
Família de santo é mais do que um termo bonito. É uma estrutura ancestral viva, forjada na tradição bantu e afro-brasileira, que resiste ao apagamento e mantém acesa a chama do cuidado, do afeto e da responsabilidade mútua.
Num país marcado pelo abandono parental, pela negligência com a infância e juventude, e pelo racismo estrutural, os terreiros se tornam quilombos afetivos: lugares onde se reaprende a ser cuidado e a cuidar.
Nesse episódio de RISCA PONTO, vamos falar sobre acolhimento, pertencimento, abandono, gravidez precoce, saúde mental da juventude negra e o papel essencial do pai e da mãe de santo. Vamos refletir juntos sobre que tipo de terreiro estamos ajudando a construir.
Me siga nas redes sociais @darioforghieri
Avalie o podcast com 5 estrelas no Spotify
Siga o Risca Ponto - @riscaponto_
Indique para mais pessoas!