O Podcast Constelações Fílmicas está de volta com nome, sobrenome e uma clássica escolha de Vic (um filme das tardes da Globo): O Homem Bicentenário (1999), uma ficção científica/drama de tribunal/romance intergeracional que adapta o conto homônimo de Isaac Asimov, com Robin Williams, Jair Bolsonaro e grande elenco. O trio conversa sobre todas as alegorias possíveis para a figura do robô, os limites da imaginação humana, masculinidades, a pestilenta filmografia de Chris Columbus e muito mais. No rapport, os assuntos foram livros que lemos, séries e outros filmes que assistimos e programas de rádio em que fomos falar sobre Ainda Estou Aqui (2024). Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou onde mais você nos encontrar.
Amê, Matheus e Vic encerram a segunda Trilogia do Cinema Brasileiro do Podcast Constelações Fílmicas com uma das obras mais famosas e controversas da filmografia nacional: Pixote, a Lei do Mais Fraco (1980). Discute-se também sobre folclore católico, found family, direitos humanos e do trabalhador, os horizontes do Cinema, horrores da vida e da arte e a profissão de preparador de elenco.
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Após um rapport sobre Bebê Rena – uma minissérie que talvez ainda seja relevante – Amê, Matheus e Vic vão ali dar pro francês e conversar sobre o filme Lisbela e o Prisioneiro (2003), sotaques, piadas de corno, Paula Lavigne, matadores da ficção e das nossas famílias e muito mais. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou onde mais você nos encontrar.
Amê, Matheus e Vic estão de volta com a periodicidade normal (quando dá) do podcast Contelações Fílmicas e trazem consigo um estimulante debate sobre o famigerado filtro amarelo da América Latina, Plano Real, fanficagem slash, psicanálise selvagem, a representação do crente no audiovisual e o filme Central do Brasil (1998), um jovem clássico do cinema brasileiro com Fernanda Montenegro, Vinícius de Oliveira, Marília Pêra e direção de Walter Salles. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou onde mais você nos encontrar.
Após mais um longo e não programado hiato, o podcast Constelações Fílmicas está de volta para conversar sobre Uma História Real (1999), um filme de David Lynch, com Richard Farnsworth, Sissy Spacek e Harry Dean Stanton interpretando personagens baseados na história real da viagem de Alvin Straight. Comparações são feitas com Up - Altas Aventuras, Dias Perfeitos, Eu, Daniel Blake (com bastante spoiler), A Sociedade da Neve, o caso real do Padre dos Balões, a viagem recente de Victória por cidades homônimas, entre outros. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou onde mais você nos encontrar.
Neste episódio, dedicado à memória de Tofe, Amê, Matheus e Vic conversam sobre a primeira vez que choraram vendo um filme, a primeira vez que foram a um velório e o clássico noventista Meu Primeiro Amor (1991), estrelado por Anna Chlumsky, Macaulay Culkin, Jamie Lee Curtis e Dan Aykroyd. A partir do filme, conversam também sobre a importância de um título, hábitos de higiene, conservadorismo, sombra de olho azul e muito mais. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou onde mais você nos encontrar.
O podcast Constelações Fílmicas está de volta com o episódio mais Amê-core já gravado, comentando a adaptação para o cinema de um romance surrealista escrito pelo francês Boris Vian, o filme A Espuma dos Dias (2013), dirigido por Michel Gondry e estrelado por Romain Duris, Omar Sy e a atriz Amélie Poulain. O trio conversa sobre formalismo, o trabalho que dá fazer um filme, Jean-Paul Sarte, personagens vazios, beleza e sofrimento, entre outros assuntos, mas não antes de conjecturar sobre o que seria um rolê bissexual. Feebacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou onde mais você nos encontrar.
Neste episódio, Amê, Matheus e Vic conversam sobre um dos temas mais polêmicos da história do cinema — a representação das tragédias humanas — a partir do aclamado A Vida é Bela (1997), filme co-escrito, dirigido e estrelado pelo pagliacci Roberto Benigni. Além de uma péssima leitura de uma tradução PT-PT do texto crítico "Da abjeção" de Jacques Rivette, o episódio também trata de memória seletiva, ilusões, o vazio, um retorno a Cidade dos Anjos, uma relação crítica com a vergonha e ideias para merchandising. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com.
