
Neste capítulo, Winnicott expande a metáfora da digestão para além do corpo: o bebê não apenas digere o alimento, mas também as experiências que recebe.
O que entra — leite, afeto, presença — precisa ser transformado, assimilado e, finalmente, eliminado. Assim nasce o primeiro ciclo de trocas com o mundo.
Entre o orgânico e o simbólico, o autor revela como o processo digestivo inaugura o modo humano de lidar com o que se recebe, o que se retém e o que se precisa deixar ir.
🎙️ Leitura por Alexandre Spinelli Ferreira