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Tecnocracia
Guilherme Felitti
85 episodes
2 days ago
O Tecnocracia é uma coluna mensal que debate as consequências de se viver sob a influência das tecnologia.
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O Tecnocracia é uma coluna mensal que debate as consequências de se viver sob a influência das tecnologia.
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Episodes (20/85)
Tecnocracia
A crise climática passa pelas fontes de energia de que a humanidade depende
Este episódio é uma continuação do Tecnocracia #78 (“Não há assunto mais urgente que a mudança climática”), da mesma maneira que os episódios do House se sucedem: você pode ouvi-los de forma independente, mas é provável que aproveite melhor este se já tiver ouvido o anterior. Dá para dar risada do doutor Gregory House sem saber nada da história principal, mas você entende melhor algumas cenas que não envolvam o deus ex-machina da resolução de casos médicos extraordinários. (mais…) Fonte
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1 year ago
37 minutes 49 seconds

Tecnocracia
A infernal vida em que todos precisam ser “influencers”
Não é sempre, mas uma gota sozinha pode transbordar um balde. Abre aspas para a BBC Brasil: Corre em livros de História a seguinte anedota sobre o então imperador Dom Pedro II: ao chegar ao baile que veio a ser o último do seu reinado e da monarquia, no dia 9 de novembro de 1889, tropeçou ao entrar no salão. Ao se reerguer, disse, brincando: “A monarquia tropeça, mas não cai.” Se verdadeira, a piada carregava uma ironia que Dom Pedro II só conheceria mais tarde. A festa derrubou, de fato, a monarquia seis dias depois, em 15 de novembro de 1889. (mais…) Fonte
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1 year ago
35 minutes 56 seconds

Tecnocracia
Memento: O começo do setor de apps de transporte no Brasil
No Brasil o registro que funciona de verdade é o da torneira — e olha lá, que borrachinhas velhas desperdiçam litros e litros de água diariamente. Piadinha infame à parte, falemos sério: o Brasil não registra sua história direito e, quando registra, não cuida. (mais…) Fonte
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1 year ago
31 minutes 51 seconds

Tecnocracia
O SUV é o retrato da imbecilidade que virou o trânsito
Há uma longa lista de tecnologias e produtos criados para guerra e adaptados para a vida em tempos de paz. Trata-se de um processo justificado: guerras são momentos de comoção popular em que há esforços — tanto financeiros como de mão de obra — concentrados em um único objetivo. Além de 75 milhões de mortos, nações destruídas, uma nova ordem geopolítica, um genocídio baseado em religião e um líder nazista cuja popularidade tem renascido pelas redes sociais, a II Guerra Mundial nos deu a computação. Na Inglaterra, a equipe liderada por Alan Turing criou uma máquina chamada de “Bletchley bombe” para quebrar as comunicações codificadas pelo sistema Enigma dos nazistas. Do outro lado do Atlântico, pesquisadores da Universidade da Pensilvânia criaram o ENIAC, considerado o primeiro computador eletrônico da história. Quarenta anos depois, o mercado da computação pessoal explodiu. (mais…) Fonte
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1 year ago
35 minutes 44 seconds

Tecnocracia
O que foi a Oi
O budismo nos ensina que uma das maiores fontes de frustração do ser humano são expectativas não cumpridas. Na teoria a gente sabe, mas, rapaz… como é difícil não nutrir expectativas. (mais…) Fonte
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1 year ago
45 minutes 51 seconds

Tecnocracia
Nubank: a rara ascensão de um mamute no rígido cenário bancário do Brasil
Vamos começar o segundo episódio da sexta temporada do Tecnocracia explorando duas ideias sem um elo aparente entre elas. A primeira saiu da cabeça de, facilmente, um dos dez seres humanos mais geniais da história. Em 1687, um polímata inglês de 45 anos lançou um livro chamado Princípios matemáticos da filosofia natural. O livro era composto de basicamente duas leis definidas pelo quarentão após décadas de observação e experimentação com matemática, astronomia e física. Você não apenas já ouviu falar delas, como o livro continua sendo fundamental em uma série de campos do pensamento humano: a lei do movimento e a lei da gravitação universal. Estamos falando de sir Isaac Newton. (mais…) Fonte
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1 year ago
33 minutes 45 seconds

