BRIGA
substantivo feminino
1. ato ou fato de dois ou mais adversários ou contendores baterem-se corpo a corpo.
2. desentendimento, querela, conflito de interesses, discussão agressiva.
3. rompimento de relações sociais ou amorosas.
4. disputa (por um privilégio, um favor, uma colocação etc.).
Origem
⊙ ETIM(1472) italiano briga 'controvérsia, luta', prov. do celta *brīga 'força', pelo francês brigue
Se tem duas coisas que já sabemos é a seguinte:
1) As coisas, todas elas, em todas as categorias de fenômenos, são impermanentes e a mudança é parte fundamental do nosso ser.
2) Todo começo de ano nesse podcast é a mesma coisa! "Ai, como as coisas mudam, nossa a vida é cíclica, permaneça firme, olhe para o que mudou com alegria"
Mais uma vez (se já não estiver cansado, aff) venha contemplar uma conversa sobre o que mudou e tem mudado... e o que permaneceu? Já fez esse retrospecto? Vem com a gente!
Já que vocês adoram uma confusão, estamos aqui para lavar outras resenha ácida. Larga o play e vem!
Quando precisamos recomeçar somos tomados por um misto de insegurança e esperança, eis as contradições de sair da zona de conforto. Insegurança pois precisamos lidar em um lugar/contexto/situação novo, o que é bem desconfortante e esperança por conta das novas possibilidades que surgem. Mas de fato recomeçar desvela todas as sombras que insistem nos acompanhar por anos, como podemos sonhar com a chance de nos reinventarmos, eis o encanto de recomeçar. Ficou confusa(o)? Vem conosco nesse papo de fim de ano mais batido que esse podcast.
Gostamos tanto de falar desse assunto que deve ser a décima edição desse mesmo tema. Aliás a gente não aguenta mais, queremos desistir, vamos jogar a toalha, pular do barco, entregar os pontos por conta dessa canseira existencial… Porém, não desista (nada faz sentido)!
Adivinha Dr. quem está de volta na praça?
Nesse episódio exploramos os motivos que fizeram com que precisássemos/necessitássemos de uma pausa para respirar.
É ISSO MESMO, O PIPOQUEIRO ESTÁ DE VOLTA!
E nesse programa lavamos a roupa suja mesmo, colocamos o dedo na ferida um do outro. Vem conosco ouvir essa trocação de acusações!
No nosso novo episódios contando sonhos, o Patrick manda ver num sonho que tem tudo a ver com a vida dele: uma caminhada em becos, traficantes armados com fuzil e cachorros assassinos tamanho cavalo. Sonhos podem ser riquíssimos de significados e nossa conversa joga luz nesse que deve ser o fenômeno mais difícil de explicar logicamente.
Nesse episódio, parte de uma série nova no nosso querido e velho Pipoqueiro, o Marlon conta um sonho ridículo em que ele é perseguido por um peixe que ousa, para o atormentar, sair fora d'água e dar um pinote medonho atrás dele. Nessa série vamos bater sempre um papo sobre algum sonho nosso e discutir os símbolos possíveis. O Marlon descobriu, por exemplo, que ele precisa continuar firme na terapia.
Tá no ar o episódio do pipoqueiro que cura pé de atleta! Falamos do terreno escorregadio da pseudociência, um domínio onde as meias verdades florescem vácuos deixados pela ciência. A pseudociência, com sua promessa de respostas fáceis para questões complexas, se alimenta do nosso desejo por certezas em um mundo incerto e, do modo como as vezes isso serve de válvula de escape para nossas dificuldades e cansaços. É uma sedutora resposta simples para problemas complexos, mas afinal, tem como ser de outro jeito?
A Autenticidade tem muitos sinônimos: verdade, sinceridade, originalidade e assim por diante. Quando pensamos nesses termos para falar de uma pessoa, de alguém autêntico, geralmente pensamos em alguém com características únicas, dotado de uma personalidade de destaque, muitas vezes reconhecido por seu temperamento que, não incomumente, pode ser até algo negativo mas do qual esse alguém pode ter apego e orgulho, pois, é AUTÊNTICO. Você identificou algum coleguinha? Então vem ouvir o episódio do Pipoqueiro, falamos de coisas que não tem nenhuma relação com o que está escrito até aqui.
