📣 ESTAMOS DE VOLTA!
Depois de um período sem podcast, mas com muitas leituras e discussões literárias com nosso clube de madrinhas, esse é o retorno do Tinha Que Ser Mulher às plataformas de áudio!
Nesse episódio, a Gi e a Mari falam sobre o que está rolando nos bastidores do projeto, qual é a temática de leitura do clube em 2024, novidades e aleatoriedades para marcar essa nova temporada. Dê o play e acompanhe! 🎧
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Foi um ano intenso. Só quem é brasileiro sabe rs.
No Tinha Que Ser Mulher não foi diferente. No nosso clube do livro, lemos somente obras escritas por mulheres negras, no desafio do ano nós lemos Calibã e a Bruxa e os happy hour foram repletos de risadas e estreitamento de laços com nossas madrinhas.
E as nossas leituras pessoais também foram intensas. A gente vai comentar sobre as principais delas com as mesmas categorias do episódio do ano passado, só pra manter a tradição.
Amadrinhamento: padrim.com.br/tinhaquesermulher
Produção: @ubaiapodcasts
A Feira do Livro de Porto Alegre é um dos maiores eventos culturais do sul do Brasil. Tradicionalmente, a feira acontece desde 1955, entre outubro e novembro na Praça da Alfândega, na região central da cidade.
No episódio de hoje contamos um pouco sobre a nossa relação com a feira e como foi a visita que fizemos durante essa edição.
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Produção: @ubaiapodcasts@_tinhaquesermu
Assim como na Europa, a caça às bruxas na América foi, sobretudo, um meio de desumanização e, como tal, uma forma paradigmática de repressão que servia para justificar a escravidão e o genocídio.” Silvia Federici
E esse é o último episódio da nossa leitura coletiva do livro Calibã e a bruxa, da escritora italiana Silvia Federici. Esse foi o nosso desafio do ano junto com as madrinhas aqui do Tinha que ser mulher. E claro que a gente resolveu trazer aqui no podcast os nossos principais aprendizados sobre o livro. A nossa ideia é tornar mais acessível toda a mensagem que o livro quer passar. Então bora!
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Produção: @ubaiapodcasts@_tinhaquesermu
Esse é o quarto episódio da nossa leitura coletiva do livro Calibã e a bruxa, da escritora italiana Silvia Federici. Esse é o nosso desafio do ano junto com as madrinhas aqui do Tinha que ser mulher. E claro que a gente tá trazendo aqui no podcast os nossos principais aprendizados sobre o livro. A nossa ideia é tornar mais acessível toda a mensagem que o livro quer passar. Então bora!
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E esse é mais um episódio da nossa leitura coletiva do livro Calibã e a bruxa, da escritora italiana Silvia Federici. Esse é o nosso desafio do ano junto com as madrinhas aqui do Tinha que ser mulher. E claro que a gente tá trazendo aqui no podcast os nossos principais aprendizados sobre o livro. A nossa ideia é tornar mais acessível toda a mensagem que o livro quer passar. Então bora!
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Você piscou e nós estamos na metade de 2022. E como já é tradição aqui no Tinha Que Ser Mulher, hoje vamos falar sobre as melhores leituras do semestre.
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Se você nos acompanha por aqui há mais tempo, já sabe que a gente está fazendo uma leitura coletiva do livro Calibã e a bruxa, da escritora italiana Silvia Federici. Esse é o nosso desafio do ano, e a gente tá fazendo a leitura ao longo de alguns meses, dividida por capítulos. E claro que a gente tá trazendo aqui no podcast os nossos principais aprendizados sobre o livro.
No episódio 55, falamos sobre o primeiro capítulo do livro. Recomendamos que você o escute e depois, claro, dê um play neste, sobre o capítulo dois do livro.
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Em muitos episódios, a gente falou sobre o poder da escrita. Enquanto leitoras, absorvemos muita informação, muita vivência, muita história. Mas às vezes a gente sente a necessidade também de transbordar, de colocar pra fora, de esvaziar a mente. E a escrita pode ser uma boa aliada nisso tudo.
E é pra falar sobre esse assunto que a gente recebe a nossa convidada de hoje, a Isadora Salines, autora do livro Eu só escrevo quando tô mal.
