É possível que a frustração nos jogos de tabuleiro seja divertida? Neste episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem o papel da frustração nos jogos e sua difícil relação com a diversão. A simples existência de um desafio proposto por um jogo cria algum grau de frustração, então será que é possível se livrar inteiramente dela? Dá para criar tensão sem que exista a possibilidade de que algo frustrante aconteça? Qual a diferença de uma frustração que ocorre por decorrência de uma promessa falsa e uma que ocorre por proposta do jogo? Por que aleatoriedade, como por exemplo um simples lance de dados, pode ser algo tão frustrante e ao mesmo tempo tão prazeroso?

Jogos citados nesse episódio:
- Robinson Crusoe
- Eldritch Horror
- Agricola
- Game of Thrones: Board Game
- Rising Sun
- Pandemic
- Say Bye to the Villains
- Powder Game (o jogo de videogame)
- Star Wars: Imperial Assault
- Twilight Struggle

Músicas desse episódio:
Sambalanço Trio - Samba pro Pedrinho
Hiatus Kaiyote - Sphinx Gate
Porcupine Tree - Time Flies

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