motta fala sobre o difícil processo de aceitação de sua negritude na adolescência, a nudez como uma forma de libertação e a sua relação com a maternidade.

“O que te incomoda hoje no mundo?”. O cineasta Hilton Lacerda comenta o seu processo de criação cinematográfico e discute sobre o falso pudor em relação à liberdade dos corpos no audiovisual.

Rita Von Hunty revela que a Rita é o seu senso de humor, comenta que a sua maior luta é negar que exista uma essência do ser e discute sobre a ideologia de gênero na sociedade.

Linn e Jup recebem Jean Wylly no "Transmissão". Jean comenta a saudade do calor humano brasileiro, disserta sobre a movimentação do desejo e diz estar sempre revendo os seus conceitos. Inclusive, ele revela se ainda hoje participaria de outra edição do Big Brother Brasil.

Mc Tha revela que o seu lado artístico funciona como uma força que consegue dar voz ao que existe dentro da Thais e que está em constante transformação.

Tifanny Abreu, primeira mulher trans a competir na Superliga Feminina de Vôlei, fala sobre as dificuldades enfrentadas por seu pioneirismo e destaca a importância da representatividade no esporte.

A atriz Maeve Jinkings fala sobre a importância da diversidade na representação feminina no audiovisual e destaca o poder da arte e como as suas personagens a fazem crescer como pessoa.

“Durante muito tempo o meu corpo não me pertencia”. Erika Hilton fala sobre o direito de sonhar, destaca a importância da representatividade e reflete sobre a sua função na política.

A rainha das lives chegou! “A música sempre me fez companhia”. A cantora Teresa Cristina fala sobre o poder da música em sua vida e comenta a satisfação com a falta de pretensão em alguns de seus maiores projetos.

Preta Gil fala sobre o simbolismo do seu nome, revela que viveu relacionamentos ruins por depender do amor alheio e conta como se tornou uma mulher independente e passou a se valorizar.

“Para conquistar o meu sonho, tive de me encaixar num padrão que não era o meu”. A atriz Nanda Costa revela o que mudou em sua vida após se assumir como uma mulher lésbica.

Babu Santana revela que a arte salvou a sua vida e seria frustrado sem ela. O ator fala ainda sobre a sua luta para conseguir papéis diferentes dos estereótipos racistas, e claro, fala sobre como o BBB foi importante para sua carreira.

Na estreia da nova temporada, a filósofa Judith Butler conversa com Linn da Quebrada e Jup do Bairro sobre os padrões de gênero impostos socialmente e o modo como o mercado opera para conter a liberdade dos corpos.

O estilista Dudu Bertholini fala sobre o papel da moda como uma potência transformadora que necessita romper com os padrões e abraçar as diferenças.

“A transição não começa no dia em que a gente se afirma para o mundo”. Amara Moira reflete sobre a construção do olhar para aprender a amar o próprio corpo e fazer as pazes com o passado.

As sempre irreverentes Linn da Quebrada e Jup do Bairro recebem de braços abertos a cantora Maria Alcina para um bate-papo descontraído sobre a trajetória desta voz marcante da MPB.

O escritor Xico Sá reflete sobre as maravilhas e os infernos do amor, relembra os tempos de devoção e fanatismo e critica o homem que tem receio da mudança e que reprime os seus desejos.

“Eu não sou bandido”. Dj Rennan da Penha destaca que a favela é vista como ameaça pela sociedade, comenta as ações truculentas da polícia nas comunidades e revela o receio de ser preso.

Djamila Ribeiro fala sobre pensar nos negros que resistiram para superar o trágico momento vivido pelo país e destaca a maternidade como uma fase em que a mulher não precisa desistir de si.