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A Bíblia não trata a riqueza como algo intrinsecamente mau. Muitos personagens bíblicos foram ricos, muitos viveram em prosperidade material, sem que isso fosse motivo de condenação ou pedra de tropeço. Abraão, por exemplo, foi extremamente rico, tanto em gado como em prata e ouro (Gênesis 13:2). Jó, mesmo após suas provações, recebeu do Senhor o dobro de tudo o que tinha antes, possuindo vastos rebanhos e terras (Jó 42:10-12). E a lista de fieis ricos é extensa: o rei Davi, Salomão, José de Arimateia, o Centurião Cornélio, as mulheres apoiadoras de Cristo e muitos outros.
O que a Bíblia condena não é a riqueza em si, mas a idolatria da riqueza — quando o coração humano passa a confiar nos bens em vez de confiar no Senhor.
Jesus advertiu com clareza: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou há de se dedicar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas” (Mateus 6:24). Aqui, o Mestre não diz que a riqueza é má, mas que ela pode facilmente se tornar uma especie de "deus rival", competindo com o próprio Senhor pelo trono do nosso coração.
Portanto, a questão central não é possuir ou não possuir bens, mas sim: a quem servem nossos bens? Eles servem apenas ao nosso conforto e status, ou também servem para glorificar a Deus e abençoar outras pessoas?