Tecnocracia
Não há assunto mais urgente que a mudança climática
Então, eu quero começar a sexta temporada do Tecnocracia falando sobre tempo. Sobre duas acepções de tempo. A primeira delas: o tempo como a sucessão irreversível de eventos que transforma o presente em passado e o futuro em presente. O tempo como os segundos que avançam no seu relógio. O tempo acumulado que resulta em cabelos brancos, dobras caídas e memória falha. O tempo nos dá distanciamento do que já vivemos, do que estamos vivendo agora. E este olhar à distância nos permite entender melhor o que passou. Dar um roteiro, conectar pontos. Essa interpretação acontece em camadas — quanto mais tempo te separa do evento, maior o contexto, mais profundo consegue ser o entendimento. Tal qual o jornalismo é o primeiro esboço da história, o recesso de fim de ano é também a primeira tentativa de olhar para trás e tentar entender que porra foi aquele ano dentro da sua história. (mais…) Fonte
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1 year ago
38 minutes 4 seconds

Tecnocracia
Além do hype: IA gerativa é revolucionária e perigosa
Esse episódio começa com duas histórias separadas por quase 3 mil anos que se uniram por uma tecnologia. As duas histórias aconteceram em ambientes de que você já ouviu falar e, provavelmente, frequentou. Atualização (18/12): Ao contrário do que foi publicado originalmente, o vulcão que atingiu Herculano e Pompeia foi o Vesúvio, não o Etna. (Como disse o Guilherme, esta errata prova que nem ele, nem eu, ficamos pensando no Império Romano. A primeira é em Pompéia — não o bairro classe média cheio de ladeiras em São Paulo, mas a cidade no sul da Itália. Para falar a bem da verdade, não é exatamente Pompéia, mas uma cidadezinha do seu lado, uma espécie de São Caetano de Pompéia: Herculano. Em 790 a.C., uma erupção do vulcão Vesúvio produziu energia térmica 100 mil vezes maior que a da bomba de Hiroshima ou Nagasaki. A explosão do vulcão produziu uma coluna de gases e pedra liquefeita com 33 quilômetros de altura. Calcula-se que, a cada segundo da erupção, o vulcão despejava 1,5 milhão de toneladas de gases e lava 1. Como você bem sabe, a erupção foi forte o suficiente para enterrar debaixo de 20 metros de fuligem não apenas Pompéia, mas também Herculano. (mais…) Fonte
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1 year ago
50 minutes 17 seconds

Tecnocracia
O papel da big tech nas eleições brasileiras de 2022, parte 3
Este é o terceiro episódio de uma trilogia. Ao contrário de algumas das principais trilogias do cinema, é muito provável que você entenda tudo que eu vou descrever aqui, mas, tal qual em House, embora os episódios funcionem de forma independente, eles se complementam quando unidos. Ao contrário de House, aqui não tem o médico manco tendo uma epifania e criando um “deus ex-machina” lá pelo 36º minuto do episódio para que ele termine com a resolução do problema. Nas eleições brasileiras, tudo que poderia ter acontecido, aconteceu. Ou quase tudo — e não graças à big tech, mas a gente já chega lá. (mais…) Fonte
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1 year ago

Tecnocracia
O papel da big tech nas eleições brasileiras de 2022, parte 2
Este episódio é uma continuação do episódio anterior e o prelúdio para o próximo episódio. (mais…) Fonte
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2 years ago

Tecnocracia
O papel da big tech nas eleições brasileiras de 2022, parte 1
Perto das 19h30 do dia 1º de dezembro de 2022, o coronel Jean Lawand Junior, subchefe do Estado-Maior do Exército, abriu o WhatsApp e gravou uma mensagem de áudio para um colega do Exército. Nela, não existe espaço para subjetivo: Lawand clama para que “ele dê a ordem que o povo tá com ele”. O “ele” na mensagem se referia ao ainda Presidente da República, Jair Bolsonaro, a um mês de sair do Palácio após ser derrotado nas urnas cinco semanas antes pelo agora presidente Lula. O destinatário da mensagem de Lawand era o tenente-co­ronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Cid era uma espécie de braço direito, faz-tudo do ex-presidente — onde estava Bolsonaro, estava Cid a tiracolo carregando pasta, celulares e afins. (mais…) Fonte
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2 years ago

Tecnocracia
A sangria da tecnologia é consequência de um “novo normal” que nunca chegou
Queremos conhecer quem ouve o Tecnocracia. Se puder, tire dois minutinhos para responder a primeira pesquisa demográfica do podcast. Ajuda bastante e não custa nada. Em janeiro de 1953, estreou no Théâtre de Babylone, em Paris, a nova peça de um dramaturgo irlandês chamado Samuel Beckett. Na peça, dois mendigos passam dois atos conversando sobre a vida, interagindo com outros três personagens e esperando um sujeito que só conhecemos pelo nome. Dado que em janeiro de 2023 completaram-se 70 anos da estreia, não tem por que se preocupar com spoiler, não é mesmo? Então um leve spoiler para você: no fim, o tal Godot não aparece e os mendigos, Estragon e Vladimir, terminam a peça revoltados com a ausência, mas imóveis, incapazes de se movimentarem. Ambos, em outras palavras, se mantêm Esperando Godot, o que vem a ser o título da peça. Esperando Godot é um clássico do teatro moderno, reencenado centenas de vezes com diferentes abordagens e panos de fundo e dissecada atrás de significados políticos, psicológicos, filosóficos, sexuais… (mais…) Fonte
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2 years ago
36 minutes 50 seconds

