Eles estão entre nós! Nessa semana, o Programa de Indie tem a honra de receber no quartinho de bagunça James McNew, baixista (e às vezes guitarrista) do Yo La Tengo – simplesmente uma das bandas favoritas da casa e que baixa no Brasil na semana que vem para dois shows.
Um vai ser no Cine Joia, o outro no Balaclava Fest – e é por isso que também recebemos nesse programa os capos da Balaclava Records, Rafael Farah e Fernando Dotta, para falar sobre a expectativa para o festival.
roda a vinheta
Mais do que isso, é um papo sobre o momento do mercado de shows no Brasil e sobre a grande tour de force que a Balaclava vai fazer na próxima semana: serão 7 shows em 7 dias na capital paulista, incluindo nomes como Cap’n’Jazz, Helado Negro e… ufa, Primal Scream!
Já James McNew conta um pouco sobre a história do Yo La Tengo, as lembranças do Brasil, a expectativa para a turnê latina de agora, além de falar por seu amor pela música. O último disco da banda, “This Stupid World”, também entra na pauta. “Acho que parece um pouco inocente chamar um disco dessa forma. Hoje, o mundo está bem mais estúpido”, diz ele.
Pelo menos, a gente tem grandes canções e muitas guitarras ruidosas para ouvir enquanto tudo apodrece. Vem com a gente nesse esquenta para um novembro que vai ser muito, muito maluco.
Ah, e não esqueça de ouvir a playlist especial que separamos para começar essa semana Balaclaver!
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Por falar em playlist, temos uma novidade: criamos uma playlist pra você também dividir as suas músicas favoritas com outros ouvindies – ou avisar a gente de alguma novidade bacana que passou despercebida!
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Entre a ressaca do grunge, a morte de Kurt Cobain, a ascensão do britpop e a euforia dos anos 1990, surgiu em 1995 um disco tão ambicioso quanto amado, tão longo quanto incompreendido: Mellon Collie and The Infinite Sadness, a obra-prima de Billy Corgan e seu Smashing Pumpkins.
Misturando arranjos grandiloquentes, paredes de guitarras, baladas sensíveis e uma obsessão lírica com a adolescência, Corgan e seus companheiros trouxeram há 30 anos aquele que é um dos últimos grandes álbuns-duplos da história do rock. Com duas horas de duração e produzido por Flood e Alan Moulder, Mellon Collie é um verdadeiro tour-de-force do grupo de Chicago.
Óbvio que para comemorar o aniversário de 30 anos do disco a gente precisava produzir um programa que também é um tour-de-force. Por isso, Marcelo Costa reforça a nossa bancada ajudando Bruno Capelas e Igor Muller a dissecar os bastidores, os detalhes e as razões porque, até hoje, estamos presos no apocalipse de "Tonight Tonight".
Vem com a gente nessa viagem à lua digna de Méliès.
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Compre o livro do Scream & Yell na pré-venda!
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Dizem por aí que outubro é o mês das bruxas – y no las creemos, pero que las hay, las hay. Assim, a gente vai soltando bruxas e feras para abastecer os ouvintes do Programa de Indie com as novidades mais surpreendentes do momento na música alternativa – e também de uma visão alternativa da música.
É a nossa desculpa mensal para tocar coisas bacanas que a gente tem ouvido, vindas dos quatro cantos do mundo. Nessa edição, destaque pra "nova salvação do rock", o Geese, além de pérolas de gente como Wednesday, Dry Cleaning, Jeff Tweedy e Lianne la Havas.
No momento Policarpo Quaresma, o Brasil não fica atrás: tem o Teago Oliveira em fase solo com o excelente Canções do Velho Mundo, o eliminadorzinho, a Selton e até a insuspeita Gaby Amarantos dando seu alô com o rock doido do Pará.
Vem com a gente nessa nave louca <3
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Fazia tempo que ele não aparecia no quartinho de bagunça, mas era só pra ter saudade!
Crooner de rock, portador de cabelo excêntrico e uma das cabeças pensantes mais interessantes do indie nacional, Carlinhos Carneiro está de volta ao Programa de Indie. Mas nessa semana ele não vem como colunista.
Nosso querido ombudsman vem para a bancada como entrevistado, com toda a pompa e circunstância que a ocasião pede: afinal de contas, ele está lançando nessa semana o glorioso Hotel Ritz, seu primeiro disco solo.