Neste episódio (que é meio episódio, meio documentário sobre a dificuldade de fazê-lo), Amê, Matheus e Vic retornam à árvore que sempre nos deu bons frutos (o ano 1999) para colher um que apodreceu: o filme A Máfia no Divã. A conversa passeia por Barbie (2023), ChatGPT, comparações com a série The Sopranos (1999-2007), uma listagem de comédias lançadas em 1999 e 1998, o crítico de cinema brasileiro Inácio Araújo e suas vicissitudes, uma digressão contendo Fernanda Torres sendo pega na mentira, indagações sobre qual máfia temos para chamar de nossa e muito mais. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com.
Neste episódio Amê, Matheus e Vic conversam sobre a lógica dos sonhos, alteregos, a visão das partes vs. a visão do todo e o ponto central de um filme vs. o que mais existe ao redor a partir de Paprika (2006), o último do reverenciado Satoshi Kon. Assuntos divergem para leitura comparada de sinopses, o documentário Satoshi Kon, l'illusionniste (2021), a série Wanderlust (2018), o safado do Darren Aronofsky e muito mais. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com.
Após um imenso rapport com a leitura das cartinhas de ouvintes, Amê, Matheus e Vic vão aos primórdios da década passada para conversar sobre o filme Cisne Negro (2010). Assuntos abrangem uma inovação tecnológica para a ciência das sinopses, política de gêneros, dinâmicas de poder, body horror, o ator Brian Cox como hater do ator Jeremy Strong e a vida, obra e male gaze do diretor Darren Aronofsky. Entre os assuntos egressos, estão O Método, o filme mãe! (2017) e do tema do podcast excluído graças à política de direitos autorais do Spotify for Podcasters (ex-Anchor), Whiplash (2014). Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com.
Neste episódio que foi gravado pouco após o carnaval de 2023, Amê, Matheus e Vic (e, em participação especial no rapport que não queria acabar, Rudá) conversam sobre os dares, tomares e o ajustamento criativo de uma relação conjugal partindo do filme Trama Fantasma (2017). Não é um requisito assistir ao especial de comédia Ali Wong: Baby Kobra (2016) para entender as referências que fazemos dele porque nós recontamos as piadas, mas talvez seja necessário se você quer entender qual é a graça, pois somos apenas podcasters esforçados e não talentosos comediantes. Se você acredita que o filme mãe! (2017) possa ser prejudicado por spoilers, saiba que contamos o final dele neste episódio. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
Após terem fracassado com a Mega-Sena da Virada, Amê, Matheus e Vic retornam para discutir sobre de onde vem o amor, o interesse nos interesses dos outros, memória afetiva, a série Severance, entre outros assuntos que orbitam a escolha do filme deste episódio: Cidade dos Anjos (1998) – um remake norte-americano do filme alemão Asas do Desejo (1987) que nenhum dos participantes viu e uma "alegoria do homem romântico do Século XX", segundo nós mesmos – estrelando Meg Ryan como Maggie Rice, Capitão Holt como o anjo Cassiel e o egresso do podcast Constelações Fílmicas Nicolas Cage como Seth. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
Neste episódio Amê, Matheus e Vic trazem de volta o mais famoso egresso do podcast, o ano de 1999, para uma conversa sobre um clássico da tristeza sobrenatural: O Sexto Sentido. Assuntos abrangem: comparações datadas com a fauna bolsonarista, vida & obra de M. Night Shyamalan, Bruce Willis entregando nada, por onde anda Haley Joel Osment (& Macaulay Culkin, numa side-quest de atores mirins dos anos noventa), o cânone pessoal de filmes espirituais da família de Amê, a também egressa do Constelações Fílmicas Toni Collette e se acreditamos em fantasmas. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
