
Um dia eu estava andando na academia, trocando de aparelhos, quando uma menina veio falar comigo. Ela devia ter, no máximo, 20 anos, sempre a via toda calada, séria, nunca a vi conversando com ninguém, a timidez típica da adolescência.
Ela estava no aparelho ao lado do meu, e me disse:
“Moça, desculpa te interromper mas, posso te fazer uma pergunta? Você tem o corpo muito bonito, você treina há muito tempo?”
A abordagem dessa menina, que provavelmente venceu resistências internas para falar comigo, me lembrou de algo muito importante:
Embora o meu trabalho e escolhas de vida sempre tenham sido movidos pelo impacto direto que eu gero, eu não havia me dado conta do rastro invisível que deixamos, mesmo que nunca tenhamos consciência das pessoas que alcançamos.
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