A Diana Bouça Nova chegou a Viseu e deram-lhe um dente de alho para trincar, mas ela agarrou sim, com unhas e dentes, uma amizade naquela altura. 

A diplomada em Comunicação Social pela ESEV destaca a relação pessoal ou a proximidade que encontrou na Escola Superior de Educação de Viseu e diz que foi mesmo aquilo que mais lhe agradou. 

A rádio era a sua grande paixão, mas a televisão meteu-se pelo caminho. E de que maneira? Aliás, ela começou a trabalhar na rádio Vale do Minho, mas provocou um curto circuito na vida e acabou na SIC Radical, onde esteve no entretenimento durante sete anos. 

Pensava que nunca mais ia fazer jornalismo, mas num casting para apresentadora na RTP decidiu, numa prova livre, fazer a simulação de um telejornal. Daí surge um telefonema, mas em vez de apresentadora, acabou de novo no jornalismo.

Foi sobre o jornalismo que a Diana já fez, faz e quer continuar a fazer que estivemos a conversar ao longo destes cerca de 30 minutos.

A nossa próxima convidada, no segundo episódio do Prata da Casa, chama-se Sónia Lopes. É licenciada em Comunicação Social e é a coordenadora dos serviços académicos da ESEV.

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A Carolina Dias é licenciada em Comunicação Social pela ESEV, desde 2019.

Escreve "com gosto" para o mundo da imprensa cor-de-rosa. Estagiou no Correio da Manhã e está há seis anos no grupo Impala, onde coordena atualmente as redes sociais da TV7Dias.

Foi no curso que ficou com "pavor da televisão" que tanto queria e a fascinava quando chegou a Viseu. O estágio confirmou que tinha de mudar as agulhas e seguir outro caminho.

"Cor-de-rosa e Carolina Dias é uma junção que faz todo o sentido", como ela própria diz. Conta que não é fácil chegar às figuras públicas para exclusivos e que o trabalho passa muito pelas redes sociais, sublinhando que é preciso manter o respeito e a ética "quando nos pedem para não fazer".

Deixa como dicas a entrega durante o curso e os trabalhos por fora para ganhar experiência.

Neste episódio deixamos antever aquela que vai ser a temporada 4 deste podcast, uma temporada especial, que comemora os 30 anos do curso de Comunicação Social.

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O Gustavo Lourenço está licenciado há apenas um ano, desde 2024.

Entrou no curso de Comunicação Social, em Viseu, focado em ser jornalista de desporto. Estagiou na SIC, em Lisboa, onde reconhece que cresceu imenso, e, no dia seguinte a ter acabado o estágio, quando já estava de regresso a Portimão (sua terra natal), recebeu o convite para integrar a equipa de desporto do novo canal Now e da CMTV.

"Na verdade, estou a fazer aquilo que gosto", conta o Gustavo, que não esconde que há dias de trabalho que são muito intensos e de muitas horas de dedicação. "Chego a estar quase a aparecer em simultâneo nos dois canais, mas são oportunidades que me estão a fazer crescer", refere. "Sou grato pelas oportunidade que me estão a dar", acrescenta.

Neste episódio, o Gustavo Lourenço conta ainda como foi trocar o Algarve por Viseu (recebeu a notícia da entrada quando estava num jogo de futebol) e deixa dicas para quem ainda está a estudar.

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A Liliana Aparício começou a trabalhar na Santa Casa da Misericórdia de Viseu em 2015, três anos após concluir o seu mestrado no Instituto Português de Administração de Marketing, na área de Consultoria de Imagem. É licenciada em Comunicação Social pela ESEV desde 2008.

Trabalhou como marketeer na Associação de Paralisia Cerebral de Viseu e na Next!Me Fashion School.

Licenciou-se em Comunicação Social e frequentou um plano de estudos ainda bietápico, que lhe deu a possibilidade de seguir o ramo de Marketing e Relações Públicas.

