O tema da comunicação política tem ganho cada vez mais destaque nos tempos atuais. Depois de um longo período de dominância dos comunicadores de direita na internet, o cenário vem se modificando e comunicadores comunistas tem ganho cada vez mais alcance no debate virtual. Para conversar com a gente sobre como esta comunicação está sendo construída nos meios digitais e como os anarquistas estão atuando, convidamos o amigo Amir El Hakim de Paula, do canal Anarquismo e Geografia. Quer saber mais de como foi essa conversa? Dá o play e vem com a gente!
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Neste episódio especial, trazemos um tema central para as lutas sociais: a autonomia. Seria a autonomia um princípio anarquista? Ou um sinônimo para anarquismo? Nesse episódio discutimos como a ideia de autonomia se desenvolveu dentro das lutas sociais e pensamos sobre suas diferentes formas de expressão ao longo do tempo. Quer saber mais de como foi essa conversa? Dá o play e vem com a gente!
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Resgatar o sentido do que foi o Socialismo no século XIX para reposicioná-lo diferente nos dias de hoje. Nesse episódio discutimos como o socialismo se desenvolveu no seio da Associação Internacional dos Trabalhadores, mas também como se deu um processo de desgaste ou desvios nos tempos que correm. Existe um horizonte possível para o socialismo hoje? Quer saber mais de como foi essa conversa? Dá o play e vem com a gente!
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A Flipei (Festa Literária Pirata das Editoras Independentes) aconteceu entre os dias 6 e 10 de agosto deste ano. O evento foi marcado pela censura prévia da prefeitura de São Paulo, que cancelou o evento na véspera, dificultando a logística de organização, uma vez que foi necessário encontrar outros espaços para a realização da mesma. Mas, a solidariedade entre espaços políticos e o apoio de colaboradores, permitiu que o evento acontecesse. Para a tristeza dos gestores públicos, o evento foi ainda maior do que se imaginava. Para conversar sobre os bastidores do evento convidamos a Rúbia Galera, uma das organizadoras do evento e de Caio Bezarias (do programa Proggnosis) para trocar essa ideia! Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
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Pensar que outros mundos são possíveis se coloca cada vez mais como uma necessidade urgente. Enquanto o mundo colapsa, a pergunta que se coloca cada vez mais urgente é: Por onde começar? Podem os anarquistas do passado nos ajudar as lutas do presente? Influenciados pela leitura do texto Princípios, de Camillo Berneri, recém disponibilizado em português no livro Sacudamos o tédio, tentamos refletir sobre como pensar os princípios e as práticas anarquistas. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
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Estratégias de produção de saúde mental nos territórios periféricos foi a conversa que tivemos com o psicólogo e integrante do coletivo Psicanálise Periférica Kleber Salomão. A partir da história e das ações do coletivo, pudemos conversar sobre as possíveis relações, melhor dizendo, tensões entre psicanálise e anarquismo, assim como as possibilidades e potências que tal articulação cria. Além disso, contamos com a leitura de um manifesto dos trabalhadores da educação do estado de Alagoas que nos foi enviado pelo companheiro Tiago Teixeira do Sindicato dos/as Trabalhadores/as da Educação de Alagoas. Toda solidariedade à luta dos trabalhadores da Educação de Alagoas! Bora com a gente e dá o play!
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Começo, meio e começo, assim são os ciclos da vida. Para celebrar o meio e o começo convidamos nosso querido amigo Wilson Farina, do programa Heatwave!, que vai ao ar semanalmente na rádio antenAZero, para uma conversa!
Wilson durante os últimos anos foi a pessoa que fez a mágica por trás dos microfones do Antinomia para deixar o som cremoso e chegar da melhor forma até as pessoas.
Assim, para celebrar a amizade que surgiu na rádio, nos juntamos para conversar sobre a produção cultural, a criação de conteúdo online, rádio web e autonomia.
Quer saber mais sobre como todos esses temas se encontram? Cola com a gente que o papo foi massa!
