
O tempo de cada um.
No Brasil, onde jornadas de trabalho estafantes, transporte público sucateado e distâncias intermináveis fazem parte da vida de milhões, cobrar “comprometimento e presença” de filhos e filhas de santo como se todos tivessem as mesmas 24 horas é uma crueldade.
Esse episódio de Risca Ponto, é um convite à reflexão: como podemos construir uma Umbanda verdadeiramente acolhedora, que respeite as diferenças de tempo, realidade e caminhada de cada pessoa?
Vem com a gente nessa conversa!
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