É a verdadeira mulher dos sete ofícios, porque além do trabalho em marketing já passou pela FNAC Viseu, foi team leader na Bimby Portugal, consultora de imagem freelancer, consultora imobiliária, voluntária no Cantinho dos Animais Abandonados e presidente da associação Mover Viseu.

Lembra, neste episódio, que é necessário ter "sede de conhecimento e curiosidade".

Em relação ao trabalho que desenvolve na Santa Casa da Misericórdia de Viseu, a diplomada em CS refere que cada vez é mais necessário um profissional de marketing nas instituições, que "precisam de comunicar o que fazem para se mostrarem relevantes". No fundo, diz, está na instituição "a abrir janelas para o mundo e para mostrar como a instituição trabalha".

Deixa como dica que é preciso ser "resiliente e manter o foco, acreditar e não baixar os braços", bem como "nunca perder a vontade de aprender".

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A Márcia Silva Gonçalves é a nossa convidada deste décimo primeiro episódio do Prata da Casa. Licenciada em Comunicação Social desde 2013, estagiou no Porto Canal, tendo estado na delegação de Viseu neste canal regional e, aquando do seu encerramento, passado para a SIC. "Ia por nove dias e já lá vão seis anos", explica a jornalista.

Neste episódio, a jornalista conta como é estar em direto praticamente todos os dias e na liberdade que existe na SIC para fazer reportagem.

Deixa várias dicas para os estudantes de Comunicação Social, sobretudo para aqueles que agora vão estagiar: "os estagiários chegam aqui a querer um trabalho das 9h às 17h e isso não existe nesta área", lembra.

Márcia Gonçalves reforça ainda que "só aprendemos a ver o que nós próprios fazemos e o que os outros fazem", lembrando que assiste às suas peças e diretos e espreita sempre o que faz a concorrência.

A jornalista deixa claro a importância de "ler notícias e não apenas pelo Facebook", bem como "saber editar é cada vez mais importante".

Por fim, sublinha que "não se deixem deslumbrar e mantenham sempre os pés na terra".

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[Episódio gravado ao vivo em sala de aula]

O Diogo Seixas está licenciado em Comunicação Social desde 2012.

14 anos depois voltou à ESEV para dizer que encontrou a sua vocação, depois de ter estado 4 anos na Suiça numa experiência profissional ligada à hotelaria.

No regresso fez um estágio profissional que começou numa empresa que já não existe, em comunicação digital, estágio que vai acabar na 2Play em 2017.

O início na 2Play foi "o sonho de qualquer pessoa que queria ser jogador de futebol", pois ficou responsável pela comunicação digital do Clube Desportivo de Tondela, para quem fazia a gestão das redes sociais e do website.

O Diogo diz que "a evolução profissional tem a ver com a fome que cada um tem". Durante estes anos na empresa de Viseu, que trabalha com dezenas de marcas, fez cursos de formação extra, uma forma de "investir para se tornar melhor e tornas a empresa melhor".

Da ESEV lembra a camaradagem e a união "brutal" entre toda a gente. "Sentia-se que era uma família, existe aqui um sentido de comunidade", reflete.

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A Inês Costa está recentemente licenciada em Comunicação Social pela ESEV (Escola Superior de Educação de Viseu).

É um daqueles casos positivos de quem foi estagiar para um sítio e ficou, neste caso na Agência de Comunicação OONIFY, local onde tem várias tarefas, mas onde se dedica sobretudo à edição de vídeo e produção de conteúdos, tal como conta neste episódio.

"A passagem foi muito rápida, num dia estava a estagiar, no último dia perguntaram-me se queria ficar, e no dia a seguir estava a trabalhar", conta.

O primeiro trabalho fora do estágio foi a cobertura intensa de um evento de seis dias, com vários vídeos para editar por dia. Está a fazer o que gosta, mas não descarta que, no mundo da comunicação tudo a fascina, e que a fotografia "era o foco durante o curso", área na qual pensou que iria sempre trabalhar. Hoje "está praticamente de lado". Passa muitos dias no escritório a editar, "mas muitos dias fora a fazer vídeos por todo o país".

