Neste episódio especial do Pastalavistashi, te convido a viajar pelas quatro estações do meu primeiro ano como imigrante na Itália. Do frio cortante do inverno aos cafés ensolarados do verão, compartilho os altos e baixos, os choques culturais, os sabores inesquecíveis e os pequenos grandes momentos que marcaram esse recomeço.
Como é chegar a um país onde tanto — do idioma ao jeito de viver — é diferente? O que muda entre o encanto da primavera e a solidão de um outono longe de casa? Dá o play e vem comigo nessa jornada de adaptação, transformação e, claro... muita pasta!
Oi, pessoal! Aqui é a Shí, e hoje no podcast vou compartilhar com vocês minha saga de brasileira enfrentando o inverno europeu. Gente, que desafio! Quando cheguei, pensei: "Frio é só uma sensação, né?" Que engano! O vento gelado parece que corta a alma, e o sol? Some! Às 16h já tá escuro, e eu, acostumada com o eterno verão do Brasil, fiquei meio perdida. Virei uma expert em camadas de roupa e descobri que chá é a bebida mais subestimada do mundo. Mas, olha, nem tudo é sofrência. Aos poucos, aprendi a ver o inverno com outros olhos. Ele me ensinou a desacelerar, curtir momentos em casa e até a refletir mais sobre a vida. É um período de introspecção, sabe? E quando a primavera chega, é uma festa! Hoje, vejo o inverno como parte de um ciclo lindo de transformação. Então, se você tá aí sofrendo com o frio, respira fundo e tenta ver o lado bom. Beijos e até o próximo episódio! ❄️✨
Reorganizar sua vida em um novo lugar é desafiador, tão longe de casa, novas regras, novos hábitos, diferentes formas de se comunicar, brincar, trabalhar e viver o dia a dia, principalmente nas pequenas coisas.
Neste episódio, vamos mergulhar na arte de 'CASAR COM A SAUDADE' ao atravessar fronteiras. Falo sobre a presença sutil e constante da saudade na vida do imigrante, que se torna nossa parceira inseparável em cada amanhecer distante, em cada memória guardada. É uma reflexão sobre aprender a conviver com a saudade de maneira saudável já que ela será uma companhia diária, e a transformar em um laço que, mesmo à distância, nos mantém conectados com quem somos e de onde viemos.