Perceba que a falta de esperança não é uma resposta realista à sua realidade – ela é um sintoma da
sua depressão. • Pergunte-se se existe alguma vantagem em se sentir sem esperança. Isso o está
protegendo contra a decepção ou ajudando de alguma outra maneira? • Por que você acha que as
coisas não têm solução? Anote as suas razões e depois as examine. • A sua falta de esperança é uma
profecia autorrealizada? Veja se consegue cultivar um pouco de dúvida de que as coisas não tenham
solução. Depois, imagine o que aconteceria se agisse como se elas tivessem. • Pergunte-se o que
precisaria mudar para que você se sentisse melhor. Talvez seja um objetivo possível de atingir. •
Quais objetivos não são sem esperança na sua vida? Foque neles e não naqueles que você não pode
esperar alcançar. • Perceba que nenhuma pessoa ou experiência específicas são necessárias para a
sua felicidade. • Pergunte-se se já se sentiu sem esperança antes. As coisas mudaram? • Talvez você
ache que os obstáculos que está enfrentando são grandes demais. Mas quais você já ultrapassou no
passado? • Existem técnicas e medicamentos que ainda não experimentou para combater sua
depressão? Não é possível dizer que não existe esperança se você ainda não tentou tudo. •
Experimente um exercício de consciência plena. Você verá que não pode ter falta de esperança em
relação ao momento presente – e que pode retornar ao momento presente a qualquer hora
Referências: 1. Robert L. Leahy, “Decision Making Processes and Psychopathology,” Contemporary Cognitive
Therapy: Theory, Research, and Practice, ed. Robert L. Leahy (New York: Guilford Press, 2004), 116–
138. 2. Robert L. Leahy, “Pessimism and the Evolution of Negativity,” Journal of Cognitive Psychotherapy 16, no. 3 (Summer 2002): 295. [Técnicas de terapia cognitiva] Leahy, R. L. Técnicas de
terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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