Tecnocracia
Descanso não é luxo, é necessidade
E aí, descansou? Certeza? Todo fim de temporada do Tecnocracia eu sugiro em tom assertivo usar o recesso de fim de ano para parar e descansar a cabeça. Em 2022 o conselho foi ainda mais assertivo, dado o quão exaustivo foi o ano, tanto do excesso de trabalho como da pedreira emocional com as eleições de maior impacto desde a redemocratização. A democracia sobreviveu (todos suspiram de alívio) e o segundo semestre produziu material para décadas de dissertações e teses de política, ciência sociais e psiquiatria, mas terminamos o ano em frangalhos. Usamos, logo, o pouco tempo de recesso e as férias que foram se encavalando frente a tanta coisa urgente para parar tudo, sair da rotina, nadar no meio da tarde, passear quilômetros com o cachorro e usar outras partes da cabeça que não as que a rotina se acomoda. Depois de tanto tempo fazendo sempre tanto e adaptados a rotinas em que o excesso de atividade eliminou a contemplação, como reaprender a não fazer nada? Mergulhados numa cultura que incentiva de forma quase doentia a produtividade até mesmo nos nossos hobbies, como parar e usar o tempo de que dispomos com a cabeça vazia? Perceba que essa noção de produtividade é tão profunda que meu instinto foi usar o verbo “desperdiçar” tempo, trocado por “usar” ao notar a ironia. Essas não são perguntas retóricas e para explicar eu vou lançar mão de uma história pessoal. (mais…) Fonte
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2 years ago
35 minutes 40 seconds

Tecnocracia
O ano da implosão
Dois mil e vinte e dois não foi um ano bom para aquela sensação tecno-utópica que nos tomou nas últimas duas décadas. Quem defende a certeza quase religiosa de que tecnologia só serve para o bem teve que dar piruetas argumentativas dignas de Daiane dos Santos. Por outro lado, quem encara a questão com ceticismo — eu e toda a galera envolvida no Manual do Usuário — termina o ano com uma sensação de surpresa, de não esperar algumas implosões tão rápidas e definitivas como vistas em 2022. (mais…) Fonte
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2 years ago
32 minutes 13 seconds

Tecnocracia
LGPD, LAI e o blecaute de transparência do Governo Bolsonaro
Conta o mito que cerca de 750 antes de Cristo dois gêmeos foram abandonados pela mãe nas margens do rio Tibre, na Itália, após o pai mandar matá-los. Segue a lenda que aquele rio tinha um deus específico chamado Tiberino que salvou os gêmeos da morte e permitiu que, mais tarde, uma loba os encontrasse no meio do mato e os alimentassem. O leite da loba garantiu que Rômulo e Remo sobrevivessem até que um pastor os adotassem. (mais…) Fonte
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2 years ago
52 minutes 10 seconds

Tecnocracia
Se a internet revolucionou como consumimos sexo, por que estamos transando menos?
Em 1903, dois imigrantes que chegaram aos Estados Unidos fugindo do Império Russo deram à luz a um sujeito chamado Gregory Pincus. Ninguém sabia ainda, mas Pincus seria considerado, décadas mais tarde, um gênio. Depois de se formar em biologia na Universidade de Cornell e defender com sucesso seu mestrado e doutorado na Universidade de Harvard, Pincus encontrou a grande área da biologia que o interessava: a reprodução e o papel dos hormônios nela. (mais…) Fonte
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2 years ago
43 minutes 9 seconds

