Obrigado: SERG Denim, Paciello Óptica, Marriott Executive Apartaments, Guria e Noon Smal luxury Apartaments (Abity)
Em comemoração aos 30 anos do SPFW, o episódio especial desta edição celebrativa representa mais do que um momento de encerramento: é uma síntese simbólica de uma trajetória marcada por inovação, diversidade e influência cultural.
Ao longo deste capítulo final, revisitamos passagens emblemáticas da história da moda brasileira, refletimos sobre as transformações que consolidaram o São Paulo Fashion Week como o principal palco da moda no Hemisfério Sul e projetamos os caminhos que ainda estão por vir.
Destacam-se momentos de emoção e reencontro, quando olhamos para ícones do passado, revivemos desfiles icônicos e reconhecemos quem ajudou a consolidar o SPFW como plataforma de expressão, pertencimento e transformação. É um capítulo que honra quem esteve presente, mas também convoca quem virá a participar desse novo ciclo.
Mais do que um encerramento, este episódio especial representa um convite — para revisitar memórias, inspirar novos movimentos, reforçar compromissos com pluralidade e inovação, e reafirmar o papel da moda como agente de cultura, economia criativa e simbolismo social.
Fábio Monnerat e Isabela Tedesco estão fazendo uma cobertura do melhor da semana de moda do Brasil e trazendo os principais destaques da maior semana de moda da América Latina.
A estreia genial do Davi Ramos com o casting dos sonhos, o samba da LED, Rafael Caetano e Santa Resistência.
Tem pontos fracos? SIM, mas a gente fala mais sobre isso no episódio e depois quer a sua opinião.
Marcas parceiras que estão com a gente nessa edição: Marriott Executive Apartaments, Paciello Optica, Serg Denim, Guria e Noon Smal Luxury apartaments.
Fábio Monnerat e Isabela Tedesco estão fazendo uma cobertura do melhor da semana de moda do Brasil e trazendo os principais destaques da primeira parte do evento.
A exposição da Osklen com materiais sustentáveis, os desfiles do Ronaldo Fraga, Foz, Flávia Aranha, Catarina Mina e João Pimenta são os pontos altos até agora.
Tem pontos fracos? SIM, mas a gente fala mais sobre isso no episódio e depois quer a sua opinião.
Marcas parceiras que estão com a gente nessa edição: Marriott Executive Apartaments, Paciello Optica, Serg Denim, Guria e Noon Smal Luxury apartaments.
Hoje a gente vai falar sobre essa nova onda: a Geração Z transformando a vida corporativa em conteúdo, estética e, pasme, estilo de vida
Por que de repente o crachá virou um acessório fashion?”
antes vistos como anti-trabalho, agora os jovens buscam estabilidade — 75% da Gen Z do Reino Unido preferem emprego fixo a ficar pulando
O sucesso das hashtags: #CorporateLife, #CorporateGirlies.
Um papo sobre como essa mudança de comportamento virou aspiração: o trajeto, o café, o elevador — tudo registrado.
No fim, talvez a Geração Z não esteja reinventando o trabalho. Talvez esteja só reinventando a forma de contar a história do trabalho
Fábio e Isabela contam como foi a Première Vision Paris inverno 27 e adiantam algumas das tendências vistas em Paris e Londres e de como elas vão ser adaptadas no mercado Brasileiro.
Um episódio/ aula de como criar boas estratégias para marcas e negócios no Brasil de um jeito leve e fácil.
Link para o aulão da Première Vision https://www.sympla.com.br/evento-online/premiere-vision-as-tendencias-confirmadas-do-inverno-27-traduzidas-para-o-brasil/3127246?
De Gisele na capa do Novo Normal em 2020, passando por denuncias de assédio e culminando em diversas ações de inclusão. Parecia que a Vogue estava mesmo empenhada em ser uma nova mídia, mas não durou muito. Em 2025 com o caso da stylist Zaza Pecego a gente percebe que tudo estava apenas camuflado.
