Quantas vezes já deixamos de fazer alguma coisa bacana porque não tínhamos companhia para fazer. Aquela vontade de ir comer em um restaurante que inaugurou ou mesmo viajar para um destino que desejamos, mas ficamos adiando os planos porque ir sozinho é estranho, é ruim, é diferente. Convidamos a Mariana Bueno para desmistificar esse comportamento e mostrar que a gente pode e deve curtir tudo que tem vontade: sozinhas! Ser nossas próprias companhias e realizar nossas vontades é uma grande conquista para algumas pessoas. Uma boa conversa sobre desfrutar os bons momentos, mesmo sozinha
Tem dias que a vida está uma calmaria, mas tem dias que são o caos completo. Aqueles dias que a gente precisa resolver problemas de família, organizar um evento que caiu de paraquedas e ainda manter a agenda completa do dia ... ou seja um caos generalizado. Será que dá para terceirizar o caos? Como delegar sem aquele sentimento de "eu faria melhor"? Tem dicas para a gestão dessa confusão de dia? Convidamos a Marina Barbieri para nos ajudar a desembaraçar o nó da vida caótica.
É normal perguntar para alguma amiga como estão as coisas e a resposta ser: na correria. Afinal, quem não vive na correria hoje em dia?! Com uma lista gigantesca de afazeres diários e diversos papéis sendo desempenhados pelas mulheres, lógico que estamos exaustas. Afinal não somos super mulheres e algumas coisas ficam pelo caminho malfeitas ou esquecidas. Convidamos Michele Martins para nos contar sobre a sua correria e como ela tem lidado com a neura de dar conta de tudo.
Controlar é uma característica que muitas mulheres já tem, aquelas que não tem muitas vezes desenvolvem por necessidade. Controlar tudo que acontece na casa, na escola dos filhos, na rotina familiar .... Controlar tem seu lado positivo e ajuda em muitos aspectos no nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Mas também pode atrapalhar as relações. Onde está o limite para controlar e não atrapalhar? Convidamos a Rose Borba para nos ajudar a entender como controlar até o incontrolável!
Quantas vezes você já olhou para outra mulher e pensou: nossa como ela me inspira! Mas, já pensou que também você inspira outras mulheres?? Que outras mulheres olham para você e te enxergam como um modelo a ser seguido? E isso pode até virar uma neura, porque há um super comprometimento no processo de influenciar outras mulheres. Convidamos a Josy Santos para construir essa neura conosco: a responsabilidade de ser referência para outras mulheres. Um bate-papo bem gostoso cheio de inspiração e referências.
Quantas vezes já mudamos algum comportamento, atitude ou até mesmo nosso jeito por causa do outro. Muitas vezes, essas mudanças não são porque os outros realmente nos pediram, mas sim porque acreditamos que mudando vamos atender às expectativas que o outro tem sobre nós. Mas será que ele tem mesmo? Convidamos a Natália Ferreira para nos ajudar a desenrolar esse novelo de neura sobre a nossa relação de expectativa e frustração sobre o outro.
Mudamos o tempo todo. Mas há mudanças que são mais profundas e nos impactam muito mais. Aquelas transformações que nos desconectamos de nós mesmo, que deixamos um pedacinho de nós para trás, que assumimos novas atitudes e que no fim do dia, nos quando ficamos frente a frente no espelho, não nos reconhecemos mais. Convidamos a psicóloga Ana Clara da Rocha para mergulhar de cabeça com a gente nessa neura e desfazer esse nó de reconhecimentos e mudanças.
Crescemos achando que para alcançarmos o sucesso basta ser muito bom no que se faz. Mas ao longo da vida aprendemos que o sucesso está ligado a outros fatores importantíssimos, como boas relações. E aí vem nossa neura ... o que é uma boa relação? Precisamos separar o joio do trigo, o puxa-saco do estrategista. :) Convidamos a Fabíola Peretti para um bate-papo sobre vida corporativa e o quanto precisamos ser políticas e jogar o jogo para termos sucesso no trabalho.
Tantas coisas já foram importantes nas nossas vidas e hoje já deixaram de ser. Da mesma forma com nossos defeitos, que antes eram gigantes e atormentavam nossas vidas e hoje até passam despercebidos. Você já parou para pensar quanto tempo perdeu tentando mudar algo que hoje você adora no seu corpo? Que caminho é esse em que nossos defeitos passam a não importar mais? Conversamos com a Flávia Didomenico para entender como ela tem lidado com os seus defeitos e como tem se acolhido para tornar sua vida mais feliz.
Quando éramos jovens e pensávamos no que queríamos ser quando adultas parecia que havia um só caminho. Era escolher uma profissão, seguir nela e se aposentar. Mas a vida tem muitos caminhos paralelos e, de repente, a gente começa a enxergar várias possibilidades. Claro que já somos mães, filhas, irmãs, esposas ... já somos muitas. Mas além dessas, há uma lista gigante que podemos experimentar. Como abrir esse leque de possibilidades e mesmo assim manter o foco? Dá mesmo pra sermos várias versões de nós mesmas? Convidamos Manoela Lira Reis para nos contar como ela vive com essa neura e como tem sido "ser muitas".
Ganhar o próprio dinheiro e gastar como queremos nos dá uma liberdade incomparável. A falta de educação financeira pode nos colocar em situações difíceis. Falar sobre dinheiro, investimentos e finanças é importante para que possamos nos educar e quebrar esse tabu social. Convidamos Flávia Castro para discutir com a gente sobre educação financeira e como a falta de exemplos femininos no mundo das finanças impacta as mulheres.