Tecnocracia
Como chegamos até aqui?
Nota do editor: Este é um Tecnocracia diferente, gravado ao vivo pelo Guilherme Felitti durante a Python Brasil, evento que rolou em Manaus (AM) no último sábado (22). O texto abaixo foi levemente adaptado para facilitar a leitura. Se preferir, veja no YouTube e acompanhe os slides. Quando me convidaram [a palestrar na Python Brasil], fiquei muito honrado e pensando por que que me chamaram. Não foi exatamente pela minha capacidade de programar em Python. Tem seis anos que programo — eu era jornalista e fiz uma mudança de carreira. Meu nível técnico é muito melhor do que era, mas tem algumas coisas do Python que ainda não consigo entender, como decoradores. Aquilo para mim um grande mistério. O ponto principal é eu não estou aqui para falar de questões técnicas, mas para “desanimar” vocês um pouco. Quero conversar sobre as consequências da tecnologia, porque falar das consequências da tecnologia é falar também do trabalho de vocês e como ele está impactando a sociedade. Começo dizendo que nenhuma tecnologia é isenta, nenhuma tecnologia age no vácuo. A partir do momento que ela sai da mente humana, ela sempre é adaptada e impacta outros seres humanos. De uma maneira um pouco menos etérea, isso significa que as tecnologias, quando são introduzidas na sociedade, têm consequências que quase ninguém é capaz de antever. (mais…) Fonte
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3 years ago
44 minutes 47 seconds

Tecnocracia
Como o TikTok acabou com o maior trunfo das redes sociais comerciais
Tecnologia cria hábitos e hábitos criam memórias. Um dos hábitos alimentados por tecnologia que a juventude brasileira de classe média na década de 1990 tinha era, na sexta à noite, ir até uma videolocadora. Na época, a mídia ainda era física e, consequentemente, limitada — hoje, a mídia é um apanhado de dados gravado num disco rígido (na sua máquina ou num servidor na nuvem), o que a torna ilimitada pela reprodutibilidade. Quando o videocassete se tornou barato no fim da década de 1970, explodiu o fenômeno do homevideo e os apocalípticos de ocasião juraram que o reprodutor doméstico mataria os cinemas. Na real, os cinemas ficaram bem e os estúdios encontraram uma nova forma de recuperar o investimento na produção dos filmes. Mas como comprar mídia física original era caro, surgiu um modelo do aluguel. As locadoras de vídeo dominaram a maneira como consumíamos multimídia — não apenas filmes, mas games também — na década de 1990. (mais…) Fonte
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3 years ago
37 minutes 13 seconds

Tecnocracia
O metaverso proposto pela Meta/Facebook já nasceu morto
Vamos começar o episódio com um exercício. Eu vou ler três declarações e você vai me dizer quem falou aquilo e quando. Vamos lá: “O tablet expande o poder da computação pessoal em empolgantes novas áreas. Combinar a simplicidade do papel com o poder do computador tornará as pessoas ainda mais produtivas. Ele torna o computador uma ferramenta ainda mais valiosa para executivos que gastam tempo em reuniões e longe de suas mesas.” “Eu imagino levá-lo a reuniões, mas também me deitar com ele à noite para ler meus e-mails e um livro. Quando meu marido me lembrar que um fim de semana especial está chegando, eu posso fazer as reservas [do hotel] online.” “O tablet representa a próxima grande evolução de design e funcionalidade do computador.” (mais…) Fonte
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3 years ago
34 minutes 15 seconds

Tecnocracia
Luta contra sindicatos expõe o lado retrógrado da Big Tech
Terminado o primeiro semestre, 2022 já trouxe algumas novidades técnicas bastante relevantes em tecnologia: o chip M2 solidificou a Apple como um player cada vez mais poderoso no setor de chips, o DeepMind decifrou a estrutura de quase todas as proteínas conhecidas e o telescópio espacial James Webb produziu as imagens mais detalhadas do Universo, enquanto o metaverso, tal qual um carro a álcool numa manhã gelada de julho na década de 1990, dá várias partidas em falso com a esperança de pegar no tranco. Como a gente já falou aqui, nos últimos anos os assuntos mais interessantes que acontecem no mercado de tecnologia não têm relação necessariamente com chips, códigos e placas de silício. São notícias que mostram como a tecnologia saiu do caderno de informática dos jornais1 para adentrar nas coberturas política e policial. É desse certame que, ao meu ver, vem um dos assuntos mais interessantes em tecnologia em 2022. Envolve um tipo de organização inventada não na última década e nem mesmo no último século. A Mesopotâmia e a Babilônia já experimentavam essa tecnologia 2 mil anos antes de Cristo. Após a Revolução Industrial, com o fim do vassalagem e a emergência de uma economia baseada na indústria, o movimento ganhou ainda mais força e os traços que observamos até hoje. Essa “tecnologia” não envolve necessariamente cálculos. É mais uma forma de mobilização e interação humana do que uma tecnologia naquele sentido clássico da acepção de tecnologia como uma ferramenta externa que lhe permite melhorar algo já possível ou executar algo impossível. (mais…) Fonte
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3 years ago
36 minutes 19 seconds

Tecnocracia
O Tecnocracia é uma coluna mensal que debate as consequências de se viver sob a influência das tecnologia.