Uma marca amada por todos, mas que anda sem saber quem ela realmente é, além das fotos.
Não esperem muita coisa da Vogue. Para se manter e não desagradar os patrocinadores, vai seguir em silêncio até a poeira baixar.
Mas a mancha sobre a marca só aumenta, até quando a relevência da Vogue vai fazer sentido? Só o tempo dirá.
Uma péssima gestão de marca.
Hoje a gente vai falar de uma época que mexe com o bolso, com a emoção e com o mercado: as festas de fim de ano.
É aquele momento em que consumo, desejo e estratégia se encontram… e que pode salvar – ou derrubar – o faturamento de muitas empresas.
Os consumidores estão pressionados financeiramente, mas continuam abertos a gastar em produtos que tragam alegria e valor de longo prazo
É um paradoxo. Ao mesmo tempo em que o custo de vida sobe, cresce também a busca por experiências que tragam escape, prazer e até um pouco de fantasia.
Empatia, Ludicidade, Curadoria e comunicação são as ferramentas que toda marca precisa ter para dialogar com seus clientes seja na Black Friday e, principalmente, nas vendas de Natal.
A temporada de fim de ano não é só sobre vender mais. É sobre construir confiança, traduzir esperança em experiências e mostrar que a marca entende a vida real das pessoas.
E esse é o tipo de conversa que a gente adora trazer aqui na Rádio Avesso: provocar o mercado, mas sempre com pé no Brasil.
Criado pelo artista de Hong Kong, Kasing Lung, e produzido pela Pop Mart, o Labubu virou símbolo de desejo, investimento e até status. Mais que um boneco fofo, ele representa como a cultura dos fandoms e a economia do colecionável estão redesenhando o consumo.
E aí entra algo central: o culto à fofura. Na Ásia, a estética do “kawaii” não é só infantil, é também política e cultural. O Labubu captura isso e leva além, transformando um monstrinho de olhos arregalados em ícone fashion, acessório de bolsa e até peça de leilão.
O que podemos aprender com isso para o Brasil? A estética afetiva, o brincar, a nostalgia… tudo isso tem espaço na moda nacional. Nós temos personagens, folclores e símbolos que poderiam virar colecionáveis, cruzando moda, design e cultura popular.
O Labubu não é só um boneco. Ele é um case de branding, de construção de desejo, de como se cria comunidade em torno de um objeto. Isso é aprendizado para moda, varejo e até gastronomia no Brasil.
Não são os 10 maiores acontecimentos da moda, mas pra gente foi. Hoje Fábio Monnerat e Isabela Tedesco trazem os acontecimentos mais importantes da moda, segundo eles mesmos.
De Elsa Schiaparelli com Dali, até Fernando Collor, passando por Rana Plaza, SPFW, Alexandre Herchcovitch e Airon Martin da Misci.
Quais os momentos da moda que marcaram sua vida?
O complexo de Vira - Lata que nos perdoe, mas está nascendo um orguho latino que vai nos tirar dessa ideia cafona de que o sucesso vem do hemisfério norte.
O prêmio Latin American Fashion Awards, que está em sua segunda edição, é um desses movimentos que nos fazem ver o quão rico somos.
Marcas, profissionais e toda a indústria da moda Latino- Americana sendo premiada e reconhecida por tudo que fazem.
Na lista temos mais de 40 profissionais brasileiros. A premiação acontece a cada dois anos e inclui 14 categorias, como Designer do Ano, Fotógrafo de Moda, Marca de Acessórios, Projeto Responsável, Stylist, Fashion Film, Líder de Impacto na moda, entre outras. Entre os indicados, estão nomes como: Farm Rio, Rita Lazarotti, Zaza Pecego, Misci, Dendezeiro, Pace, Marv+vin, Jum Nakao, Pedro Napolinario, Marina Zabenzi, Mika Safro, Paulo Borges e Fernanda Simon, entre diversos outros.Vale a pena conhecer os brasileiros e todos os outros latinos. Para abrir o olhar e para pensar nas inumeras possibilidades de parcerias e negócios.