Ninguém gosta e quer ser rejeitada. Mas, faz parte da vida e acontece a todo momento, em pequenas e grandes proporções. Somos rejeitadas no trabalho, no amor, na família e até pelos amigos. "Não se pode agradar a gregos e troianos". Ou seja, não dá para agradar todo mundo sempre. Mas se a rejeição está no nosso cotidiano, porque que sofremos tanto? Convidamos a Júlia Fleck para conversar sobre como ela lida com a rejeição e todos os sentimentos que vem junto. Um bate-papo acolhedor e cheio de dicas de como lidar com esse medo de ser rejeitada.
Tem sensação mais poderosa que se olhar no espelho e se sentir feliz com o que vê? Sejam as rugas, as manchinhas, o cabelo enrolado .... sejam as manias, os trejeitos, o comportamento. Claro, sempre que pudermos melhorar, vamos melhorar. Mas ao mesmo tempo, se autoaceitar é sensacional. Pena que não é tão fácil e nem tão rápido como a gente gostaria. Para desbravar a neura da autoaceitação, convidamos a Bruna Sartori, que nos contou sobre o seu processo, como lida com o respeito e autoestima. Uma delícia de episódio.
Pegamos como gancho o livro A Biblioteca da Meia Noite para essa neura, que certamente já passou pela cabeça de muitas empoderadas: se eu tivesse escolhido tal caminho, como seria a minha vida hoje? Aquele momento em que a gente para uns instantes e tenta realizar como seria essa vida hipotética se tivéssemos feito uma escolha e não outra. Aquele relacionamento que terminamos ... e se tivéssemos permanecido? A cidade que mudamos ... e se tivéssemos ficado? Como seriam essas vidas tão diferentes? E para essa super neura convidamos a Larissa Boing, que experimentou com a gente as possíveis vidas que teríamos se tivéssemos trilhado outros caminhos. Uma sessão de terapia deliciosa sobre escolhas e renúncias.
Não. Uma palavra pequena mas com um impacto gigantesco na nossa vida. Dizer não para algumas situações ou para algumas pessoas tem um peso maior que o esperado. Convidamos Camila Nunes para entender porque dizer não pode ser tão difícil e em quais situações o não é essencial. Um bate-papo delicioso que virou quase um workshop sobre dizer não, dizer sim e dizer talvez.
Depois de tantos episódios e tantas neuras, o último episódio do ano pergunta: será que algumas conseguimos superar e deixar para trás? Neste episódio, sem convidada, batemos um papo bem intimista sobre como foi o nosso ano, quais foram as neuras que mais nos incomodaram, como lidamos com elas e quem neuras deixamos para trás. Sabemos que 2023 chega e com ele, novas neuras aparecem no pedaço. Mas também sabemos que há uma lista gigante de mulheres incríveis que vão poder compartilhar suas neuras conosco e nos ajudar a lidar com elas.
A manhã foi um caos!!! Ao meio dia você pensa: vou parar uns minutinhos e assistir uma série água com açúcar...estou precisando relaxar. Ao mesmo tempo você pensa: mas eu tinha mesmo era que assistir aquele documentário que está bombando e só eu ainda não vi. Quem nunca quis viver um momento de "dolce far niente", ou seja, não fazer nada muito profundo, mas ficou se sentindo culpada por não utilizar o seu tempo para algo produtivo? Essa relação do não fazer nada versus a lista de coisas produtivas é o tema da nossa conversa com Luiza Guerreiro. Em um bate-papo entre amigas, contamos como cada uma lida com essa sensação de culpa pelo dolce far niente.
De repente, a gente para, olha para nossas ações e pensa: isso não é de minha responsabilidade, por que estou fazendo isso? Assumir papéis que não são nossos é muito comum. Todos os dias estamos fazendo mais do que é de nossa responsabilidade. Deixamos de ser filhas e nos tornamos mães dos nossos pais. Deixamos de ser esposas para nos tornamos mães de nossos parceiros e parceiras. Estar nesses papéis nos deixa exaustas, consome toda nossa energia. Não é a toa que estamos cansadas pra caramba! Convidamos Brenda Giuriolo para nos explicar como podemos parar com esse comportamento e sair desse ciclo tão exaustivo.
Quem não quer uma vida boa sem passar muito perrengue? Todos nós temos ambição de crescer, de nos tornarmos pessoas melhores, de conquistarmos nossos objetivos. Vemos, nos últimos anos, as mulheres exibindo cada vez mais suas ambições e decididas a subir até o cume da montanha. Mas será que sempre foi assim? Quantas vezes ficamos com vergonha de falar nossos objetivos claramente por medo de sermos vistas como ambiciosas? Para conversar sobre esse tema, convidamos a economista Carolina Oliveira. A Carol nos contou um pouquinho sobre as suas metas e como ela lida com a ambição.
Ninguém fica igual a vida toda. A gente muda. De cabelo, estilo de roupas, de formas de se alimentar, de opinião. As mudanças são essenciais para a evolução do ser humano, mas nem sempre são bem aceitas pelas pessoas que nos rodeiam. Muitas vezes, ponderamos sobre a decisão da mudança porque ela pode impactar na vida de outra pessoa e ficamos divididas entre seguir com o que queremos ou ficar onde estamos por causa dos outros. E, nesse papo sobre mudança, do impacto na vida dos outros e de opiniões e palpites sobre nossas mudanças, convidamos Janaína Branco para explorar como ela vive essa neura. Janaína nos deu várias dicas de como ela tem lidado e tem se colocado como protagonista da própria vida (eu sei, parece estranho falar isso, mas muitas vezes deixamos outras pessoas serem donas das nossas vidas).