Pra vislumbrar o futuro, é imprescindível olhar pro passado. No último rolê da temporada, o bueiro da nostalgia recorda um apanhado de histórias quentes de um passado não tão distante, que forma comunicadoras articuladas e gera a enfática catarse do último adeus. A caipirinha com o sujo do dedo do garçom vai deixar saudade.
Como dizem por aí, o que não te mata vira história pra contar no eventual podcast que você pode vir a fazer quando for mais velho. A receita pra ter autoestima é muito simples: só bater os traumas da infância, colocar no congelador e tá pronta a autoestiminha!
Arte. Quem melhor do que dois artistas pra debater sobre o contato humano com seu eu interior, desesperado pela manifestação de sua verdade?
Após uma pausa para concentrar esforços em causas fundamentais, a mesa de bar volta para divagar sobre as levianas mentiras que a psique inventa. Se mentira tem perna curta e só dura enquanto a verdade não vem, então o rolê veio pronto pra entregar tudo que um bar pede.
Marx e Engels foram enfáticos em sua análise criteriosa das características sociais que moldaram uma corrente de pensamento valorosa; na mesa de bar, não é diferente. Assim que Rain On Me viu a luz do dia, as estruturas sociais do pop foram atualizadas, sejam elas para melhor ou pior. Neste rolê, temos dois sociólogos que analisam o acontecimento histórico para formular teorias belamente embasadas.
"O flerte é um grande jogo de sudoku", disse o célebre pensante Pedro: uma grade de lacunas em que algumas pistas já são dadas de antemão, cabendo a você completar o resto. E quando o jogo em questão é a sedução? Na mesa de bar, dá até pra comparar o processo comunicativo com animações japonesas de alta qualidade narrativa.
Dois meses de uma quarentena sem precedentes leva a mesa de bar a lugares nostálgicos e (nem sempre) agradáveis. Memórias de um tempo que parece não voltar mais. Tudo isso e muito mais enquanto o vento cortante anuncia o frio lá fora.
Nenhuma mesa de bar está completa sem uma bebida memorável pra esquentar os corações sedentos de histórias pra contar. É pra isso que existe Gin Gin Love.
Não é todo dia que o Bar do Fernando é bagunça. Na mesa de bar, cabe tudo: dá pra falar da chuca malfeita, medos irracionais e nostalgias sem limite; mas também dá pra falar de reality shows que fazem o circo pegar fogo (no bom sentido, claro. O Rei do Show já foi impactante demais por si só).
O bueiro da nostalgia foi aberto e o rolê da semana não é diferente: agora, a conversa veio repleta de memórias cativantes sobre filmes que marcaram o descobrimento de dois LGBTzinhos. Tudo dentro do ** de nós todos.
Desta vez, um rolê que volta no tempo e acalma os corações: uma retrospectiva dos jogos que fizeram parte de toda uma infância. A classe gaymer nunca esteve tão representada numa mesa de bar.
Medos. Temores. Aflicetas. Todo mundo tem um medo e o rolê dessa vez (dentro de casa!) é sobre o que faz o ** cair da bunda. Entre um gole de vinho e outro, ninguém melhor que Dayrell pra falar como é cair de moto e se ralar.
Na grande estreia do Bar do Fernando, o grande tema do rolê é "novos ciclos": como lidar com as novas etapas da vida? O que fazer quando novas oportunidades batem à porta? Quarta: no Bar do Fernando!