
Na era do streaming e do digital, qual é a utilidade de se continuar a comprar música em formato físico? Será este um meio anacrónico, em vias de extinção? Há valor em termos uma colecção de CDs na nossa estante? A experiência de ouvir um vinil gera uma pegada ambiental inaceitável? Porque é que continuam a existir cassetes e até se assiste a um revival deste meio? São as perguntas em que nos propomos mergulhar: quer seja pela relação com a arte e o objecto físico, quer seja para nos precavermos para a eventualidade de um apocalipse musical, partilhamos os nossos 1001 motivos pelos quais a música em formato físico continua a fascinar-nos e a ter um lugar relevante na nossa relação com os discos que nos emocionam.
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