No mais novo episódio do Pipoqueiro, trocamos uma ideia que, apesar de simples é bastante revolucionária: DESPOSSUIR. Não se trata apenas de abrir mão de objetos, mas de reimaginar nossas conexões com tudo e todos ao nosso redor. Inspirados pela sabedoria sutil de Ursula K Le Guin e Geni Núñez, discutimos como libertar nossas relações da posse pode nos levar a uma existência mais plena e autêntica (se é que se dá para falar sobre autenticidade sem um milhão de aspas). Você tá preparada e preparado para essa brisa? Esse episódio para além de muito papo furado é um convite para repensar o verdadeiro significado de valor e conexão que temos com pessoas e coisas que (imaginativamente, sempre) possuímos.
Neste episódio falamos sobre como a emoção mais ancestral que reside dentro de nós humanos, nos atravessa e como podemos lidar com ele.
O medo, panico, pavor e horror são várias facetas dessa emoção que pode nos fazer fugir ou nos motivar a enfrenta-lo.
Nesse episódio falamos sobre a experiência de ser homem e se relacionar com mulheres. Compartilhamos as peculiaridades das nossas experiências, inseguranças e crenças sobre como é se relacionar para um homem.
[ATENÇÃO] Nesse episódio falamos sobre sexo, caso você seja sensível ao tema, sugerimos não ouvir.
As crenças movem nossas vidas, pode acreditar!
E não é só sobre religião que estamos falando. No fundo as crenças são grande lentes que intermediam entre nós e o mundo. Tudo o que percebemos, sentimos, pensamos e agimos é influenciado por elas.
Elas são formas de organização das informa mundo, muitas vezes direcionando até o nosso sentido de vida. E não entremos na de condenar ou glorificar as crenças, pois querendo ou não, ela é presente em nossas vidas mais do que imaginamos. E o que nos restas é discutirmos sobre os limites, implicações e benefícios de cada crença.
Quer saber mais sobre esse papo? Larga o play e vem conosco nessa viagem!
Se você é compulsivo obsessivo precisa ouvir essa programa obsessivamente!Não é novo o papo aqui sempre parte do ponto de que a sociedade impõe um modo de ser que naturaliza as obsessões e compulsões na nossa vida, que faz isso parecer algo normal. No entanto, compulsões podem ser doentias e tendem a nos colocar como prisioneiros de atividades que, de maneira geral, nos dão prazer rápido. Isso é tão naturalizado que costumamos dizer que nossas obsessões são parte da nossa personalidade “intensa”, vê só que coisa louca! Ouça e nos diga aqui nos comentários, no privado, no WhatsApp, no e-mail as suas obsessões… nós somos obsessivos por feedbacks!
Nesse novo episódio do O Pipoqueiro falamos de algo que, se você ainda não se deparou, vai se deparar. Ninguém escapa do rolê da alta performance. Vocês já devem estar cansados de ouvir falar dos impactos de tentar ser um ser humano de alta performance e, por isso, fomos por outro caminho para ter essa conversa. Não deixamos de ser realistas quanto ao assunto, nem passamos pano pra nada nem ninguém, se você já ouve nosso podcast sabe do que estamos falando, mas todo tem dois lados e, se você está vivendo as pressões da alta performance, acho que você precisa ouvir esse episódio.
Nesse episódio nós falamos sobre as forças verticalizadas que regem a forma das nossas vidas e como essas forças interferem como nos organizamos como sociedade.Fotografia por: Benoit Paillé.
Nesse episódio, nós falamos sobre como a virtualização da vida tem feito os limites entre o real e o virtual desaparecerem. Conversamos sobre como isso afeta nossas relações com pessoas, trabalho, prazer, tempo e espaço
Nesse episódio discutimos sobre como o conceito do não lugar geografico tem impactado silenciosamento em nossas vidas.
Falamos sobre como a vivência em não lugares geograficos pode acarretar em não lugares impessoais internos.