Além disso, ele também está fazendo duplo aniversário neste mês: de vida e também de 25 anos de carreira discográfica, marcando o jubileu de prata do clássico Se Sexo É O Que Importa, Só o Rock é Sobre Amor, da Bidê ou Balde.
No papo da semana, Carlinhos conta mais sobre os bastidores do disco, as participações especiais de gente boa como Andrio Maquenzi, Supervão e Catto e a resistência de seguir fazendo música pop em tempos de capitalismo-mais-que-tardio, sin perder el buen humor jamás.
Prepare sua cuia, sua mala e venha fazer o check-in no Hotel Ritz (hits? riffs?) com a gente. Vai ser uma hospedagem e tanto! Ah, e não esqueça de colocar a playlist na mala!
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Uma das bandas mais amadas (e odiadas em igual medida) dos últimos 30 anos, o Oasis é o nosso assunto do dia no Programa de Indie.
Afinal de contas, o momento é de festa: não só os irmãos Cravinhos de Manchester vêm aí pra tocar no Morumbi em novembro, como também o clássico (What’s the Story) Morning Glory completa três décadas de existência nessa semana.
Parte importantíssima da Batalha do Britpop e responsável por alçar o Oasis ao estrelato global, Morning Glory é tão cheio de grandes canções que até parece uma coletânea. Ele é também responsável por uma grande inovação na carreira dos Gallagher: as baladas.
Nesse programa mais que especial, @noacapelas e @igrmllr destrincham os motivos que fazem de Morning Glory um disco importantíssimo – e do Oasis, uma banda que merece ser respeitada acima de tudo.
Vista sua camisa do Manchester City, seus óculos escuros e venha com a gente nessa viagem elétrica e supernova.
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Uma das coisas mais legais desses cinco anos de Programa de Indie é não só poder descobrir bandas novas bacanas, mas também acompanhar sua evolução – e poder bater um papo com elas.
É o que a gente faz nessa semana com os neozelandeses do The Beths, donos de um power pop irresistível.
Capitaneados pela guitarrista e vocalista Liz Stokes, eles vêm chegando com seu quarto disco, Straight Line Was a Lie, e são a atração principal desse episódio.
No programa, Liz fala sobre o novo trabalho, a evolução desde Expert In A Dying Field, de 2022, bem como essa história de "rock de guitarras" ser uma das marcas da banda. Planos pra tocar no Brasil e os cinco discos que a vocalista levaria para uma ilha deserta também aparecem na pauta.
Escolha sua forma geométrica favorita, prepare seu kiwi e venha com a gente!
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Fala sério: você sabia que a gente ia fazer um programa desse jeito quando a hora de fazer “tchuplec” (como diria o Paulo Moreira) chegasse. A gente só não esperava que ia demorar tanto.
Mas a verdade é que hoje não tem novidade, não tem palestrinha nem manual: no programa dessa semana, Bruno Capelas e Igor Muller fazem uma pausa para celebrar a condenação de alguns dos seres mais desprezíveis que já pisaram no Brasil por organização criminosa e tentativa de golpe de Estado.
Se o futuro ainda parece incerto, por um momento é importante comemorar que a Justiça foi feita, que militares foram punidos por seus atos e que, apesar de tudo (e do Congresso…), as instituições funcionam por aqui.
É claro que no meio dessa conversa não pode faltar música boa – até porque a música alternativa (e uma visão alternativa da música) é o que nos inspira a buscar um mundo melhor. Não à toa, o papo da semana também acaba sendo uma boa reflexão sobre esses cinco anos e meio que o Programa de Indie está no ar, já que boa parte deles foi vivida em tempos muito difíceis.
Chega de blá-blá-blá: pegue sua cerveja, separe sua melhor caixa de som e venha com a gente comemorar por um dia com essa playlist especial. Vale a pena. ---
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Enquanto uns e outros esperam pelo fim de setembro para acordar, aqui no Programa de Indie a gente está de olhos totalmente abertos para as novidades da música alternativa – e de uma visão alternativa da música, é claro.
No programa dessa semana, nossos intrépidos indies rabugentos fazem um passeio pelos lançamentos dos quatro cantos do planeta, dos EUA a Portugal, do Brasil à Oceania, com tantas escalas quanto for possível.
Tem de tudo um pouco: do shoegaze contemporâneo aos Deftones, da pré-história do Karnak até o power pop do The Beths, passando até pelo rap da Ebony.
Sintonize sua frequência na playlist, guarde os casacos no armário e venha com a gente nessa semana!