Após um detour por um caso onírico de triplo assassinato, Amê, Matheus e Vic embarcam numa discussão sobre as frágeis realidades do filme Garota Exemplar (2014). A discussão abrange: a vida & obra & memes do multi-hifenizado Ben Affleck, sobrevivência de relacionamentos durante a recessão, apostar alto, grupos sanguíneos e fator Rh, a dança doentia que são os relacionamentos cishetero monogâmicos e sitcoms cuja comédia não ultrapassou a barreira do tempo. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
Graças ao poder da rivalidade LGBT com outro podcast que possui um conceito parecido com este, estamos de volta! Neste episódio, Amê, Matheus e Vic conversam sobre o filme Hedwig - Rock, Amor e Traição (2001), adaptação do espetáculo musical homônimo concebido pelo ator, dramaturgo e cineasta John Cameron Mitchell. Assuntos incluem: tatuagens com inspirações discretas, uma certa tendência do cinema indie norte-americano dos anos 2000, a diferença entre ser "diferentão" e ser "diferentinho", os filmes Whether You Like It or Not: The Story of Hedwig (2001) e Party Monster (2003), bad queers e como lidar com elus, cultura de fãs e a identificação com personagens "complexos" (eufemismo) e muito mais. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
Neste episódio Amê, Matheus e Vic falam da ascensão, queda e ressurreição do artista de glam rock Brian Slade (Jonathan Rhys Meyers) vistas pelos olhos de Arthur Stuart (o egresso do Constelações Fílmicas Christian Bale) no bissexual Velvet Goldmine (1998) do diretor Todd Haynes, um filme que é mais ou menos uma biografia não autorizada de David Bowie. Assuntos incluem: extravagancias num geral, New Queer Cinema, bricolagem, vozes agudas demais, a prática sexual soaking e o conduto tubular que liga o jovem LGBT doidinho e o curso de comunicação na faculdade. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
Neste episódio Amê, Matheus e Vic dançam gostosinho no ritmo de Lovers Rock (2020) – o segundo episódio da série de filmes Small Axe, idealizada pelo cineasta britânico Steve McQueen sobre as vidas de imigrantes das Índias Ocidentais na Inglaterra entre as décadas de sessenta e oitenta – e, inspirados pela house party do filme, compartilham suas próprias experiências com festas e congêneres. Assuntos incluem, mas não se limitam a: gatilhos com mudanças, Casa Antuak, cigarro Gudang como ferramenta de defesa pessoal, eventos LGBTs de extrema relevância histórica para o estado da Bahia, o uso de telefones públicos, comunicação fashion e a relação simbiótica entre introvertidos e extrovertidos. Há também um número acima do comum de menções a pessoas que o ouvinte talvez não conheça, mas eram relevantes aos causos relatados. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou no Twitter em @CFilmicas.
What a death! What a chance! What a surprise! Neste episódio Amê, Matheus e Vic embarcam com a peculiar Ada McGrath (Holly Hunter), sua filha Flora (Anna Paquin) e seu epônimo piano para a distante Nova Zelândia em uma conversa sobre o filme... O Piano (1993). Assuntos variam entre o gênero literário de romances femininos, a extinta videolocadora ilheense Shock Videos, ética flutuante, a granulometria das nádegas do ator Harvey Keitel e a série The Leftovers (com leves spoilers sobre os Remanescentes Culpados na terceira temporada). Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou em twitter.com/CFilmicas.
Neste episódio Amê, Matheus e Vic exercem o venerável trabalho de arqueologia mental da memória cinematográfica e conversam sobre um filme que foi instantaneamente enterrado nas catacumbas da irrelevância ainda nos primeiros anos da década passada: Histeria (2011), um filme baseado em boatos reais sobre a invenção do vibrador e os benefícios da masturbação feminina (esta parte é real! Mas nada aconteceu do jeito que o filme mostra!). Comenta-se também sobre o filme anunciado no episódio passado que virou poeira de estrela, a semelhança entre as atrizes Felicity Jones e Mel Lisboa, o anime Mushishi, massagem tântrica e muitos outros assuntos. Feedbacks são bem-vindos em constelapod@gmail.com ou em https://twitter.com/CFilmicas.