Neste episódio, o amadurecimento tem trilha sonora.

Do conforto melódico do Who We Are do Lifehouse à alma em paz de Home do Josh Garrels, passando pelo groove cinematográfico do Superb do Surprise Chef e pela estranheza charmosa de Dancing, Alone do Ten Tonnes — o papo é sobre identidade, evolução e aquele ponto em que o som deixa de ser busca e vira espelho.

Discos discutidos no episódio:
💿 Lifehouse (2007) Who We Are
💿 Ten Tonnes (2023) Dancing, Alone
💿 Josh Garrels (2015) Home
💿 Surprise Chef (2025) Superb
Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 The Circling Sun (2025) Orbits
💿 Joe Bonamassa (2025) Breakthrough
💿 Adrian Quesada (2022) Boleros Psicodélicos
💿 Polyphia (2016) Renaissance

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Quando a fé encontra o amplificador, o resultado é pura catarse sonora. Neste episódio, viajamos pelos gritos redentores do Skeleton Psalms do Disciple, o groove celestial de Can’t Lose My (Soul) das poderosas Annie & The Caldwells, o caos expansivo do Be Here Now do Oasis, e a sinceridade visceral do You Build a Wall, I’ll Build a Ladder do Abandon Kansas.

Entre riffs, preces e confissões, falamos sobre redenção, exagero e o tipo de fé que faz até o cético bater o pé no ritmo.

Discos discutidos no episódio:
💿 Disciple (2023) Skeleton Psalms
💿 Annie & The Caldwells (2025) Can’t Lose My (Soul)
💿 Oasis (1997) Be Here Now
💿 Abandon Kansas (2007) You Build a Wall, I’ll Build a Ladder

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Lifehouse (2007) Who We Are
💿 Ten Tonnes (2023) Dancing, Alone
💿 Josh Garrels (2015) Home
💿 Surprise Chef (2025) Superb

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Neste episódio, viajamos entre contrastes e retornos inesperados. 

O groove instrumental do Education & Recreation (Surprise Chef) traz elegância e ousadia, mas também uns mosquitos sonoros que dividem opiniões. Em seguida, embarcamos na jornada folk-pop do Are You Serious (Andrew Bird), onde cada disco é um voo diferente — e sempre certeiro. Depois, voltamos à Austrália com o psicodelismo delicioso de Chiaroscuro (Ocean Alley), uma receita que mistura sabores sem perder a base. E fechamos com a ressurreição roqueira de The Seventh Seal (Kutless), um retorno às raízes que reacende a paixão de adolescência.

Quatro discos, quatro atmosferas distintas — entre luz e sombra, tradição e reinvenção.

Discos discutidos no episódio:
💿 Surprise Chef — Education & Recreation (2022)
💿 Andrew Bird — Are You Serious (2016)
💿 Ocean Alley — Chiaroscuro (2018)
💿 Kutless — The Seventh Seal (2025)

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Disciple (2023) Skeleton Psalms
💿 Annie & The Caldwells (2025) Can’t Lose My (Soul)
💿 Oasis (1997) Be Here Now
💿 Abandon Kansas (2007) You Build a Wall, I’ll Build a Ladder

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Do peso existencial de Vice Verses ao caos melódico de Morning Glory, da imersão instrumental do GoGo Penguin até a dor íntima de Chris, este episódio é um mergulho em quatro mundos musicais que se encontram na intensidade.

Discos discutidos no episódio:
💿 Switchfoot (2011) Vice Verses
💿 Oasis (1995) (What’s The Story) Morning Glory?
💿 GoGo Penguin (2025) Necessary Fictions
💿 Ryan Adams (2022) Chris

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Surprise Chef (2022) Education & Recreation
💿 Andrew Bird (2016) Are You Serious
💿 Ocean Alley (2018) Chiaroscuro
💿 Kutless (2025) The Seventh Seal

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Cada disco aqui constrói um universo: a saga espacial de Coheed, o labirinto confuso do Turnstile, os sonhos etéreos de Kate Bush, a ilha fantasma do King Gizzard e as paisagens suaves de Balthazar. São cidades invisíveis erguidas em som.

Discos discutidos no episódio:
💿 Coheed and Cambria (2002) The Second Stage Turbine Blade
💿 Turnstile (2025) NEVER ENOUGH
💿 Kate Bush (1985) Hounds of Love
💿 King Gizzard & The Lizard Wizard (2025) Phantom Island
💿 Balthazar (2021) Sand

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Switchfoot (2011) Vice Verses
💿 Oasis (1995) (What’s The Story) Morning Glory?
💿 GoGo Penguin (2025) Necessary Fictions
💿 Ryan Adams (2022) Chris

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Neste episódio, percorremos caminhos bem diferentes — do indie inesperado de Bongo Chico, com sua melancolia que surpreende, ao reggae psicodélico e cheio de frescor do Ocean Alley, que mais uma vez nos conquista com sua originalidade.