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2025 é o ano em que faremos contato. Se não com as vidas extraterrestres, ao menos com os Pelados – banda paulistana que acaba de lançar seu terceiro disco, chamado justamente de Contato.
Sucessor de Foi Mal, lançado em 2022, Contato é um passeio pelo pop – mas não só o pop das paradas de sucesso.
“É o pop do David Bowie, da Madonna, do Michael Jackson, mas também o do Yo La Tengo e da charli xcx”, conta Helena Cruz, baixista do grupo, em meio a esse papo cheio de referências e muito bom humor.
No programa dessa semana, Helena e Lauiz, dois quintos da banda, conversam com Bruno Capelas e Igor Muller não só sobre as ideias que inspiraram o disco, mas também os bastidores e a vida na estrada – além das aventuras do quinteto no reator nuclear da USP ou da decepção com o Tite e com o Modric na Copa de 2022. Não entendeu?
Tudo bem, é só dar o play pra sacar. Vem com a gente nessa cauda de cometa, pela via Láctea, estrada tão bonita…
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“...cause tramps like us, baby, we are born to run!”
O fã de música alternativa pode se perguntar o que Bruce Springsteen, um ícone do mainstream, está fazendo neste Programa de Indie.
Mas vale lembrar que nosso carro-chefe também inclui trazer uma visão alternativa da música – e há 50 anos, The Boss abria espaço para justamente fazer isso em sua primeira obra-prima, Born to Run.
Terceiro disco da carreira de Bruce, Born to Run é muitos discos em um só.
É um tratado sobre o início da decadência dos Estados Unidos.
É um disco de rock’n’roll clássico, numa época em que já se discutia a derrocada do gênero.
É uma grande homenagem ao Wall of Sound, a Elvis, Phil Spector.
É uma coletânea de grandes histórias sobre bandidos, artistas, foras da lei, pilotos de racha e vagabundos de toda sorte, as figuras à margem da sociedade.
É também um ponto de virada em uma carreira que já tinha quase tudo a perder.
Para discutir esse disco importantíssimo, mais uma vez temos um reforço de luxo: Marcelo Costa chega na bancada do Programa de Indie com sua imperial stout, pronto para aquecer não só os dias de frio, mas também o debate sobre Bruce e a E Street Band.
Vista sua jaqueta de couro, abaixe a capota do carro conversível e venha com a gente nessa jornada!
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O mundo gira, a Lusitana roda e as novidades do mundo da música não param de chegar. Aliás, sabia que mais músicas são lançadas em um único dia atualmente do que em todo o ano de 1989? Não é à toa que a gente fica maluco com tanta coisa nova saindo!
No programa dessa semana, Bruno Capelas e Igor Muller continuam tentando dar conta desse trabalho de Sísifo, separando nossas músicas favoritas dos últimos tempos.
Tem banda dos quatro cantos do mundo: dos EUA com o Superchunk e o Alex G a Hong Kong com o Uchu Yurei, passando pela Ucrânia do Pencil Legs e pelas muitas novidades do Brasil – o Policarpo Quaresma da semana vem forte com Harmada, Congadar, Mateus Fazeno Rock e claro, as aventuras de Vitor Brauer por Rondônia.
Chega mais!
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Já comprou seu convite pra bretta, a festa do Programa de Indie com o Scream & Yell? Não? É nesse sábado, dia 23 de agosto!
A primeira edição vai ser n’A Porta Maldita, com Terminal Guadalupe (PR), Harmada (RJ) e Vivian Benford (RJ/SP). Chega mais!
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"Let's all meet up in the year 2000..."
Embalados pelo ritmo do programa da semana passada, Bruno Capelas e Igor Muller decidiram fazer um passeio pelo ano 2000, sem direito a bug do milênio.
Uma temporada estranha, entre a decadência do britpop, a ressurreição do rock de garagem, a efervescência de uma nova cena e o indie brasileiro pronto pra dar uma guinada.
É a deixa pra gente ouvir músicas de grandes discos – do póstumo The Night, do Morphine, a obras esquecidas como The Sophtware Slump, do Grandaddy, e Nixon, do Lambchop.
Pegue seu óculos de lente colorida, seu HD para baixar mp3 e venha com a gente nessa viagem no tempo!
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Já comprou seu convite pra bretta, a festa do Programa de Indie com o Scream & Yell? Não?
Poxa: a primeira edição, cês já sabem, vai ser no dia 23/8, no A Porta Maldita, com Terminal Guadalupe (PR), Harmada (RJ) e Vivian Benford (RJ/SP). Chega mais!