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A autoformação e a articulação territorial são práticas que criam autonomia e cuidado entre as pessoas nas mais diferentes realidades. Desde 2018 a Escola Feminista Abya Yala surge como um espaço de estudo coletivo, auto-organização, fortalecimento e cuidado entre mulheres ativistas nas periferias da zona sul de São Paulo. O projeto atravessou a pandemia e se recriou diversas vezes, seja articulando cursos, jornais, mutirões, entre outras ações. Para trocar uma ideia o projeto recebemos Gabriela Santos e Helena Silvestre nos estúdios da Antena Zero. Quer conhecer o projeto da Escola de perto? Cola no II Encontro Abya Yala de Mulheres Periféricas e Alianças Vitais que vai acontecer entre 26 e 27 de julho na Zona Sul de São Paulo, as inscrições para o encontro são gratuitas e podem ser feitas aqui. Para ouvir esse papo, dá o play e vem com a gente!
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O tema da saúde mental tem sido cada vez mais urgente de ser debatido frente ao adoecimento em massa provocado pela dinâmica cotidiana dentro de uma sociedade neoliberal, exausta de trabalhar, cansada da falta de perspectivas e descrente em qualquer mudança positiva frente a barbárie da tecnologia e da guerra. Para conversar em como são as ações públicas para a saúde e os horizontes de ação realizados pelo Coletivo Psicanálise na Praça Roosevelt, recebemos Adriana Marino para um papo com a gente. Quer saber mais? Dá o play!
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A autoformação sempre foi uma premissa de anarquistas. Se o Estado educa para a submissão, a educação libertária deve criar novos métodos e formas de se realizar. Com esse espírito rebelde e criativo surgiu, em setembro de 2023, o Grupo de Estudos Lucy Parsons (GELP), interessado em debater temas centrais na obra de Lucy Parsons, como trabalho, sindicalismo, gênero, raça e sexualidade. Para conversar sobre a experiência do GELP contamos com a participação de Denise e Ana Clara, que integram o grupo de estudos. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
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Desde o início das operações militares israelenses no território palestino diversas manifestações tem ocorrido ao redor do mundo em solidariedade ao povo oprimido. Contudo, nas últimas semanas as ações de solidariedade tem se intensificado em resposta à escalada dos crimes estatais cometidos por Israel. O debate público foi tomado pela ação de solidariedade da Flotilha pela Liberdade, mas esta não foi a única ação, o norte da África teve a Marcha para Gaza, que juntou delegações de diferentes partes do mundo, e em um sem número de cidades ocorreram manifestações em solidariedade a Palestina. Para conversar sobre estes eventos, recebemos mais uma vez nosso correspondente internacional Marcelo Aguilar. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
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A utopia de uma outra escola e uma outra educação, de tempos em tempos, mobiliza o imaginário de professores e famílias preocupadas com a educação dos pequenos. Mas o senso comum aponta que tais projetos de educação são inviáveis ou tem um caráter liberal e com isso ajudam a invisibilizar diferentes projetos que estão em curso hoje. Um destes projetos é a Escuela Libre Paideia que existe desde 1978 em Mérida na Espanha. Para conversar sobre este longevo projeto educacional recebemos o companheiro Alan, que passou uma temporada por lá. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
As recentes operações policiais tem levantado o debate: para que serve a polícia? A resposta política é obvia: serve para proteger a propriedade e o capital. Frente a isso, a pergunta ética e social que se levanta então é: O que fazer? Idealmente: Acabar com a polícia. Por onde começar na prática? Retirando os recursos públicos que alimentam esta máquina de matar pessoas. Para conversar sobre o tema recebemos os companheiros Fransérgio e Patrick da Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial além de Leandro da Iniciativa Anarquista Abolicionista para falar sobre as ações que tem sido realizadas no Rio de Janeiro além das articulações que estão ocorrendo em São Paulo. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
Primeiro de maio é uma data histórica para o movimento operário e anarquista. Momento em que, pela ação direta, trabalhadores de Chicago impuseram sua pauta de 8 horas de trabalho, 8 horas de descanso e 8 horas de educação, como condições mínimas para os patrões. 139 anos a demanda pela regulamentação da jornada de trabalho segue mais atual do que nunca. Neste primeiro de maio trabalhadores e militantes de diferentes correntes e profissões estiveram nas ruas para reivindicar uma vida mais justa. Bora analisar as perspectivas dessa luta juntos? Dá o play e vem com a gente!
