Armas garantem segurança pública?
Uma pesquisa feita pelo Datafolha, em 2019, concluiu que 70% dos brasileiros são contra a flexibilização do porte de arma. Entretanto, desde que assumiu a presidência até agosto deste ano, Bolsonaro já havia editado 20 atos, alterando e flexibilizando regras sobre armamentos. O mais recente autorizou cada pessoa a registrar até quatro armas. Mas, afinal, armas garantem segurança pública? Quem pode ter arma no Brasil? Uma mulher armada está mais segura? Conversamos com especialistas sobre o assunto para tentar responder a estas questões no novo podcast do Iguana Jornalismo “Armas e segurança pública no Brasil”. O primeiro episódio foi lançado no dia 13/11, às vésperas das eleições municipais. Hoje, lançamos o segundo.
Boa reflexão!
Armas garantem segurança pública?
Uma pesquisa feita pelo Datafolha, em 2019, concluiu que 70% dos brasileiros são contra a flexibilização do porte de arma. Entretanto, desde que assumiu a presidência até agosto deste ano, Bolsonaro já havia editado 20 atos, alterando e flexibilizando regras sobre armamentos. O mais recente autorizou cada pessoa a registrar até quatro armas. Mas, afinal, armas garantem segurança pública? Quem pode ter arma no Brasil? Uma mulher armada está mais segura? Conversamos com especialistas sobre o assunto para tentar responder a estas questões no novo podcast do Iguana Jornalismo “Armas e segurança pública no Brasil”, que lança seu primeiro episódio hoje (13/11), às vésperas das eleições municipais. Na sexta-feira (27/11), lançaremos o segundo.
Boa reflexão!
A #LeiMariadaPenha (Lei Nº11.340) completa, hoje, 14 anos desde seu sancionamento. Seu propósito é punir atos de violência doméstica e familiar contra mulheres e garantir assistência as vítimas.
Infelizmente, o cenário atual continua preocupante a respeito deste tipo de violência. Antes da pandemia, uma mulher era assassinada, por ser mulher, a cada 7 horas no Brasil. De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), nos dois primeiros meses da pandemia, o feminicídio cresceu 22,2% em 12 estados. No Rio Grande do Sul, houve um aumento de 24,4 % dos casos no primeiro semestre de 2020. E o estado em que se observa o agravamento mais crítico é o Acre, com 300% de acréscimo.
Neste episódio, acompanhamos as narrativas de mulheres periféricas que nos contam sobre como a pandemia vem afetando o seu dia a dia e a sua luta pela sobrevivência, em uma sociedade que tanto oprime e fere o direito delas de existir.
Para saber mais informações sobre as redes de solidariedade, mencionadas no episódio, acesse os seguintes links:
FACEBOOK: https://www.facebook.com/106956761021954/posts/151836789867284/
INSTAGRAM: https://www.instagram.com/p/CDnJ0SKnuGn/?igshid=1ksm9i4gxy2ob
Créditos:
Repórter Popular: Anaí Antunes e Soninha Toda Pura
Parceria:
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Um dos principais métodos de evitar o contágio da COVID-19 é o isolamento social em casa. Mas o que fazem as pessoas que vivem nas ruas? Que tipo de auxílio elas estão recebendo? Para responder essas perguntas dividimos esse episódio em dois. No primeiro, vamos escutar relatos sobre como o novo coronavírus produz mudanças e impactos na vida da população de rua de Porto Alegre e Região Metropolitana. E no segundo, vamos entender mais sobre as redes de solidariedade que circulam pelas ruas.
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Nesse episódio tratamos sobre o impacto do COVID-19 no cotidiano das periferias de Porto Alegre, desde os efeitos do isolamento social às iniciativas de solidariedade.
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Neste terceiro episódio, a equipe do Iguana Jornalismo conversou com profissionais da saúde pública sobre os impactos da pandemia neste setor. Além disso, são abordadas questões como medidas de prevenção à COVID-19, além de iniciativas que visam frear a crescente onda de desinformação e fake News sobre o assunto.
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No segundo episódio, debatemos o impacto do COVID-19 na vida econômica dos brasileiros.
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O primeiro podcast da Iguana Jornalismo problematiza a relação entre Direitos Humanos e saúde pública no contexto do Covid-19.
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