Em Portugal, pode-se escolher e fazer as directivas antecipadas de vontade, definindo que tratamentos a pessoa rejeita quando não estiver em condições de decidir. Pode também nomear um procurador de cuidados. Ana Sofia Carvalho, especialista em bioética, explica-nos de que se trata. E apresenta algumas alternativas que são, na sua opinião, melhores para todos.
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