A Catarina nasceu em 1999, lê livros young-adult, chora quando pensa que nunca viu Miley Cyrus ao vivo (a Filipa já) e revê séries de risos enlatados mais do que a conta. A Filipa nasceu em 1987, tem a mania que é do rock, tatuou a princesa Leia no braço e endivida-se para ir a festivais de música que a Catarina claramente desconhece.
Conversam sem parar sobre interesses que não têm em comum. São o terror de qualquer algoritmo e, agora, têm um podcast 🎙️ Se tu visses o que eu vi, se calhar até ias gostar.
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A Catarina nasceu em 1999, lê livros young-adult, chora quando pensa que nunca viu Miley Cyrus ao vivo (a Filipa já) e revê séries de risos enlatados mais do que a conta. A Filipa nasceu em 1987, tem a mania que é do rock, tatuou a princesa Leia no braço e endivida-se para ir a festivais de música que a Catarina claramente desconhece.
Conversam sem parar sobre interesses que não têm em comum. São o terror de qualquer algoritmo e, agora, têm um podcast 🎙️ Se tu visses o que eu vi, se calhar até ias gostar.
Esta semana: da dureza do mais recente vencedor do Óscar de Melhor Documentário à pop ligeira de Selena Gomez, este é mais um episódio sobre todas as emoções que o entretenimento nos dá.
Se tu visses o que eu vi
A Catarina nasceu em 1999, lê livros young-adult, chora quando pensa que nunca viu Miley Cyrus ao vivo (a Filipa já) e revê séries de risos enlatados mais do que a conta. A Filipa nasceu em 1987, tem a mania que é do rock, tatuou a princesa Leia no braço e endivida-se para ir a festivais de música que a Catarina claramente desconhece.
Conversam sem parar sobre interesses que não têm em comum. São o terror de qualquer algoritmo e, agora, têm um podcast 🎙️ Se tu visses o que eu vi, se calhar até ias gostar.