Também passamos pela sinceridade de Josh Kelley explorando o country de forma íntima e narrativa, e revisitamos o WALLS do Kings of Leon, um disco que soa mais orgânico e bem resolvido que seus sucessores.

São sons que carregam contrastes: introspecção e alegria, raízes e experimentação, viagens e reencontros. Tudo isso costurado pelas nossas impressões pessoais e pelas histórias que cada álbum carrega.

Discos discutidos no episódio:
💿 Bongo Chico (2025) Bongo Chico
💿 Ocean Alley (2016) Lost Tropics
💿 Josh Kelley (2016) New Lane Road
💿 Kings of Leon (2016) WALLS

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Coheed and Cambria (2002) The Second Stage Turbine Blade
💿 Turnstile (2025) NEVER ENOUGH
💿 Kate Bush (1985) Hounds of Love
💿 King Gizzard & The Lizard Wizard (2025) Phantom Island
💿 Balthazar (2021) Sand

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Nem todo disco precisa gritar para ser ouvido. Às vezes, é no detalhe, na textura, na intenção por trás de uma voz ou de um riff que a gente encontra o que mais mexe com a gente.

Neste episódio, a gente mergulha em álbuns que, cada um à sua maneira, revelam o quanto pode caber dentro de uma única nota bem tocada — seja ela embriagada de soul, escondida entre reverbs psicodélicos, sustentada por uma oração em forma de folk, ou arremessada com força em solos que beiram o impossível.

Entre debuts ensolarados, confissões íntimas, surpresas técnicas e reencontros com velhos conhecidos, esse episódio é sobre isso: tudo que cabe num acorde — e o quanto ele ainda ressoa quando a música acaba.

Discos discutidos no episódio:
💿 Ocean Alley (2013) Yellow Mellow EP
💿 Ocean Alley (2015) In Purple EP
💿 Josh Garrels (2019) Chrysaline
💿 The Kooks (2025) Never/Know
💿 Lawrence (2021) Hotel TV
💿 Alexandra Savior (2025) Beneath The Lilypad
💿 Cardinal Black (2025) Midnight at the Valencia

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Bongo Chico (2025) Bongo Chico
💿 Ocean Alley (2016) Lost Tropics
💿 Josh Kelley (2016) New Lane Road
💿 Kings of Leon (2016) WALLS

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Neste episódio, seguimos os ecos de corações inquietos e mãos virtuosas.

Ryan Adams navega por mares de melancolia e reinvenção. Switchfoot entrega uma tempestade emocional de força e beleza. Monophonics nos levam direto ao espírito dos anos 70 com alma e psicodelia. E Polyphia… bom, Polyphia quebra todas as regras com precisão matemática e delírio técnico. 

Prepare-se para um mergulho profundo onde o som fala mais do que palavras.

Discos discutidos no episódio:
💿 Ryan Adams (2021) Big Colors
💿 Switchfoot (2009) Hello Hurricane
💿 Monophonics (2012) In Your Brain
💿 Polyphia (2014) Muse

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Ocean Alley (2013) Yellow Mellow EP
💿 Ocean Alley (2015) In Purple EP
💿 Josh Garrels (2019) Chrysaline
💿 The Kooks (2025) Never/Know
💿 Lawrence (2021) Hotel TV
💿 Alexandra Savior (2025) Beneath The Lilypad
💿 Cardinal Black (2025) Midnight at the Valencia

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Há discos que chegam calmos. Outros, arrombam a porta. Neste episódio, celebramos obras que se recusam a seguir regras: a brutal beleza de Sleep Token, a energia crua de Bryan Adams, um álbum do Cory Wong que não parece tanto com o Cory Wong e a sofisticação retrô da Surprise Chef. Um episódio sobre música que se impõe — e permanece.

Discos discutidos no episódio:
💿 Sleep Token (2025) Even In Arcadia
💿 Bryan Adams (1981) You Want It You Got It
💿 Cory Wong (2023) The Lucky One
💿 Surprise Chef (2020) Daylight Savings

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Ryan Adams (2021) Big Colors
💿 Switchfoot (2009) Hello Hurricane
💿 Monophonics (2012) In Your Brain
💿 Polyphia (2014) Muse

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Neste episódio, viajamos por três discos que mexem com a memória, o coração e a alma — cada um à sua maneira.

O novo álbum do Stereophonics nos pegou de surpresa com uma carga nostálgica digna dos anos 2000, trazendo à tona lembranças adolescentes e melodias reconfortantes.

Depois mergulhamos no rock poderoso do Billy Talent, revisitando o explosivo Dead Silence — um disco que segue soando atual e indispensável.

