Lucas Galvão @galvones lê trecho de "Cordilheira", de Daniel Galera, que traz uma reflexão sobre a angústia humana de ter de se contentar com as limitações do que se é.
Lívia Aguiar @eusouatoa lê poemas da nova plaquete de Angélica Freitas. Uma pena que o spotify não permite imagens na descrição, porque os desenhos completam os poemas!
Livro recebido graças à parceria do Respiro com a Círculo de Poemas/Fósforo #parceriaFosforo25
Lucas Galvão @galvones lê trecho de "Terra dos homens", de Antoine de Saint-Exupéry, obra em que o autor traz recordações de seus tempos cruzando continentes como piloto levando o correio francês nas primeiras décadas do século XX e faz uma série de reflexões sobre a condição humana.
Lívia Aguiar @eusouatoa e Lucas Galvão @galvones lêem juntos a crônica O Amor Invisível, do argentino Pedro Mairal. Ela está no livro "Fogo nos Olhos: crônicas sobre o amor e outras fúrias", tradução de Livia Deorsola, editora Todavia.
Recomendação do Contempô, clube de leitura de literatura contemporânea organizado pela @quintellalina e pela @gygoes_
Asma, de Adelaide Ivánova, é uma doideira. mistura poesia e dramaturgia, histórias épicas e contemporâneas, palavras eruditas e kkk, uma personagem principal que são muitas, mulheres seres migrantes acusada de um crime que não sabe qual é. publicado pela editora Nós e vencedor do prêmio APCA.
aqui, Lívia Aguiar @eusouatoa lê a primeira parte.
Lucas Galvão lê trecho do livro "Copo vazio" de Natalia Timerman, que fala sobre o abandono, tema tão recorrente na literatura, mas que, com o fenômeno das redes sociais contemporâneas, que inclui bloqueios e o chamado "ghosting", ganha outros contornos.
Lívia Aguiar @eusouatoa lê poemas do mais recente livro de poemas da Adriana Lisboa, pela ed. Relicário. Ganhei meu exemplar de presente de aniversário do meu mano Lucas Galvão, que faz o podcast comigo 🍀
Lucas Galvão lê alguns poemas do livro "Poemas dos becos de Goiás e estórias mais", de Cora Coralina, e comenta aspectos pouco lembrados da vida da poeta.
Lívia Aguiar lê o trecho que dá nome ao ensaio "A viagem inútil: Trans/escrita", da escritora e atriz travesti argentina Camila Sosa Villada, editado no Brasil pela Fósforo.
O podcast respiro faz parte do programa de parceiras da Fósforo e Círculo de Poemas 2025 🔥 #parceriaFosforo
Lucas Galvão @galvones lê trecho de "O Livro do Riso e do Esquecimento", de Milan Kundera, em que o autor cita Annie Leclerc para falar do riso que vai além da brincadeira e que significa viver de uma forma muito profunda.
Uma seleção de poemas para conhecer a obra de Adília Lopes, poeta contemporânea portuguesa que faleceu no apagar das luzes de 2024, aos 64 anos. Ela teve poucos livros publicados no Brasil (apenas 2 inteiros e algumas antologias), é uma pena que os escritores precisem morrer para chamar a atenção das editoras. Lívia Aguiar @eusouatoa lê poemas de vários livros de sua extensa bibliografia, publicados na obra Dobra (editora Assírio e Alvim, Portugal), que reúne todos os livros da autora escritos de 1983 a 2021.
Lucas Galvão @galvones lê o conto "Três cunhadas - Natal 1960", de João Antônio, que narra a ida de um homem simples de Niterói para o Rio de Janeiro para, entre agitação e devaneios, comprar presentes de natal e dá-los a suas cunhadas.
Lívia Aguiar lê o começo do livro de poemas "Motivos para cavar a terra" de Lilian Sais. Um dos vários livros que ela escreveu durante um processo de luto. Vencedor do Prêmio Nacional CEPE 2021 e publicado pela Editora Cepe.
Lucas Galvão (@galvones) lê trecho de "Todo o tempo que existe", ensaio autobiográfico de Adriana Lisboa (@rakushisha) em que a autora reflete sobre luto, memória e esquecimento depois do falecimento de seus pais (quando da escrita do livro, seu pai se fora havia poucos dias, e sua mãe 7 anos antes).
Lívia (@eusouatoa) lê poemas do livro Malangue Malanga, de Wilson Alves-Bezerra, pela editora Iluminuras.
Crônica de Vinícius de Moraes em que ele relata noites de sua infância que passava sozinho na praia em uma ainda bucólica Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, e entrava em um estado quase meditativo contemplando o céu e a natureza. Leitura por Lucas Galvão @galvones
Livia Aguiar @eusouatoa lê alguns dos cacos para o vitral de Adélia Prado
Poema publicado por Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil em 1976, e no qual o poeta, então já residente no Rio de Janeiro havia muitos anos, aborda sua relação com Belo Horizonte e as transformações da cidade ao longo dos anos. Leitura por Lucas Galvão @galvones
trecho da "Terceira Aquarela do Brasil", do pernambucano Jomard Muniz de Britto. Texto de 1982 e ainda muito atual. Leitura por Lívia Aguiar @eusouatoa
Lucas Galvão @galvones lê trecho de "Quase Memória", de Carlos Heitor Cony, vencedor do Prêmio Jabuti de 1996 como Livro do Ano na categoria Ficção e adaptado para o cinema pelo diretor Ruy Guerra em 2015.