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O seu momento de leitura é lazer, estudo ou trabalho? É hobby ou já virou obrigação?
O nosso é tudo isso junto.
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Estamos fazendo uma leitura coletiva do livro Calibã e a bruxa, da escritora italiana Silvia Federici. Porque todo ano aqui no Tinha que ser mulher a gente faz um desafio com as nossas madrinhas, e a gente gosta de escolher aquele livro que tá parado na estante porque a gente tem um pouco de medo de ler, sabe? Então, ao longo de alguns meses, vamos ler esse livro que é tão importante. E a gente quis trazer as principais reflexões que rolaram com as nossas madrinhas aqui pra você que está ouvindo esse podcast.
O episódio de hoje é sobre o capítulo 1, intitulado "O mundo precisa de uma sacudida". E precisa mesmo, né? Então vamos nessa.
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A literatura escrita por mulheres nos transforma a cada página. E com a carreira não seria diferente, certo?
Além do Tinha que ser Mulher ter nos empoderado, algo que impactou bastante também foi o acesso a livros escritos por mulheres. Ter acesso a diferentes visões, histórias e realidades é muito potente. A gente se sente amparada, representada e percebe que muitos dilemas que a gente passa, outras mulheres também enfrentam. Isso dá conforto e coragem, sabe?
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Eliana Alves Cruz é a escritora que vale a pena dedicar um episódio inteiro. Aliás, valeria muuuitos episódios, mas a gente vai tentar trazer os principais pontos da vida e obra dela aqui. Escritora e jornalista, Eliana é descendente de escravizados, ancestralidade que fica muito presente nas suas obras. Hoje, Eliana é uma das principais escritoras que temos nesse Brasilzão.
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O episódio de hoje é sobre um livro que deu o que falar no nosso clube literário: Garota, mulher, outras, da Bernardine Evaristo.
A obra tem como seus principais temas a intersecção entre racismo, feminismo é sexualidade.
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Quem nos acompanha por aqui há mais tempo já sabe: nós somos discípulas de Elena Ferrante. Essa escritora é um fenômeno mundial e também um fenômeno aqui dentro do Tinha que ser mulher. Ela já vendeu mais de 30 milhões de exemplares, tem obras que são sucesso de crítica e caiu no coração de muitos leitores do mundo todo, inclusive nós!
No episódio 18, falamos sobre a Tetralogia Napolitana. Hoje, vamos falar da obra que recentemente foi adaptada para o cinema: A Filha Perdida.
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Estamos de volta!
Não tinha data melhor pra gente voltar com tudo aqui no podcast, né? 8 de março, dia das mulheres. Esse dia que todo ano a gente precisa repetir que não é um dia de receber flores e chocolates, mas sim um dia de luta contra a sociedade machista e patriarcal.
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Seja bem-vinda ao Tinha Que Ser Mulher, um podcast que vai desconstruir a literatura feita por mulheres.
@_tinhaquesermulher
Qualquer pessoa que tenha conseguido terminar um livro que seja em 2021 já merece um parabéns, né? Que ano louco!
E mesmo em meio ao caos, nós lemos. Nós, as nossas madrinhas, nossos seguidores e muito provavelmente você aí que está nos ouvindo também leu.
Por isso, o nosso episódio final de 2021 é uma retrospectiva dos nossos livros lidos do segundo semestre. Se você ficou curiosa sobre as leituras do primeiro semestre, é só procurar nos episódios mais antigos que você vai encontrar.
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Este é o nosso episódio de número 48. O vigésimo terceiro de 2021. Rolou tanta coisa por aqui que hoje a nossa conversa é uma retrospectiva do Tinha que ser mulher nesse último ano!
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Ainda não caiu a ficha, mas nós encerramos a leitura da grande obra O Segundo Sexo. A última parte se chama ‘A caminho da libertação’ e é sobre ela esse episódio.
Se você ficou curiosa pra saber mais sobre Simone e sua obra, dá uma espiada nos outros episódios aqui do podcast. A gente tem um episódio inteirinho pra falar da biografia da autora e uma série de episódios falando sobre o Segundo Sexo.
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