Fechamos com o blues profundo e sincero de Marcus King em El Dorado, onde cada acorde carrega peso, verdade e emoção.

Um episódio com cheiro de estrada, som de guitarra suja e alma lavada.

Discos discutidos no episódio:
💿 Stereophonics (2025) Make’em Laugh, Make’em Cry, Make’em Wait
💿 Billy Talent (2012) Dead Silence
💿 Marcus King (2020) El Dorado

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Sleep Token (2025) Even In Arcadia
💿 Bryan Adams (1981) You Want It You Got It
💿 Cory Wong (2023) The Lucky One
💿 Surprise Chef (2020) Daylight Savings

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Do funk instrumental cinematográfico de Surprise Chef ao pop rock refrescante do Ten Tonnes, mergulhamos em 4 discos que nos levaram por paisagens sonoras únicas — seja dançando, dirigindo ou refletindo à beira do rio.

Comentamos o soul vintage vindo de Melbourne, os canadenses do Kasador com seu indie cheio de camadas, e nos encantamos (de novo) com Andrew Bird em mais uma jornada meditativa de violino e natureza.
Tem também britpop moderno com Ten Tonnes, além de elogios rasgados ao groove dos anos 70 e a álbuns instrumentais que não precisam de palavras pra nos conquistar.

Mais um episódio pra ouvir com fones... ou numa tarde ensolarada com os amigos. 🌞🎶

Discos discutidos no episódio:
💿 Surprise Chef (2020) All News Is Good News
💿 Kasador (2020) Brood & Bloom
💿 Ten Tonnes (2019) Ten Tonnes
💿 Andrew Bird (2017) Echolocations: River

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Stereophonics (2025) Make’em Laugh, Make’em Cry, Make’em Wait
💿 Billy Talent (2012) Dead Silence
💿 Marcus King (2020) El Dorado

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Neste episódio, exploramos três universos sonoros completamente diferentes. 

Começamos com o indie etéreo e esquisito do Men I Trust, que nos leva a um lugar entre o nostálgico e o surreal. Depois, levamos um soco sonoro com a intensidade e peso do novo disco do Spoken, que chega como um estouro. E encerramos no alto, com o lirismo maduro e espiritual de John Mark McMillan, que entrega um álbum profundo e cheio de beleza. 

Uma jornada que passa pela estranheza, agressividade e, por fim, transcendência.

Discos discutidos no episódio:
💿 Men I Trust (2025) Equus Asinus
💿 Spoken (2024) Reflection
💿 John Mark McMillan (2025) Cosmic Supreme

Discos discutidos no episódio:
💿 Surprise Chef (2020) All News Is Good News
💿 Kasador (2020) Brood & Bloom
💿 Ten Tonnes (2019) Ten Tonnes
💿 Andrew Bird (2017) Echolocations: River

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No episódio de hoje, começamos em clima de boas vibrações com o novo disco do Bare Jams, cheio de reggae, soul e aquele som que te faz sorrir sem perceber. Em seguida, mergulhamos no jazz contemporâneo sofisticado e surpreendente de Nye Banfield, onde cada detalhe instrumental é uma aula de musicalidade. E, pra fechar, celebramos o retorno tão esperado do Mumford & Sons, agora como trio, com um álbum que olha pro passado, mas soa como um novo começo.
 
Três discos, três experiências diferentes, e uma certeza: a música nunca falha.

Discos discutidos no episódio:
💿 Mumford & Sons (2025) Rushmere
💿 Nye Banfield (2024) Trails and Traces
💿 Bare Jams (2024) No Rain. No Flowers.

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Men I Trust (2025) Equus Asinus
💿 Spoken (2024) Reflection
💿 John Mark McMillan (2025) Cosmic Supreme

No episódio de hoje, a suavidade encontra a intensidade. 

Começamos com o segundo disco do Still Woozy, uma viagem sonora relaxante que mistura indie pop, groove e alma. Depois passamos pelo rock visceral e renovado do Anberlin ao lado de Matty Mullins, em uma releitura que honra o passado com energia de sobra. E encerramos revisitando o álbum que apresentou o mundo ao poder emocional do folk moderno: Sigh No More, do Mumford & Sons — um clássico absoluto.

Um episódio que alterna paz, lágrimas e mosh.

Discos discutidos no episódio:
💿 Still Woozy (2024) Loveseat
💿 Anberlin + Matty Mullins (2025) Nevertake
💿 Mumford & Sons (2010) Sigh No More

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Mumford & Sons (2025) Rushmere
💿 Nye Banfield (2024) Trails and Traces
💿 Bare Jams (2024) No Rain. No Flowers.

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Três bandas, três mundos sonoros, três álbuns nota máxima!

