Microgerenciar é tentar controlar cada detalhe da execução do time, sufocando autonomia e matando a capacidade criativa dos colaboradores. Parece zelo, mas na prática é medo disfarçado de gestão. É a crença de que “ninguém faz tão bem quanto eu” – e isso custa caro.
O problema não é cobrar resultados, é confundir liderança com vigilância. O microgerente cria um ambiente onde as pessoas não pensam, apenas executam ordens, e o gestor acaba virando o gargalo da própria operação. Resultado? Decisões lentas, equipe desmotivada e alta rotatividade.
Para vencer o microgerenciamento, é preciso:
1. Definir métricas claras – medir o que importa, não o que é confortável.
2. Delegar com prazo e padrão – autonomia não é abandono, é dar clareza e confiança.
3. Criar checkpoints estratégicos – avaliar progresso sem controlar cada passo.
4. Treinar e capacitar – equipes competentes reduzem a necessidade de intervenção.
5. Confiar no processo – se precisa intervir o tempo todo, o problema não é
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Microgerenciar é tentar controlar cada detalhe da execução do time, sufocando autonomia e matando a capacidade criativa dos colaboradores. Parece zelo, mas na prática é medo disfarçado de gestão. É a crença de que “ninguém faz tão bem quanto eu” – e isso custa caro.
O problema não é cobrar resultados, é confundir liderança com vigilância. O microgerente cria um ambiente onde as pessoas não pensam, apenas executam ordens, e o gestor acaba virando o gargalo da própria operação. Resultado? Decisões lentas, equipe desmotivada e alta rotatividade.
Para vencer o microgerenciamento, é preciso:
1. Definir métricas claras – medir o que importa, não o que é confortável.
2. Delegar com prazo e padrão – autonomia não é abandono, é dar clareza e confiança.
3. Criar checkpoints estratégicos – avaliar progresso sem controlar cada passo.
4. Treinar e capacitar – equipes competentes reduzem a necessidade de intervenção.
5. Confiar no processo – se precisa intervir o tempo todo, o problema não é
Áudio modelo sobre como eu lido com meus clientes da internet.
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Microgerenciar é tentar controlar cada detalhe da execução do time, sufocando autonomia e matando a capacidade criativa dos colaboradores. Parece zelo, mas na prática é medo disfarçado de gestão. É a crença de que “ninguém faz tão bem quanto eu” – e isso custa caro.
O problema não é cobrar resultados, é confundir liderança com vigilância. O microgerente cria um ambiente onde as pessoas não pensam, apenas executam ordens, e o gestor acaba virando o gargalo da própria operação. Resultado? Decisões lentas, equipe desmotivada e alta rotatividade.
Para vencer o microgerenciamento, é preciso:
1. Definir métricas claras – medir o que importa, não o que é confortável.
2. Delegar com prazo e padrão – autonomia não é abandono, é dar clareza e confiança.
3. Criar checkpoints estratégicos – avaliar progresso sem controlar cada passo.
4. Treinar e capacitar – equipes competentes reduzem a necessidade de intervenção.
5. Confiar no processo – se precisa intervir o tempo todo, o problema não é