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Desde o dia 16 de abril, os educadores, junto das demais categorias do funcionalismo público da cidade de São Paulo, estão em greve. A gestão Ricardo Nunes tem intensificado o ataque à educação pública desde o final do ano passado, visando o desmonte e a privatização das escolas. Para conversar sobre esse ataque, as reivindicações dos professores e a mobilização da greve, contamos com a companhia de João e Vanessa, professores da rede municipal que fazem parte do @avozrouca. Escute e entre com a gente nesse papo!
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Os dias 31 de março e 1 de abril foram marcados pela maior manifestação de entregadores de aplicativo da história do Brasil. A articulação partiu da histórica demanda por melhores condições de trabalho e reajuste das tarifas pagas aos entregadores pelas viagens. A mobilização pela base encontrou um eco surpreendente na categoria e contou com o apoio de estabelecimentos comerciais e dos consumidores. Para conversar sobre o tema recebemos Nascimento, um dos articuladores da luta aqui em São Paulo, e refletimos sobre os ganhos, os limites e os horizontes das lutas dos entregadores. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
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A autonomia tem sido o horizonte político e a prática cotidiana do movimento zapatista ao longo dos últimos 31 anos. A constante mudança e recriação das práticas se tornaram a marca do movimento. Como manter uma comunidade rebelde ativa por tanto tempo? É possível construir uma luta social a partir de um movimento em constante transformação? Para saber mais sobre o movimento e suas reverberações na América Latina recebemos o companheiro Raúl Zibechi para refletir sobre as ações zapatistas. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
A América Latina está vivendo mais um ciclo de mobilizações e lutas em seu território. Com o avanço das políticas neoliberais e os ataques aos direitos sociais por parte de governos de extrema direita, como o de Milei na Argentina, a população tem enfrentado cortes de verbas e sido fortemente reprimida pelo aparato militar para tentar calar a revolta social. Por outro lado, governos ditos "progressistas", como o de Gustavo Petro da Colômbia, tem apostado na convocatória de consultas populares a fim de pressionar o senado para aprovar reformas políticas e econômicas. Neste contexto de jogo político as peças se movem, mas o resultado do jogo parece fadado ao mesmo destino, espetacularização da luta e manutenção das desigualdades. Para conversar conosco sobre este cenário recebemos nosso amigo Marcelo Aguilar para analisar os eventos mais recentes. Quer saber mais? Dá o play e vem com a gente!
O carnaval passou, mas as políticas de vigilância e controle policial foram amplamente utilizadas para garantir o controle populacional. Atrelado a este evento novas medidas de segurança passaram a ser adotadas na cidade de São Paulo. A guarda civil, agora se chama Polícia Municipal, as câmeras de reconhecimento facial se tornaram o programa de propaganda da "eficiência" do Estado no combate ao crime, por meio do projeto SmartSampa. Quer saber mais sobre os impactos da polícia no carnaval e o fim da privacidade? Vem com a gente!
Parece que foi ontem, mas já faz 10 anos desde que centenas de escolas foram ocupadas no estado de São Paulo e milhares ao redor do Brasil. A luta estudantil dos secundarista ocorreu em meio a um processo de neoliberalização da educação, no qual a continuidade dos estudos por parte de jovens estava em risco. Com isso, inspirados pelas lutas estudantis no Chile, jovens assumiram seu destino em mãos e ocuparam as escolas para mostrar que outra educação é possível, a partir da ação direta e da autoorganização. Para conversar sobre essa experiência imprescindível convidamos Letícia Karen, atriz da Coletiva Ocupação para contar um pouco desse processo. Quer saber mais? Vem com a gente!