Somos todos Latinos!
Fábio Monnerat e Isabela Tedesco vão falar sobre um assunto que pode parecer técnico, mas que diz muito sobre desejo, comportamento e como a gente consome hoje: as marcas estão deixando de vender só produtos e virando ecossistemas.
Ou seja: elas não querem só te vender uma roupa ou um perfume. querem fazer parte da sua vida, do seu tempo livre, da sua casa e até da sua rotina de autocuidado.
De como o branding está deixando de falar sobre a marca e passando a dialogar com a vida dos clientes. Experiências que podem mudar o jogo.
Vem com a gente pra esse papo!
Fábio Monnerat e Isabela Tedesco vão falar sobre o estranho, o exagerado, o improvisado. Aquilo que às vezes não agrada, mas fica. Aquilo que incomoda, mas marca. Aquilo que a gente não esquece.
E pra isso, a gente vai trazer alguns nomes que representam esse avesso da moda brasileira. Começando por Walério Araújo, mas não só. A gente vai lembrar de Jum Nakao, Dener, Isaac Silva, Negrif... e outras provocações que só o Brasil pode costurar.
A ideia do bonito virou quase um código: tons neutros, silhuetas minimalistas, tecidos nobres, tudo muito Instagram-friendly.
Mas o que acontece quando a moda não quer agradar? Quando ela quer provocar? Aí entra a nossa provocação de hoje.
oi, gente. No episódio de hoje, Fábio Monnerat e Isabela Tedesco vão responder perguntas que vocês mandaram. Hablamos mesmo, como diria a Gen Z.
Tem polêmica, tem treta, tem marketing, comportamento de consumo, branding e muita moda brasileira.
Vem com a gente nesse episódio e deixem comentários caso tenha faltado alguma pergunta.
No episdóio de hoje Fábio Monnerat e Isabela Tedesco vão abordar as microalegrias e a importância de micromomentos que levantam o astral e incentivam a resiliência.
Oportunidade: empregando uma abordagem de criação emocional no design de produtos, identifique e aplique elementos de design que aprimorem a experiência do cliente e provoquem pequenos momentos de alegria.
Informações relevantes: a definição de luxo está mudando para muita gente. Quem prioriza pequenos momentos de paz, prazer e serenidade buscará produtos com base nos sentimentos que eles evocam.
Propulsores:
Psicológicos: as narrativas de desenvolvimento pessoal estão evoluindo, passando a reconhecer a importância de pequenas mudanças para gerar transformações
maiores no longo prazo. Esse foco no poder de ações pequenas para melhorar a qualidade de vida através de micromomentos de alegria é definido pela psicoterapeuta Deb Dana como “glimmers”, ou vislumbres.
Cultura dos mimos: pequenos mimos acessíveis proporcionam conforto e aliviam o stresse dos jovens.
Comunidade e conexão: a sinalização sutil de fandoms ou mentalidades em comum é fundamental. O aplicativo Planet, da chinesa Weibo, e a plataforma social da Web3
Niche conectam os usuários através de seus interesses. Facilitar esses momentos de reconhecimento e expressão compartilhada também será essencial para produtos offline.
Principais matérias:
WGSN
Propulsores STEPIC: Sociedade: A era da policrise,
Inovações STEPIC: Criatividade: Microalegrias
Hoje Fábio Monnerar e Isabela Tedesco mergulham no universo delicado, potente e poético de Antonio Castro, estilista à frente da Foz — marca que tem encantado o mercado com um trabalho que atravessa moda, memória e território.
Vamos conversar sobre infância, sobre fios que se entrelaçam desde cedo com o artesanato, sobre o nascimento da Foz, os desafios e as escolhas do modelo de negócio, e principalmente sobre o que faz uma marca ter identidade e ser percebida como valiosa aos olhos — e ao coração — de quem consome. Branding e marketing direto da fonte!
E é claro que não deixaríamos de falar sobre “O conto de Laura”, último desfile da Foz, na SPFW, que deixou todos com os olhos marejados. Um manifesto em forma de roupa.