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A Ana Catarina Machado é a convidada deste oitavo episódio do Prata da Casa.

Licenciada em Comunicação Social desde 2019, é repórter e produtora do programa da TVI "Em Família".

Depois de um estágio no Correio da Manhã e da passagem pelas revistas Vogue e GQ, agarrou uma oportunidade em televisão e é nesta área que tem sido feliz nos últimos 4 anos.

Neste episódio conta-nos mais acerca do seu trabalho em produção de conteúdos e sobre as experiências que tem tido como repórter. Sente que o curso de Comunicação Social e a ESEV a prepararam bem para o mercado de trabalho e ainda recorda frases que os professores lhe disseram.

Como dicas para os colegas que estão agora a tirar o curso, aconselha-os a, mesmo sabendo qual é a área que querem, não terem medo de explorar outras áreas.

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Neste sétimo episódio conhecemos a Vanessa Pereira, jornalista da TVI e da CNN Portugal, licenciada em Comunicação Social pela ESEV, desde 2016.

Estagiou na Antena 1 e desde 2011 que colaborava na Rádio Voz do Douro. Passou pelo Jornal de Notícias e desde outubro de 2021 que é jornalista da CNN Portugal. Um aluna sempre pronta a participar em tudo e que esteve para "desistir do jornalismo".

A jornalista lembra os agora estudantes que é preciso "ser cada vez mais proativo" e, nesta área, "podemos fazer coisas mesmo antes de ser profissional".

Ela que começou a fazer discos pedidos numa rádio local refere que os jornalistas "devem ser os primeiros a descentralizar" e, por isso, conta como trocou Lisboa pelo Porto.

Em relação à ESEV guarda "sobretudo as pessoas".

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A Daniela Parente é a convidada deste sexto episódio do Prata da Casa. Licenciada em Comunicação Social desde 2018, é gestora de comunicação da Agenda Verde transForm, onde faz um pouco de tudo, desde gestão de redes sociais até edição de vídeo, passando pela organização de eventos e assessoria.

A Daniela Parente estagiou na Rádio Renascença, com a certeza de que o seu caminho só passaria pela rádio, mas descobriu na sustentabilidade e no ambiente um caminho diferente. Do curso levou a capacidade de trabalhar em múltiplas áreas e levou ainda o impacto causado por professores como Fátima Lopes Cardoso e Miguel Midões.

"Numa tarde quente de agosto decidi mandar currículos para todas as rádios locais de todo o país. Todas, à exceção das ilhas", confessa Daniela Parente. E uma delas abriu-lhe as portas e assim começou a sua carreira na comunicação.

O curso de Comunicação Social, diz a diplomada em CS, permitiu-lhe hoje ser "pau para toda a colher".

Aconselha aqueles que agora estudam comunicação que "tentem fazer coisas durante o curso".

Este é o último episódio antes da pausa para as férias do Natal.  

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A Emifer Freitas é licenciada em Comunicação Social desde 2011 e apologista de "não se estar apenas a tirar o curso".

É relações públicas do Clube Desportivo Feirense, onde começou há 11 anos na área das redes sociais, tendo depois assumido a direção de comunicação do clube.

Curiosamente, o desporto estava fora dos planos da Emifer, mas depois de um estágio curricular na RTP Madeira e de uma passagem pelo marketing, foi na área desportiva que encontrou um novo desafio profissional e parte desse desafio, hoje, também passa pela área da responsabilidade social. "O desporto não era algo que queria, não estava nos meus planos", diz.

Para a Emifer Freitas, a ESEV foram os melhores anos da sua vida, desde a proximidade com os professores, até aos amigos que guarda desse tempo, passando pela televisão, que deixou um “bichinho”. "Foram as melhores anos da minha vida, havia uma amizade intensa e a relação com os professores era sempre muito próxima".

E é por isso que uma das dicas que deixa para os atuais alunos é a de experimentarem tudo e irem aproveitando as pausas letivas para ganhar experiência profissional. 

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O João Nunes é o convidado deste quarto episódio do podcast Prata da CaSa.

