
Segundo o site da ONU, a palavra multilateral surgiu como um termo da geometria, e significa “muitos lados”.
Na política internacional e na diplomacia, significa o espaço em que muitos países com visões e objetivos diferentes trabalham em conjunto.
O Sistema das Nações Unidas é o principal fórum multilateral em que países se reúnem para resolver problemas globais.
Bom, isso é o que deveria ser.
O que temos hoje é um ataque jamais visto ao multilateralismo, resultado de um movimento organizado para minar as instituições e enterrar conquistas obtidas ao longo de décadas de muita negociação e avanço civilizatório.
E quem lidera esse movimento é uma velha conhecida: a extrema-direita.
Só que agora, por conta de diversos fatores, como o grande domínio das plataformas digitais, para citar apenas um, a extrema-direita está mais globalizada do que nunca.
É uma extrema-direita transnacional, com grande capilaridade e que tem causado muitos danos a democracias em todo o mundo.
Para falar sobre essa extrema-direita 2.0, Carlos Alberto Jr. entrevista Giancarlo Summa, jornalista, estudioso do tema e um dos organizadores, com Monica Herz, do livro "Multilateralismo na mira - a direita radical no Brasil e na América latina."
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