Neste episódio, celebramos a energia avassaladora de Coheed and Cambria, que entrega um prog rock carregado de emoção e storytelling. Redescobrimos o lado mais cru e instintivo do Switchfoot em Oh! Gravity. E nos apaixonamos pelo groove envolvente e ensolarado do Bare Jams, uma verdadeira surpresa musical. Prepare-se para um passeio por riffs, reflexões e muito suingue.

Discos discutidos no episódio:
💿 Coheed and Cambria (2025) The Father of Make Believe
💿 Switchfoot (2006) Oh! Gravity.
💿 Bare Jams (2020) This ‘n’ That 

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Still Woozy (2024) Loveseat
💿 Mumford & Sons (2010) Sigh No More
💿 Anberlin + Matty Mullins (2025) Nevertake

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No episódio de hoje, falamos sobre três artistas que nos surpreenderam de formas diferentes.

Foy Vance entrega seu álbum mais honesto e cativante até agora. Weezer aparece com riffs pesados e energia crua, mantendo sua identidade nerd e melódica. E Takuya Kuroda nos hipnotiza com um jazz rico, dançante e contemporâneo.

Uma mistura que soa estranha no papel, mas faz todo o sentido no nosso coração.

Discos discutidos no episódio:
💿 Foy Vance (2021) Signs of Life 
💿 Weezer (2002) Maladroit 
💿 Takuya Kuroda (2025) EVERYDAY 

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Coheed and Cambria (2025) The Father of Make Believe
💿 Switchfoot (2006) Oh! Gravity.
💿 Bare Jams (2020) This ‘n’ That 

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Essa semana foi daquelas que a gente sente a música no osso.

Começamos mergulhados nas dores doces de Ryan Adams, com as B-sides de “Prisoner” — faixas que podiam muito bem estar no disco original, mas vieram depois como quem sussurra memórias que ficaram de fora da primeira conversa.

Na sequência, fomos pro olho do furacão com o Architects em “The Sky, The Earth & All Between” — riffs que batem no peito, gritos que lavam a alma, e aquela energia crua que a gente já viveu em outros tempos.

E aí… veio a dança. High Fade chegou com “Life’s Too Fast” e virou tudo do avesso, com groove na veia. Funk moderno com alma vintage — impossível ouvir parado.

Discos discutidos no episódio:
💿 Ryan Adams (2017) Prisoner B-Sides
💿 Architects (2025) The Sky, The Earth & All Between
💿 High Fade (2024) Life’s Too Fast

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Foy Vance (2021) Signs of Life
💿 Weezer (2002) Maladroit
💿 Takuya Kuroda (2025) EVERYDAY

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No episódio de hoje, exploramos três álbuns que nos levaram a diferentes dimensões musicais.

De Josh Garrels revisitando suas origens em Early Work Vol. 1, passando pela viagem instrumental de Sholto em Letting Go of Forever, até a intensidade e profundidade de Jacob Banks em Village.

Três universos distintos, mas igualmente impactantes!

Discos discutidos no episódio:
💿 Josh Garrels (2020) Early Work Vol. 1
💿 Sholto (2024) Letting Go of Forever
💿 Jacob Banks (2018) Village 

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Ryan Adams (2017) Prisoner B-Sides
💿 Architects (2025) The Sky, The Earth & All Between
💿 High Fade (2024) Life’s Too Fast

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No episódio de hoje, mergulhamos em três álbuns que despertaram diferentes emoções e reflexões!

O épico Babel do Mumford & Sons continua a nos impactar como um dos grandes álbuns do folk moderno, Curioso de Wilder Woods nos surpreende com sua mistura cativante de referências, e Wednesdays de Ryan Adams nos desafia a ouvi-lo com o coração aberto.

Entre surpresas, nostalgia e novas descobertas, esse papo está imperdível!

Discos discutidos no episódio:
💿 Mumford & Sons (2012) Babel
💿 Wilder Woods (2025) Curioso
💿 Ryan Adams (2020) Wednesdays

Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Josh Garrels (2020) Early Work Vol. 1
💿 Sholto (2024) Letting Go of Forever
💿 Jacob Banks (2018) Village

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O episódio de hoje está repleto de emoções e descobertas! De um jazz impecável a uma mistura contagiante de gêneros, analisamos os novos trabalhos de Andrew Bird, Agnes Darelid e Sammy Rae & The Friends. Produções inovadoras, letras afiadas e aquele som que nos faz sentir tudo ao mesmo tempo.

Qual desses álbuns roubou nosso coração?

Aperte o play e descubra! 

Discos discutidos no episódio: 
💿 Andrew Bird (2019) My Finest Work Yet 
💿 Agnes Darelid (2024) Rise 
💿 Sammy Rae & The Friends (2024) Something for Everybody 

Discos escolhidos pra próxima semana: 
💿 Mumford & Sons (2012) Babel 
💿 Wilder Woods (2025) Curioso 
💿 Ryan Adams (2020) Wednesdays

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