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O disco que mudou a história do rock alternativo no Brasil. O álbum responsável por reapresentar a música brasileira para o jovem. A obra que fez uma porção de bandas descobrirem que cantar em português era legal. Talvez o disco mais importante do século XXI.
Muitos são os jeitos de se descrever Bloco do Eu Sozinho, o segundo álbum dos Los Hermanos – um daqueles discos que muita gente odeia amar ou ama odiar. Mas a verdade é que depois dele, muita coisa nunca mais foi a mesma. Mais curioso é saber que ele quase não saiu.
Prestes a completar 25 anos de história, Bloco é um negócio importantíssimo pra cena alternativa brasileira – e para destravar essa tarefa, Bruno Capelas e Igor Muller juntam forças com o grande Marcelo Costa para discutir o álbum feito por Camelo, Amarante, Barba e Medina.
É uma honra pra gente ter o Marcelo no programa. Para corrigir uma injustiça histórica de não tê-lo chamado antes, a gente tem o orgulho de dizer que ele será um convidado recorrente na nossa bancada, aparecendo quando a gente tiver cerveja boa no quartinho de bagunça.
Além disso, o convite chega a tempo da gente juntar forças para fazer uma festa bacana, a bretta. A primeira edição, cês já sabem, vai ser no dia 23/8, no A Porta Maldita, com Terminal Guadalupe (PR), Harmada (RJ) e Vivian Benford (RJ/SP).
Mas por agora, é hora de colocar as barbas de molho: pinte seu nariz e venha com a gente celebrar um carnaval que não tem fim.
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“AUUUUUU!”
Nada melhor que uma porção de novidades para abrir o mês do cachorro louco, não é mesmo? Neste programa inicial de agosto, Bruno Capelas e Igor Muller disparam novidades de maneira ensandecida, com direito a algumas das verticais mais amadas pelos fãs do programa – tem bloquinho bem Igor, tem Policarpo Quaresma, tem mulheres e guitarras e tem a instituição mais sólida do rock alternativo, o shoegaze.
Tem também boas novidades vindas das Geraes com Pelos e Bruna Vilela, o Les Rita Pavone trazendo o balanço do Pará e o mago Borealis com mais uma de suas invenções dançantes. Isso para não falar em favoritos da casa como Idles, Geese, Cloud Nothings e David Byrne.
Vem com a gente nessa nave louca, vem? Só chegar na sua plataforma de podcasts favorita! E não esqueça de seguir a playlist!
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Já faz tempo que a gente queria bater um papo com o convidado da vez. Faltava uma ocasião – e nada melhor que o lançamento de um grande disco pra gente conversar com Marcelo Colares, o homem por trás do The Cigarettes.
Com o recém-lançado Clareana T debaixo do braço, Colares vem lá de Itaperuna, no interior do RJ, pra mostrar porque é um padroeiro da Igreja das Guitarras Altas – uma religião de poucos, mas excelentes fiéis neste Brasilzão.
No papo, Colares não só conta os bastidores do disco e as inspirações, como também conta histórias da época de Bingo e das pessoas ao redor – mais do que tudo, Clareana T é o resultado de uma comunidade, de uma cena, de um grupo de pessoas que ama a música.
Na playlist, além do disco novo, tem também uma seleção das nossas favoritas do Cigarettes e dos discos da vida do Marcelo.
Vem com a gente com "Clara, Ana e quem mais chegar".
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“Comer um fruto que é proibido/você não acha irresistível?”
Nossos indies rabugentos acham – e não é à toa que a gente coloca velinhas na maçã envenenada e comemora 50 anos dessa obra-prima do rock brasileiro no programa dessa semana.
Segundo álbum de Rita Lee e do Tutti Frutti, Fruto Proibido não é só uma coleção de incríveis canções: é também uma prova viva de como a liberdade e a busca por fazer diferente podem guiar os caminhos da música.
Nesse programa digno de edição de colecionador, Bruno Capelas e Igor Muller descascam esse fruto faixa por faixa, buscando entender os detalhes de produção, os significados ocultos das letras e o legado de uma dos trabalhos fundadores do roque (como preferia Rita Lee) no Brasil.
Vem com a gente nesse programa mais que especial na sua plataforma de podcasts – e não esquece de prestar atenção na agendinha de shows e no recado especial da galera do Circuito! Ah, também não pode esquecer da nossa playlist especial!
