Mais uma edição ROBUSTA, agora pra fechar o ano. Desde os ascensos, passando pelas copas nacionais e chegando nela: Copa do Mundo.

Pelo Ascenso: na Argentina, o sucesso dos times de Córdoba, com Instituto e Racing. Na Bolívia, os acessos dos estreantes Vaca Díez e Libertad Gran Mamoré. No Chile, todos os acessos (do histórico Magallanes ao detestável Santiago City), passando também pelos escritórios.

No Peru, a última edição da Copa Peru que valia a vaga pra Liga 1, vencida pelo Deportivo Garcilaso. Para a Liga 2, subiu o jovem Comerciantes F.C. Na Colômbia, os acessos de Boyacá Chicó e do Atlético Huila.

Espaço para as copas nacionais: as zebras na Argentina (com o Patronato), no Chile (com o Magallanes) e no Paraguai (com o Sportivo Ameliano). Os emergentes ergueram taças no Equador (I. Del Valle) e Uruguai (Defensor), e na Colômbia, o único que 'fugiu' à regra (Millonarios).

E Colômbia teve a atenção especial: o histórico título do Deportivo Pereira no Torneo Finalización e no "Memoria Sudaca", relembramos a conquista do Torneio Apertura pelo Boyacá Chicó, uma das maiores zebras do futebol colombiano.

Findaram os assuntos nacionais, miramos as atenções as copas continentais de 2023: as mudanças no formato da Copa Sul-Americana e quais serão os 91 clubes envolvidos nas duas competições continentais.

E, por fim, a Copa do Mundo: nossas impressões sobre as campanhas de Equador e Uruguai e o tricampeonato mundial da Argentina, pra além do protagonismo do camisa 10 MARADONIANO.