Para mim, a morte — por mais dura que seja — é a última face do amor.
A sentença ecoa com uma intensidade paradoxal: “A Morte é a Maior Prova de Amor”.
Às vezes, só precisamos respirar. E lembrar que existe beleza até nas rachaduras. Porque é por elas que a luz entra.
Há um momento, entre o silêncio e o caos, em que tudo parece se alinhar dentro de nós, mesmo deixando cicatrizes.
As pessoas sorriem, trabalham, amam, brigam — e nós, aqui dentro, tentando decifrar o que significa ser humano.
Por trás dessa fachada, carregamos um peso invisível.
Perguntei o que havia, e teu sorriso, tão lindo quanto evasivo, disse que nada.
Acho que a gente busca tanto essa serenidade porque, no fundo, todo mundo quer um lugar seguro dentro de si.
Talvez seja isso que nos torna humanos: essa dança constante entre o tempo e o coração.
Eu escrevo sentimentos, o que eu vejo, o que eu sinto, o que eu ouço, o que eu vivo e até o que eu gostaria de viver, sem filtros, sem molduras, sem vergonha.
Um sentimento bom é aquele que aquece o peito sem motivo, silencioso e repentino, como um raio de sol a atravessar as nuvens num dia cinzento.
Encanto é isso: quando a alma reconhece a beleza, mesmo no silêncio, mesmo na simplicidade.
Ela é o fio invisível que costura o ontem ao hoje, fazendo com que, mesmo em meio à correria, a gente pare um instante… só para sentir.
Fui a queda sem aviso, o erro em carne e osso, o abraço que apertava demais, o silêncio que pedia socorro.
É estranho como a felicidade pode ser tão frágil. Um dia, eu estava sorrindo com você. No outro, tudo virou silêncio.
A dor da traição, o colapso da confiança e a sensação de ser apenas uma frágil casa de cartas sustentada por ilusões.
Falar em público pode ser um desafio gigante, como o palco invisível que precisamos enfrentar com coragem e autenticidade, superando nossos medos.
Uma reflexão íntima sobre como a escrita se transforma em máquina do tempo, revivendo memórias, sentimentos e lições através das palavras.