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Uma das coisas mais legais de ter um programa há cinco anos é poder acompanhar a evolução de algumas bandas.
É o caso do Wet Leg – que a gente ouviu nos primeiros singles, acompanhou o lançamento do disco de estreia, viu ao vivo (e entrevistou!) no The Town e agora chega ao segundo álbum, “Moisturizer”.
Mais do que apenas um baita disco, “Moisturizer” mostra caminhos muito interessantes para uma das bandas mais legais da cena alternativa hoje em dia. Por conta disso, o novo trabalho de Rhian Teasdale, Hester Chambers e seus amigos é o tema principal do programa dessa semana.
No papo, Bruno Capelas e Igor Muller repassam faixa a faixa o disco lançado nessa sexta-feira, 11. Em uma análise cheia do calor do momento, nossos indies rabugentos (pero empolgados) listam influências, tateiam decisões estéticas e perspectivas interessantes para o grupo da Ilha de Wight, na Inglaterra.
Vem com a gente na sua plataforma favorita de podcasts – e não esqueça o creme de cabelo!
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“Rapaz, acredita que a gente já tá em julho?”
Nossos indies rabugentos chegam nessa semana feito conversa de taxista falando sobre o tempo – mas, felizmente, a programação musical é bem melhor!
Nessa semana, Bruno Capelas e Igor Muller correm atrás do tempo perdido sem direito a bandeira 2 e destacam não uma, não duas, mas sim DEZESSEIS novidades do universo alternativo. (Afinal de contas, junho foi tão corrido que a gente nem teve chance de falar de música nova).
Para botar o papo em dia, a gente lança mão de canções de todos os cantos: tem a volta de veteranos como Pulp e Mac de Marco ao lado de favoritos da casa como Big Thief, Wunderhorse e Beach Bunny – isso para não falar no onipresente Wednesday, que terá disco novo em setembro.
Aqui no Brasil, tem a indefectível Lupe de Lupe com a obra-prima “Amor” (alô Balaclava), os quinze anos da Huey e as boas descobertas do Capelas no Festival Casarão: o 43duo e o Não Existe Saudade em Inglês.
Além disso, em meio a goteiras e galinhas, o Carlinhos Carneiro chega direto de Viamão destacando a buena onda da cena gaúcha. Vamo dale pra não tomale, sabe?
Vem com a gente — e não esquece da playlist!
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Eles estão de volta – e sim, a próxima parada do Terno Rei é aqui no Programa de Indie!
Prestes a fazer o maior show solo de sua carreira em São Paulo, no Tokio Marine Hall, o Terno Rei passou pelo quartinho de bagunça para bater um papo com Bruno Capelas e Igor Muller.
Na conversa, Ale Sater e Luís ‘Loobas’ Cardoso falam sobre todos os bastidores de “Nenhuma Estrela”, disco recém-lançado pelo quarteto pela ***roda a vinheta!*** Balaclava Records
A gente também aproveita para destrinchar as influências do disco e fala um bocado sobre turnês, festivais, grana e os desafios de uma banda independente como o Terno Rei na cena de hoje em dia.
Vem com a gente nesse papo mais que especial – e aproveita para também curtir a playlist com o disco novo, influências do Terno Rei e os discos que eles levariam pra ilha deserta.
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Promessa é dívida – ainda mais quando o assunto é um dos maiores gênios da história da música.
Na semana passada, o mundo ficou mais triste e menos colorido após a partida de Brian Wilson, um dos grandes responsáveis por moldar a canção pop do jeito que ela é hoje. É por isso que, nessa semana, dedicamos nosso programa inteiramente a um tributo ao líder dos Beach Boys.
Nesse papo especial, Bruno Capelas e Igor Muller discutem como Wilson se apoiou em nomes como Chuck Berry, Phil Spector, George Gershwin e na tradição de conjuntos vocais americanos para moldar o som dos Beach Boys, das inocentes canções de praia às sinfonias de bolso para a juventude de “Pet Sounds” e “Good Vibrations”. Nossos indies rabugentos também falam sobre os mil dissabores da vida pessoal de Wilson e como ele superou inúmeros traumas para, já no século XXI, acabar de compor um monumento chamado “Smile”.
É para caras como Wilson que Deus inventou o rádio. E os podcasts. Então, nada mais justo. Pegue sua prancha de surfe, seus vegetais favoritos e venha com a gente na sua plataforma de podcasts favorita. De quebra, aproveite também para conferir a playlist acompanhante desse episódio!
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