Aquele parecia só mais um dia comum. Eu tava sentada no meu pátio, olhei pro céu e comecei a pensar sobre os mistérios e a grandiosidade do nosso universo. O que nos faz grandes e o que nos faz pequenos. Comecei a pensar que existem tantas coisas maravilhosas que encontraria se fosse possível caminhar rumo ao céu, sem nunca parar. Somos sete bilhões de pessoas em nosso pequeno planeta, um entre tantos outros. Em um sistema planetário de tamanho mediano. Em uma galáxia entre as trilhões que sabemos que existem. Talvez esse seja o motivo de tanto desejo pelo desconhecido, sabemos que existe muita coisa que não compreendemos, e nós queremos. O ser humano tem essa necessidade de querer ver tudo com os próprios olhos, o que nos faz esquecer que existem muitas maneiras de conhecer algo ou algum lugar. Todos vemos o mundo de uma forma diferente. E nada mais justo, afinal, se todos temos diferentes perspectivas, experiências e vivências, tudo isso será refletido na forma como projetamos o mundo a nossa volta. Talvez cada um nós viva em um universo próprio e o espaço em que vivemos é apenas um lugar de intersecção entre todos eles. Um lugar para que possamos trocar experiências e opiniões, uma oportunidade de crescimento que podemos ou não aceitar. Podemos passar a vida presos em nossos próprios mundos e somente nos relacionar com aqueles que têm uma perspectiva semelhante a nossa, ou podemos nos aventurar pelo desconhecido, conhecer pensamentos nunca explorados e trazê-los para perto de nós, para que se tornem parte do nosso universo.
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Aquele parecia só mais um dia comum. Eu tava sentada no meu pátio, olhei pro céu e comecei a pensar sobre os mistérios e a grandiosidade do nosso universo. O que nos faz grandes e o que nos faz pequenos. Comecei a pensar que existem tantas coisas maravilhosas que encontraria se fosse possível caminhar rumo ao céu, sem nunca parar. Somos sete bilhões de pessoas em nosso pequeno planeta, um entre tantos outros. Em um sistema planetário de tamanho mediano. Em uma galáxia entre as trilhões que sabemos que existem. Talvez esse seja o motivo de tanto desejo pelo desconhecido, sabemos que existe muita coisa que não compreendemos, e nós queremos. O ser humano tem essa necessidade de querer ver tudo com os próprios olhos, o que nos faz esquecer que existem muitas maneiras de conhecer algo ou algum lugar. Todos vemos o mundo de uma forma diferente. E nada mais justo, afinal, se todos temos diferentes perspectivas, experiências e vivências, tudo isso será refletido na forma como projetamos o mundo a nossa volta. Talvez cada um nós viva em um universo próprio e o espaço em que vivemos é apenas um lugar de intersecção entre todos eles. Um lugar para que possamos trocar experiências e opiniões, uma oportunidade de crescimento que podemos ou não aceitar. Podemos passar a vida presos em nossos próprios mundos e somente nos relacionar com aqueles que têm uma perspectiva semelhante a nossa, ou podemos nos aventurar pelo desconhecido, conhecer pensamentos nunca explorados e trazê-los para perto de nós, para que se tornem parte do nosso universo.
Aquele parecia só mais um dia comum. Eu tava sentada no meu pátio, olhei pro céu e comecei a pensar sobre os mistérios e a grandiosidade do nosso universo. O que nos faz grandes e o que nos faz pequenos. Comecei a pensar que existem tantas coisas maravilhosas que encontraria se fosse possível caminhar rumo ao céu, sem nunca parar. Somos sete bilhões de pessoas em nosso pequeno planeta, um entre tantos outros. Em um sistema planetário de tamanho mediano. Em uma galáxia entre as trilhões que sabemos que existem. Talvez esse seja o motivo de tanto desejo pelo desconhecido, sabemos que existe muita coisa que não compreendemos, e nós queremos. O ser humano tem essa necessidade de querer ver tudo com os próprios olhos, o que nos faz esquecer que existem muitas maneiras de conhecer algo ou algum lugar. Todos vemos o mundo de uma forma diferente. E nada mais justo, afinal, se todos temos diferentes perspectivas, experiências e vivências, tudo isso será refletido na forma como projetamos o mundo a nossa volta. Talvez cada um nós viva em um universo próprio e o espaço em que vivemos é apenas um lugar de intersecção entre todos eles. Um lugar para que possamos trocar experiências e opiniões, uma oportunidade de crescimento que podemos ou não aceitar. Podemos passar a vida presos em nossos próprios mundos e somente nos relacionar com aqueles que têm uma perspectiva semelhante a nossa, ou podemos nos aventurar pelo desconhecido, conhecer pensamentos nunca explorados e trazê-los para perto de nós, para que se tornem parte do nosso universo.
Aquele parecia só mais um dia comum. Eu tava sentada no meu pátio, olhei pro céu e comecei a pensar sobre os mistérios e a grandiosidade do nosso universo. O que nos faz grandes e o que nos faz pequenos. Comecei a pensar que existem tantas coisas maravilhosas que encontraria se fosse possível caminhar rumo ao céu, sem nunca parar. Somos sete bilhões de pessoas em nosso pequeno planeta, um entre tantos outros. Em um sistema planetário de tamanho mediano. Em uma galáxia entre as trilhões que sabemos que existem. Talvez esse seja o motivo de tanto desejo pelo desconhecido, sabemos que existe muita coisa que não compreendemos, e nós queremos. O ser humano tem essa necessidade de querer ver tudo com os próprios olhos, o que nos faz esquecer que existem muitas maneiras de conhecer algo ou algum lugar. Todos vemos o mundo de uma forma diferente. E nada mais justo, afinal, se todos temos diferentes perspectivas, experiências e vivências, tudo isso será refletido na forma como projetamos o mundo a nossa volta. Talvez cada um nós viva em um universo próprio e o espaço em que vivemos é apenas um lugar de intersecção entre todos eles. Um lugar para que possamos trocar experiências e opiniões, uma oportunidade de crescimento que podemos ou não aceitar. Podemos passar a vida presos em nossos próprios mundos e somente nos relacionar com aqueles que têm uma perspectiva semelhante a nossa, ou podemos nos aventurar pelo desconhecido, conhecer pensamentos nunca explorados e trazê-los para perto de nós, para que se tornem parte do nosso universo.
