
Era figura familiar do cruzamento entre a Rua da Junqueira, a Rua de Belém e a Calçada da Ajuda. Vizinho da pastelaria Versailles e do Presidente da República, que decidiu homenageá-lo no último dia de trabalho. António Paixão diz que, mais do que polícia, o que fazia era ser um assistente da comunidade. Depois dele, já só resta um sinaleiro em Lisboa.