“Os juros compostos são a oitava maravilha do mundo. Aquele que entende, ganha. Aquele que não entende, paga.” - Albert Einstein.
O sistema tributário brasileiro é provavelmente a principal razão para o nosso subdesenvolvimento. Temos um sistema tributário injusto, ineficiente e extorsivo. De acordo com o relatório “Doing Business” do Banco Mundial, uma empresa brasileira leva em média 1.500 horas por ano somente para realizar os procedimentos para pagamento de impostos, enquanto a média para países da América Latina é de 317 e dos países da OCDE 160. Nesse quesito amargamos a 184a posição em um ranking de 190 países. Além disso, temos uma carga tributária de 35% do PIB, extremamente excessiva para um país em desenvolvimento. Da forma atual, as empresas brasileiras nunca conseguirão ser competitivas internacionalmente e nunca conseguirão gerar empregos de qualidade.
As relações de trabalho devem ocorrer de forma livre e voluntária, diretamente entre o empregado e o empregador. O Estado, ao impor diversas regras e encargos para a contratação de um funcionário, acaba reduzindo o salário do trabalhador e aumentando as despesas para as empresas. Ou seja, prejudica quem contrata e quem é contratado. Não é à toa que dos 150 milhões de brasileiros acima de 20 anos, apenas 33 milhões possuem contratos formalizados na CLT. Quanto mais o Estado inventa leis trabalhistas, mais diminui o número de assalariados com carteira assinada. Precisamos de uma legislação trabalhista que privilegie a liberdade e que deixe o cidadão usufruir da totalidade do fruto de seu trabalho
Marcela Trópia é vereadora do Partido NOVO na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Elegeu-se com a proposta de defender a liberdade individual e econômica.
"A defesa da liberdade individual repousa, em última análise, no reconhecimento das limitações do nosso conhecimento." Friedrich August von Hayek
Ele formou-se médico, foi o mais jovem prefeito eleito de sua cidade e o mais bem votado de Minas Gerais no pleito de 2020.