O programa aborda os 60 anos do golpe civil-militar (1964-2024). Seus episódios relembram fatos marcantes dos 21 anos de ditadura civil-militar, discutem os impactos do golpe sobre diversos setores da sociedade (arte, universidade e juventude, entre outros), e destacam a importância de não esquecer o passado, para a não repetição no presente e futuro. A produção é do Grupo de Estudos Críticos do Estado (CREST) da FND/UFRJ, com a coordenação da professora Eleonora Mesquita Ceia.
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O programa aborda os 60 anos do golpe civil-militar (1964-2024). Seus episódios relembram fatos marcantes dos 21 anos de ditadura civil-militar, discutem os impactos do golpe sobre diversos setores da sociedade (arte, universidade e juventude, entre outros), e destacam a importância de não esquecer o passado, para a não repetição no presente e futuro. A produção é do Grupo de Estudos Críticos do Estado (CREST) da FND/UFRJ, com a coordenação da professora Eleonora Mesquita Ceia.
Este episódio final conta com a participação dos estudantes do CREST que formam a equipe do Projeto de Pesquisa “Nominação de logradouros sob a perspectiva da justiça de transição: mapeamento e políticas de não repetição no Centro da cidade do Rio de Janeiro” financiado pela FAPERJ. A nominação dos logradouros do Centro da cidade do Rio de Janeiro rompe com o passado de repressão e violência ou perpetua homenagens a protagonistas deste passado? Os estudantes discutirão se os vestígios de autoritarismo e violências passadas entre ruas, avenidas e praças públicas traduzem a ausência de medidas de ruptura com estes períodos históricos.
Créditos:
Coordenação: Eleonora Ceia Narração: André Maximino, Isabella Gomes e Raphael Martins Roteiro: André Maximino, Isabella Gomes, Morghanna Goulart e Raphael Martins Produção e Edição: Valéria Becker
Este episódio trata do protagonismo do movimento estudantil no combate à ditadura civil-militar. A memória que permanece presente em homenagem aos estudantes vítimas do regime e a luta constante contra qualquer retrocesso autoritário são os temas que os estudantes do CREST abordam em entrevista com Ivan Cavalcanti Proença, professor e jornalista.
Créditos:
Coordenação: Eleonora Ceia Narração e Roteiro: Bruno Vieira, Gabriela Fraga, Nathalia Saboia e Vinícius de Novaes Marques Produção e Edição: Valéria Becker
Qual foi o impacto do golpe sobre a cena e a classe artísticas brasileiras? Qual é o papel da Arte na confrontação da sociedade com o passado violento? Estudantes do CREST entrevistam Carlos Alberto de Azambuja Ebert, fotógrafo e diretor de cinema, sobre esses temas e outros.
Créditos:
Coordenação: Eleonora Ceia Narração e Roteiro: Gabriela Fraga, Raphael Martins, Sofia Pugliese e Vitória Serra Molina Produção e Edição: Valéria Becker
Episódio com a participação de Jorge Ricardo Santos Gonçalves, Professor da Faculdade de Educação da UFRJ, que conta suas memórias sobre o golpe e seus efeitos na vida universitária. As perguntas versam sobre as violações cometidas contra a liberdade acadêmica, censura e repressão política.
Créditos:
Coordenação: Eleonora Ceia Narração: Lucas Bruno Chaves, Nathalia Saboia e Raphael Martins Roteiro: Gabriella Costa, Lucas Bruno Chaves, Nathalia Saboia e Raphael Martins Produção e Edição: Valéria Becker
Episódio inaugural de boas-vindas e breve apresentação do programa. O episódio discute a chamada Justiça de Transição, que compreende medidas adotadas por uma sociedade para confrontar seu passado de repressão. Enfatiza a importância da memória coletiva e a responsabilização das pessoas envolvidas nas violações, como formas de conter a repetição do passado violento.
Créditos:
Coordenação: Eleonora Ceia Narração e Roteiro: Jacqueline Fernandes, Lucas Bruno Chaves, Nathália Saboia e Noemi Silva Produção e Edição: Valéria Becker
O programa aborda os 60 anos do golpe civil-militar (1964-2024). Seus episódios relembram fatos marcantes dos 21 anos de ditadura civil-militar, discutem os impactos do golpe sobre diversos setores da sociedade (arte, universidade e juventude, entre outros), e destacam a importância de não esquecer o passado, para a não repetição no presente e futuro. A produção é do Grupo de Estudos Críticos do Estado (CREST) da FND/UFRJ, com a coordenação da professora Eleonora Mesquita Ceia.