Vem com a gente nessa conversa bordada à mão.
Nem só de Close errado vive a moda. Hoje vamos celebrar marcas e iniciativas que mudam a indústria e a sociedade.
Tem collabs lindas entre a Riachuelo e o artista Ceramiquinho, tem projetos como o Renda-se Alagoas, Havaianas e Isaac Silva, Be Leaf exportanto couro vegetal para o mundo, projeto social do algodão agroecológico do Instituto Riachuelo... Muitas iniciativas lindas que fazem da moda um lugar melhor.
E tem espaço para muitos outros! Deixa nos comentários um close certo da moda pra gente celebrar nos próximos episódios.
Bjs
Fábio e Isa
A moda que tanto amamos tem dado tantos closes errados que a gente tentou trazer aqui de um jeitinho leve, mas sério.
Pedimos aos ouvintes para mandarem quais closes errados eles mais percebem na moda brasileira. Tem de erro de gestão, passando por falta de cultura de moda e vai até fofoca/barraco.
A moda é mesmo um assunto popular que rende muitas tretas e ensinamentos para que possamos criar mudanças que vão fortalecer esse mercado que movimenta milhões e que é o segundo maior empregador desse país.
Vem com a gente para esse mundinho de close errado.
Hoje a gente vira do avesso um sentimento que parece
coletivo: o cansaço.
Não é só o cansaço físico. É o cansaço mental, emocional, da cobrança, da exposição constante. É sobre isso que a gente vai falar hoje.
Como criamos quando estamos saturados? Quando a pausa parece improdutiva e o silêncio desconfortável?
O filósofo Han propõe que saímos de uma sociedade da repressão para uma do desempenho.
Agora, nos cobramos, nos vigiamos, nos exploramos.
O sujeito de desempenho é ao mesmo tempo carrasco e vítima. A gente se pressiona para ser produtivo o tempo todo.
O resultado é culpa, frustração e um cansaço que não se cura com sono.
Há criadores que decidiram reduzir o ritmo, sair das redes, reaprender a criar com calma.
O ócio criativo, como diz Domenico De Masi, é necessário. Pausar não é fracassar. É se preservar.
'Descansar não é desistir — é resistir.'
Será que a gente quer mesmo produzir mais ou só respirar sem culpa?
Dia das maes chegando e qual acao que te fez ter vontade de comprar presente? Nao vimos nada de interessante em nossas buscas.
O mercado está disposto a consumir, mas a moda está perdendo de lavada para marcas como: O boticário, Natura, cacau Show e cia. Essas marcas criam kits lindos que fazem o maior sucesso e resolvem problemas para os clientes.
A moda precisa ser mais ativa, ter planejamento e entender as dores dos clientes.
O consumidor está disposto, mas ele precisa crer que sua marca tem a solucao pronta para ele encantar. Como voce tem feito esse planejamento em sua marca?
Tieta é a musa inspiradora da nova coleção da Misci. Direto da obra de Jorge Amado, essa mulher que todas as mulheres possuem alguns traços (homens também) vem o ponto inicial do desfile da Misci.
E a Tieta do Airon não é aquela da primeira parte que é abandonada por sua família e cidade, mas a que volta dona de si, poderosa e cheia de uma sensualidade que fala do poder e da certeza de ser quem se é.
A Misci é a nossa Tieta da moda, por mais que alguns joguem pedra na moda brasileira, tem o Airon para mostrar que é possível fazer esse jogo com beleza, leveza e sensualidade.
Uma aula de branding, de comunicação, de moda e de amor pelo Brasil.
A Misci é o Brasil que queremos! OBS: O SOM DA ABERTURA DE TIETA NÃO APARECEU NO EPISÓDIO, PROVAVELMENTE POR CONTA DOS DIREITOS AUTORAIS. PERDÃO PELO RUÍDO E OUÇAM E DANCEM PARA CELEBRAR A TIETA QUE EXISTE EM CADA UM DE NÓS!