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Rádio UFRJ - Ouve Essa
Rádio UFRJ
231 episodes
5 days ago
Programa produzido pela Rádio Batuta com a missão de pescar pérolas pouco conhecidas do acervo musical do Instituto Moreira Salles (IMS), voltado principalmente para discos em 78 rotações. A seleção dos fonogramas é do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos. O acervo está disponível no site discografiabrasileira.com.br.
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Programa produzido pela Rádio Batuta com a missão de pescar pérolas pouco conhecidas do acervo musical do Instituto Moreira Salles (IMS), voltado principalmente para discos em 78 rotações. A seleção dos fonogramas é do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos. O acervo está disponível no site discografiabrasileira.com.br.
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Episodes (20/231)
Rádio UFRJ - Ouve Essa
À moda de Juca Chaves
Juca Chaves apareceu em meio à bossa nova com um jeito diferente de cantar e também de se apresentar, sempre descalço. Mas “Por quem sonha Ana Maria?”, composta e gravada por ele em 1960, é uma modinha. No site Discografia Brasileira, você pode ouvir o outro lado artístico de Juca Chaves. Ele, de nariz avantajado, apresenta a sátira bem-humorada “Nasal sensual”.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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5 days ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Paixão de cabaré na voz de Nelson Gonçalves
O samba-canção “Doidivana”, gravado em 1960, é uma espécie de síntese da parceria do compositor Adelino Moreira com o cantor Nelson Gonçalves, expoentes astros do repertório passional. É uma declaração de amor às avessas. A intensidade do vozeirão de Nelson Gonçalves é perfeita para transformar a paixão de cabaré em estranha poesia.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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1 week ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Cartola e a Penha
O culto à Nossa Senhora da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, misturava fé, ritual e muito samba. Nos domingos de outubro, intérpretes e compositores apresentavam-se em rodas improvisadas ao pé do morro onde fica a igreja, testando os sambas para o carnaval do ano seguinte. Dependendo da reação, a música era gravada. Cartola e Asobert compuseram “Festa da Penha”, gravada em 1961 por Ari Cordovil.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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2 weeks ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
As vozes dos Cantores de Ébano
O grupo Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano estreou em 1961 com a balada “A noiva”, uma versão de Fred Jorge. O conjunto, inspirado nos corais das igrejas evangélicas americanas, harmonizava vozes negras femininas e masculinas. “A noiva”, uma canção romântica, ganha com os Cantores de Ébano ares de lamento quase religioso. Atenção para a voz de baixo profundo de Noriel Vilela.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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3 weeks ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Adoniran também era triste
Os sambas de Adoniran Barbosa são reconhecidos pelo linguajar simples, que busca reproduzir, com humor, o jeito de falar da população mais pobre das ruas de São Paulo. “Iracema” é um caso raro em seu repertório. Conta a história triste de uma mulher atropelada. A gravação original é de 1956, feita pelo conjunto Demônios da Garoa.