Licenciado em Comunicação Social desde 2013, começou a sua carreira na régie d’A Bola TV a inserir Infografismos.

Saiu-se bem e dali passou pela mistura, realização e áudio e chegou a técnico de regie do canal.

Deu o salto para a SportTV em 2017, quando foi convidado para a função de assistente de realização, "a pessoa que berra aos ouvidos de toda a gente", e há cinco anos que exerce o cargo de produtor de informação.

O João conta que o melhor neste trabalho são as finais dos campeonatos, até porque há todo um plano montado com antecedência e há sempre alguma coisa que não corre bem.

Dos tempos da ESEV, recorda os ateliers e a proximidade com os professores e considera sendo que saiu do curso com uma ótima bagagem.

A pensar nos atuais alunos e alunas, o João Nunes deixa algumas dicas: "aproveitem cada segundo e atirem-se ao que puderem", vão às aulas e não desistam de lutar pelos vossos sonhos.  

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A Catarina Resende é licenciada em Comunicação Social desde 2020.

"Do mundo encantado e cor de rosa da televisão para o mundo muito azul e masculino", a Catarina Resende passou da produção do programa "Casados à primeira vista" para criadora de conteúdos de informação no Guião do Automóvel.

"Sabia separar os carros por marcas e pouco mais", refere. Interesse, curiosidade e aprendizagem são três palavras essenciais no jornalismo e que a Catarina reúne.

No Guia do Automóvel está focada nas notícias: procura assuntos para escrever, mas também participa em ensaios automóvel, cobre apresentações e até eventos internacionais das marcas.

As aulas de jornalismo e de imprensa foram muito úteis nesta mudança de ramo e para o que faz hoje no dia a dia. Sente-se muito bem preparada e de ter feito a escolha de estudar na ESEV.

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A Ana Carolina Oliveira é licenciada em Comunicação Social, pela ESEV, desde 2022.

Estagiou na Sons em Trânsito, que representa artistas como Carolina Deslandes, Tiago Bettencourt ou Pedro Abrunhosa, e por lá ficou logo a trabalhar.

Gravámos no estúdio de rádio da ESEV, onde teve aulas e agora diz que sempre soube que queria CS. Apaixonou-se pela unidade curricular de Assessoria de Imprensa e escolheu uma empresa perto de casa para fazer o seu estágio.

Conta como se viu no palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, pela primeira vez. Veste sempre a camisola da empresa, não lhe interessa os horários e sabe que todos os dias aprende alguma coisa.

Quando chegou ao estágio já sabia tudo sobre a empresa para onde ia e até de alguns dos principais profissionais e suas respetivas funções.

Deixa como lema: "o trabalho supera o talento, o gosto pelo trabalho supera o talento".

Dicas para os novos alunos: aproveitar todos os ensinamentos e "é possível conciliar as aulas com as saídas à noite".

Em relação à ESEV sente "nostalgia" e "é como se nunca tivesse saído". "Aquilo que se vive aqui é difícil de encontrar noutros sítios", refere.

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O Gonçalo Quinteiro é pesquisador de conteúdos na Coral Europa, que produz o programa Goucha, na TVI. É licenciado em Comunicação Social, pela ESEV, desde 2019.

Entrou de olhos postos no jornalismo, mas está a fazer carreira na produção de conteúdos, pois "o estágio [no Correio da Manhã] deu para perceber o que eu não queria".

Passou pela Warner, na produção do concurso "Quem quer ser milionário", onde fazia uma triagem de concorrentes, que consistia em "entrevistá-los e fazer uma espécie de biografia de cada um deles" e foi onde teve o primeiro contacto com aquilo que gostava de fazer e que percebeu "se calhar é por aqui".

O Gonçalo alerta a atual geração de alunos que quer que tudo aconteça muito rápido para que façam as coisas de forma natural e mais lenta, mas sempre focados e disponíveis para agarrar desafios. "Os jovens querem tudo muito rápido e conquistar tudo muito rápido, mas as coisas vêm com o tempo e é normal estar meses ou anos sem estar onde querem estar. As oportunidades vão chegar e as coisas vão acontecer, quanto mais tiverem a ideia de que está tudo certo, melhor", diz.

