“Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça” é um podcast narrativo que mergulha em histórias que a violência cotidiana insiste em silenciar. Inspirado no clamor de uma mãe que perdeu seu filho para a brutalidade policial em uma favela da Zona Norte do Rio de Janeiro, o programa é um convite para ouvir vozes muitas vezes ignoradas — aquelas que clamam por memória, justiça, reparação e dignidade.
Baseado na dissertação de mestrado da jornalista e pesquisadora Viviane Nascimento, defendida no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPGDT/UFRRJ), a série explora o impacto da violência de Estado nas vidas das famílias, das comunidades e da sociedade como um todo. A cada episódio, somos convidados a enxergar além das manchetes. Por trás de cada notícia, há vidas interrompidas, famílias devastadas e comunidades marcadas pela discriminação. Nesse cenário, as mães — protagonistas de resistência e memória — erguem suas vozes em nome dos filhos. “Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça” é um espaço para reflexão, empatia e transformação.
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“Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça” é um podcast narrativo que mergulha em histórias que a violência cotidiana insiste em silenciar. Inspirado no clamor de uma mãe que perdeu seu filho para a brutalidade policial em uma favela da Zona Norte do Rio de Janeiro, o programa é um convite para ouvir vozes muitas vezes ignoradas — aquelas que clamam por memória, justiça, reparação e dignidade.
Baseado na dissertação de mestrado da jornalista e pesquisadora Viviane Nascimento, defendida no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPGDT/UFRRJ), a série explora o impacto da violência de Estado nas vidas das famílias, das comunidades e da sociedade como um todo. A cada episódio, somos convidados a enxergar além das manchetes. Por trás de cada notícia, há vidas interrompidas, famílias devastadas e comunidades marcadas pela discriminação. Nesse cenário, as mães — protagonistas de resistência e memória — erguem suas vozes em nome dos filhos. “Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça” é um espaço para reflexão, empatia e transformação.
No terceiro e último episódio desta primeira temporada, o podcast tem o formato um pouco diferente dos anteriores para centrarmos a discussão na possibilidade de criação e execução de um projeto político formatado a partir das experiências dos familiares de vítimas de violência do Estado. Nossa protagonista é Mônica Cunha, que exerceu um mandato de vereadora na cidade do Rio de Janeiro e é mãe de Rafael, jovem morto pela polícia.
Créditos
Série original do PodCRIAR, selo de podcasts do CRIAR Brasil
Realização: CRIAR Brasil Apoio: Fundação Heinrich Böll Rio de Janeiro Pesquisa, roteiro e narração: Viviane Nascimento Edição de Áudio: Douglas Vieira Estúdio: CRIAR Brasil Identidade Visual: Alexandre Bersot Site: João Vitor Soares Coordenação: Marcia Vales Entrevistadas: Mônica Cunha, fundadora do Movimento Moleque, e Dejany Ferreira, coordenadora técnica da Rede de Atenção a Pessoas Afetadas pela Violência de Estado (RAAVE).
Rádio UFRJ - Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça
“Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça” é um podcast narrativo que mergulha em histórias que a violência cotidiana insiste em silenciar. Inspirado no clamor de uma mãe que perdeu seu filho para a brutalidade policial em uma favela da Zona Norte do Rio de Janeiro, o programa é um convite para ouvir vozes muitas vezes ignoradas — aquelas que clamam por memória, justiça, reparação e dignidade.
Baseado na dissertação de mestrado da jornalista e pesquisadora Viviane Nascimento, defendida no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPGDT/UFRRJ), a série explora o impacto da violência de Estado nas vidas das famílias, das comunidades e da sociedade como um todo. A cada episódio, somos convidados a enxergar além das manchetes. Por trás de cada notícia, há vidas interrompidas, famílias devastadas e comunidades marcadas pela discriminação. Nesse cenário, as mães — protagonistas de resistência e memória — erguem suas vozes em nome dos filhos. “Eu Só Preciso Que Alguém Me Ouça” é um espaço para reflexão, empatia e transformação.