Apresentação: Luiz Fernando Vianna
Edição: Filipe Di Castro
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1 month ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O humor de Ivon Curi
O mineiro Ivon Curi era o que se chamava de chansonnier, um artista capaz de interpretar de um jeito teatral aquilo que estava cantando. Metade ator, metade cantor. Um dos seus sucessos foi o xote “Farinhada”, de Zé Dantas, de 1955. Na gravação, bem divertida, ele mostra por que se tornou um dos artistas mais solicitados para as chanchadas do cinema e, mais tarde, na televisão, chegando a fazer parte de uma das primeiras escalações do grupo Os Trapalhões, comandado por Renato Aragão.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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1 month ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O início de Tom/Dolores
O samba-canção “Se é por falta de adeus” é a primeira música de autoria de Dolores Duran e também a primeira parceria dela com Tom Jobim. Naquele momento, em 1955, a cantora era muito mais conhecida que o jovem arranjador de gravadoras, compositor iniciante e pianista da noite. Dick Farney gravou “Se é por falta de adeus” em 1959, num arranjo enxuto e já influenciado pela bossa nova, que João Gilberto estreara um ano antes.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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1 month ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O romantismo de Catulo
Catulo da Paixão Cearense foi o primeiro grande letrista brasileiro. “Ontem, ao luar”, com melodia de Pedro Alcântara, é um de seus primeiros sucessos. Tinha um método às vezes polêmico de composição, adaptando versos alheios e botando letras em melodias sem autorização, mas o resultado aqui é uma das mais belas canções românticas nacionais. Vicente Celestino foi o primeiro a gravar “Ontem, ao luar”, em 1917, e bisou o feito em 1952. É esta gravação que apresentamos.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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1 month ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
A felicidade de Lupicínio
O título “Felicidade”, da toada de Lupicínio Rodrigues, é enganoso. Ainda não é dessa vez que o compositor gaúcho trata de um amor bem-sucedido. A novidade é que, ao contrário de seus sambas-canção, ele não está tomado pelo ódio, pedindo vingança ou que a ex role pela estrada como uma pedra qualquer. “Felicidade” é uma toada de dor elegante. Foi gravada em 1947 pelo Quarteto Quitandinha.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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2 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O samba do Quatro Ases e um Coringa
Os cearenses do Quatro Ases e um Coringa estavam no auge quando, em 1950, gravaram “Boneca de pano”, um samba do baiano Assis Valente. Eram modernos. Assim como seus rivais Anjos do Inferno, Os Cariocas e Namorados da Lua, interpretavam sambas, baiões e marchinhas de carnaval, além de seguir as últimas novidades dos conjuntos vocais americanos.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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2 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
As vozes do Trio de Ouro
O Trio de Ouro existiu de 1937 até meados de 1970, com diversas formações e ótimos serviços prestados à música brasileira. O que gravou o bolero “Negro telefone”, de Herivelto Martins e David Nasser, em 1953, já não tem mais Dalva de Oliveira, sua voz feminina original. É formado por Lourdinha Bittencourt, Herivelto Martins e Raul Sampaio.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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2 months ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
No coração do povo
O escritor Paulo Cesar de Araújo, em seu livro “Eu não sou cachorro não”, diz que o baiano Anísio Silva é um dos fundadores daquilo que mais tarde seria chamado de “brega”, e ele aqui não emprega o termo no sentido pejorativo. Brega é o popular, a canção romântica que fala ao coração do povo. O bolero “Alguém me disse”, de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, gravado por Anísio em 1960, é uma joia desse tipo de música.
Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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2 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O balanço de Ed Lincoln
O carioca Helton Menezes foi um nome fundamental na afirmação do sambalanço, o samba que era uma espécie de bossa nova para dançar e que fez muito sucesso, principalmente no Rio de Janeiro, no início dos anos 1960. “Vou rir de você”, gravado por Ed Lincoln e seu conjunto em 1962, é um dos destaques do movimento.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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2 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Gonzagão e a seca
Luiz Gonzaga teve dois importantes parceiros ao compor sua galeria de clássicos. Talvez Humberto Teixeira, com quem fez “Asa branca”, fosse o mais politizado. Zé Dantas era tido como mais pitoresco – mas nem sempre. “Vozes da seca”, sua parceria com Gonzaga, gravada por este em 1953, é das canções mais fortes sobre a realidade nordestina. Foi lançada em meio à seca que começou em 1952 e só terminaria dois anos depois.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro 
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3 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Caymmi e seus dois Joões
Em “João Valentão”, que compôs e gravou em 1953, Dorival Caymmi botou em cena alguns dos elementos espalhados em sua obra de poucos títulos, mas monumental para a cultura brasileira. O João também vive à beira da praia e não é só valentão, tem seus momentos de amor e ternura. O acompanhamento é da orquestra de Oswaldo Borba. Quando está em cena o Valentão, samba rasgado; quando aparece o João romântico, um lindo samba-canção.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro 
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3 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Bichos no estúdio
“Bicharada” é um baião divertido em que Djalma Ferreira reproduz, ao teclado do órgão, sons de galos, galinhas, porcos e outros bichos, como se transformasse o estúdio num grande quintal do Brasil rural de 1951. Ele está acompanhado do seu conjunto Milionários do Ritmo e não esquece, além do humor, de fazer o que era seu grande charme: botar o ouvinte para dançar.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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3 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
E o breque: ‘Na Glória!’
O choro “Na Glória”, de Raul de Souza e Ari dos Santos, é um clássico das pistas de dança. Gravado em 1949 sob a liderança do trombone do próprio Raul, é um tema instrumental, cortado apenas por uma espécie de breque, quando os músicos gritam as divertidas três notas do título da canção. Raul e Ari compuseram “Na Glória” – alusão a um bairro da Zona Sul do Rio – quando eram colegas de orquestra no Dancing Eldorado, na Praça Tiradentes, no Centro.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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3 months ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
Em ritmo de rumba-rock
A orquestra de Silvio Mazzuca era uma das maiores big bands nacionais quando, em 1958, ele gravou a rumba-rock “Tequila”, do americano Chuck Rio. Mazzuca era uma versão paulista de Ed Lincoln, o rei dos bailes de formatura do Rio de Janeiro. 

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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4 months ago
4 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O balanço de Cyro e Mariuza
Cyro Monteiro já estava em cena desde meados dos anos 1930 – um cantor moderno de voz ao mesmo tempo balançada e bonita – quando, em 1955, gravou “Tem que rebolar”, de José Batista e Magno de Oliveira, num dueto com Mariuza. A cantora faria apenas outras duas gravações e desapareceria, sem deixar referências biográficas nos dicionários da música brasileira.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro 
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4 months ago
5 minutes

Rádio UFRJ - Ouve Essa
O samba sincopado de Germano Mathias
“Falso rebolado”, de Venâncio e Jorge Costa, uma gravação de 1957, é citada como um clássico em qualquer conversa sobre samba sincopado. O intérprete é Germano Mathias, paulistano da Barra Funda. Ele marcava o ritmo na tampa da lata de graxa, herança dos antigos engraxates e sambistas negros da Praça da Sé, no Centro de São Paulo.

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro
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4 months ago
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Programa produzido pela Rádio Batuta com a missão de pescar pérolas pouco conhecidas do acervo musical do Instituto Moreira Salles (IMS), voltado principalmente para discos em 78 rotações. A seleção dos fonogramas é do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos. O acervo está disponível no site discografiabrasileira.com.br.