Está realizado no que faz, mas ainda não esqueceu o "bichinho da rádio".

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A partir de Macau (República Popular da China), o André Vinagre conta que esteve sempre ligado à imprensa, agora no jornal Ponto Final. Aceitou ir para Macau há 6 anos sem reservas, porque as condições na imprensa em Portugal não eram as melhores e foi dessa falta de condições que surgiu o envio de uma série de currículos e ele foi chamado de Macau. Criou a sua própria oportunidade, e apesar de na altura ter achado que ficaria apenas um mês já lá vão 6 anos.

Quando chegou a Macau na primeira semana achou que a experiência era muito diferente, ainda que a presença portuguesa lhe tenha trazido algum conforto, mas as temperaturas altas e as chuvas torrenciais criaram-lhe muitas dúvidas que entretanto foram dissipadas, não só pelas condições financeiras que lhe ofereceram, mas porque havia ali toda uma oportunidade de descobrir e saber mais sobre um outro lado do mundo.

No Ponto Final há 4 jornalistas a fazer 16 páginas por dia, de segunda a sexta-feira, o que não é uma tarefa nada fácil, mas que o André contou aqui que eles cumprem de forma exímia.

Da ESEV recorda a vertente social, mas também o facto de ter sido um período formativo importante. porque lhe deu um vasto leque de ferramentas que permitiram perceber aquilo de que gostava mais e é precisamente essa uma das dicas que o André Vinagre deixa aqui para os futuros licenciados: estejam alerta para a oferta da escola e não só fixados num caminho, até porque é de mente aberta que nós podemos receber tudo aquilo que a ESEV tem para nos dar.

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A Maria Lobo e o Mário Coutinho regressam a casa, neste episódio, "sempre com gosto".

Ambos têm o associativismo em comum na sua passagem pela ESEV.

Toda a comunicação da EUNICE (European University for Customised Education) passa pela Maria Lobo, que faz parte também da equipa europeia de comunicação. Já o Mário Coutinho coordena o Gabinete de Desporto Universitário e a ligação dos estudantes com o desporto federado.

Neste episódio, o Mário Coutinho sublinha a "relação familiar" com a ESEV, por onde já passou o pai, a tia e a prima. A proximidade é um ADN da Escola Superior de Educação da Viseu.

Ambos consideram o curso de CS (Comunicação Social) um "canivete suiço", porque confere capacitação "para quase tudo".

A Maria Lobo lembra que "vão ter saudades, por isso aproveitem tudo: as aulas, os professores, a vida académica, o associativismo, tudo!"

Já o Mário apela a que façam atividades extracurriculares, "sem medo de errar. É aqui que devem experimentar e meter as mãos na massa".

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O João Francisco Silva, que está na New Take, mas cujo foco foi sempre a assessoria desportiva e que acabou de confessar que gostava muito de estar a trabalhar em rádio na área do desporto, mas que isso não faz dele um pior profissional na área do marketing e da comunicação, antes pelo contrário, até porque este curso nos dá muitas valências e também porque ele continua de certa forma ligada ao jornalismo desportivo como diretor de comunicação do Futebol Clube Azeméis.

O Joel Floriano, cuja ligação ao desporto também é prematura e perspetivou sempre para ele quando entrou na ESEV um futuro nesta área, está agora na secção desporto do JN (Jornal de Notícias), contou que trabalha com todo o tipo de modalidades, o que lhe abriu também várias janelas para escrever sobre diferentes áreas do desporto.

O dia a dia do João Francisco toca em muitos pontos daquilo que foi a licenciatura, desde o design até ao trabalho, por exemplo, com mesas de som. Já no estágio ele tinha sentido esta polivalência, desde editar um vídeo até treinar a escrita e agora pode pô-la também em prática na empresa onde está e que trabalha para o Porto Canal.

