Neste episódio vamos ouvir uma exposição sobre uma das parábolas mais belas do novo testamento: a parábola dos dois devedores, e o contexto na qual ela está inserida, considerando o episódio da pecadora que lavou os pés de Jesus.
Neste episódio vamos ouvir uma exposição bíblica no Antigo Testamento, analisando uma das perguntas mais profundas de toda a bíblia: como pode um homem ser considerado justo diante de Deus?
Neste episódio vamos ouvir uma exposição bíblica no Antigo Testamento, analisando elementos do chamado do profeta Eliseu.
Neste episódio vamos ouvir uma exposição bíblica do evangelho de Lucas.
Neste episódio vamos estudar um pouco sobre o conceito de Inspiração da Bíblia, e entender o que a inspiração é, e aquilo que ela não é.
Você vai ouvir um trecho retirado da Escola Bíblica da A. D. Philadelfia Recreio, lugar onde congrego e ensino. Portanto, ignore os ruídos e vozes, e mantenha atenção no conteúdo.
A revista que estamos estudando é "A Supremacia das Escrituras", da editora CPAD, para o 1º trimestre de 2022.
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Neste episódio vamos estudar um pouco sobre as autoridade final e única (Sola Scriptura) e o poder da Palavra de Deus.
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Neste episódio vamos estudar um pouco sobre as evidências internas e externas da autenticidade da Bíblia.
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Neste episódio vamos estudar um pouco sobre os conceitos de revelação geral (natureza e consciência) e revelação especial (Palavra e Jesus).
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O que é mais importante: a morte de Cristo na cruz no Calvário ou sua vida de obediência perfeita à lei de Deus?
Este é um debate que gira em torno do conceito Central da Obediência de Cristo. Todos concordamos que Ele foi obediente até o fim e de maneira perfeita. Entretanto, se a grande necessidade do advento da encarnação de Jesus fosse simplesmente morrer na cruz do Calvário para perdoar os nossos pecados, então seria muito mais simples se Deus fizesse com que seu Filho viesse em carne na sexta-feira para então poder morrer e ressuscitar no domingo.
Qual seria a necessidade do nascimento, da infância de Cristo, de seus mais de 30 anos de existência sobre a face da terra, e de seu ministério terreno de ensino, pregação e milagres?
Escute e descubra!
Podemos usar os resultados para medir se um ministério está sendo aprovado por Deus ou não?
Os números são o crivo final?
Escute e descubra!
O que é que homens como John Piper, Tim Keller, Paul Washer, Hernandes Dias Lopes, Martin Lloyd Jones, Augustus Nicodemus e John Stott têm em comum? Resposta: todos eles são pregadores expositivos.
No episódio de hoje, falaremos sobre a Pregação Expositiva, e vamos explicar por quais motivos consideramos que a pregação expositiva seja o melhor estilo de pregação de todos.
Fica com a gente. Está começando mais um episódio do Pregai Podcast.
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Abaixo as definições de Pregação Expositiva citadas no episódio:
John MacArthur: A mensagem encontra sua única fonte nas Escrituras. A mensagem é extraída das Escrituras por meio de exegese cuidadosa. A preparação da mensagem interpreta corretamente as Escrituras em seu sentido normal e em seu contexto. A mensagem explica claramente o significado original das Escrituras, pretendido por Deus. A mensagem aplica o significado bíblico para hoje.
John Stott: A exposição se refere ao conteúdo do sermão (verdade bíblica) ao invés de seu estilo (um comentário corrente). Expor as Escrituras é trazer para fora do texto o que está lá e expô-lo à vista. O expositor abre o que parece fechado, torna claro o que é obscuro, desfaz o que está atado e desdobra o que está bem embalado.
Tim Keller - A pregação expositiva fundamenta a mensagem no texto de forma que todos os pontos do sermão são os pontos do texto, e se fundamentam nas idéias principais do texto. Ele alinha a interpretação do texto com as verdades doutrinárias do resto da Bíblia (sendo sensível à teologia sistemática). E sempre situa a passagem dentro da narrativa bíblica, mostrando como Cristo é o cumprimento final do tema do texto (sendo sensível à teologia bíblica).
