
Não somos o único ser vivo que gosta de cantar em conjunto com outros da nossa espécie; mas de onde vem esta força ancestral que nos faz sentir tão bem, amparados, quando nos expressamos juntos desta forma que nos faz sentir tão unidos? Neste episódio divagamos sobre cantorias colectivas; sobre a experiência psicológica dessa experiência em contexto familiar, de amigos ou de outros coros de que fazemos ou fizemos parte; sobre a utilidade desta ferramenta na musicoterapia; e terminamos a filosofar e a construir utopias de futuros comuns e colectivos que passem pela tomada de consciência da beleza desta prática artística tão particular: sabermo-nos essenciais pelo contributo complementar da nossa própria voz, e pertencentes a uma harmonia que ultrapassa a nossa individualidade. Estaremos a falar ainda e só sobre música...?
Fiquem connosco e mandem-nos sugestões:
Instagram   |   Facebook   |    Youtube