O João Francisco tem um podcast com o Vasco Fernandes, também aluno da licenciatura em comunicação social do mesmo ano de 2020, chama-se Futebol ao Quadrado e tem mais de 50 episódios.

Dicas para os nossos atuais alunos: o Joel diz que para quem quer seguir jornalismo "é não desistir", porque está difícil, mas "não é impossível". Aconselha ainda a ligar-se ao jornal da escola também e, ao mesmo tempo, não deixem de aproveitar a vida académica porque também faz parte e há tempo para tudo.

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Neste episódio, os convidados desta semana, são do mesmo ano de licenciatura e, embora com experiências diferentes, estão ambos a seguir os estudos.

A Raquel Guerra começa por dizer que sempre quis continuar a estudar e ainda quer continuar a estudar, pois mais do que fazer jornalismo ela gosta de analisá-lo e por isso mesmo sente-se entusiasmada quando faz investigação, que não é assim também tão diferente do jornalismo, como ela acabou por nos lembrar. No Forest FM (projeto financiado pela FCT), durante dois anos como bolseira de investigação, andou a criar programas de rádio participativos com alunos do básico e do secundário acerca da prevenção de incêndios rurais, e desenvolveu uma tese sobre rádios escolares e literacia mediática inserida no mestrado em Comunicação Aplicada (Escola Superior de Educação de Viseu).

O André Reis ficou a trabalhar na TVI, onde tinha estagiado, e lá desenvolveu competências de jornalismo, no entanto desiludiu-se e hoje está como relações públicas na agência de comunicação The Square. Destaca a importância do curso de Comunicação Social na ESEV, que permite abordar e ter outras visões de áreas que vão para além do jornalismo.

Esta transição foi um desafio, talvez o maior que abraçou na sua vida. Também o André lembrou a falta de literacia política com que os alunos chegam à licenciatura e por isso mesmo no caso dele seguiu para mestrado em Ciência Política (Universidade Nova de Lisboa) e está a fazer uma dissertação sobre a descentralização em Portugal.

O André sublinhou também a componente prática do curso e da ESEV e a relação próxima com os professores.

Já a Raquel Guerra diz que vai seguir com certeza para doutoramento, a vontade e o assunto de investigar estão lá, falta decidir o sítio e fazer a candidatura. Da ESEV a Raquel lembra a entreajuda e o apoio nas aulas, no fundo o acompanhamento que era dado pelos professores.

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As convidadas deste episódio são Daniela Ferreira (Jornal I e Jornal Sol) e Sílvia Abreu (Jornal de Negócios). Ambas jornalistas, ambas na secção de economia de jornais nacionais, ambas "apaixonadas" pelo jornalismo.

Ainda assim, a conversa vai para além disso. A Daniela já recebeu algumas propostas tentadoras, mas nunca deixou o jornalismo. "Quem está no jornalismo tem de ter muito amor à profissão. Não estamos no jornalismo para enriquecer. É mesmo assim. As outras propostas são tentadoras a nível monetário, mas eu ainda não tive coragem de deixar, confesso" - Daniela Ferreira

A Silvia também se mantém na profissão, que considera que é incrível e que lhe traz muito coisas muitas coisas boas, com amor ao jornalismo e com alguma persistência. "Acho que é uma profissão incrível e que traz muitas coisas boas, quero continuar por amor ao jornalismo, contudo olhando para o futuro, fica difícil porque a paixão não paga contas e o trabalho exige bastante. Foi difícil entrar, mas depois de entrarmos, se o fizermos bem, as oportunidades vão aparecendo" - Sílvia Abreu

Quanto a dicas para os nossos atuais alunos e futuros licenciados dizem: aproveitem o curso, é possível aproveitar as duas vertentes, sair à noite e também retirar aprendizagens, aprendizagens essas que não são só nas cadeiras práticas, como a Sílvia aqui recorda, até porque o jornalismo é uma profissão que bebe muito da cultura geral e há muitas cadeiras teóricas de onde se retiram coisas úteis para o futuro profissional.

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