
Neste episódio conversamos com Camila Mota e Cafira Zoé sobre o teatro como tecnologia versátil de produção de presença, transmutação de mundos e fabulação de futuros. Apesar da disseminação de imaginários de futuros centrados na aniquilação da diferença, na catástrofe ambiental generalizada e nas tecnologias algorítmicas como únicos horizontes possíveis, muitas outras possibilidades bem distintas são fabricadas e disputam na Ágora pela transformação das tendências em fatos. A definição de tecnologia é ressignificada, assim como o lugar ocupado por pessoas humanas nas maneiras de narrar e viver o mundo.
Camila Mota é atriz e diretora do Teatro Oficina. Atuou em dezenas de montagens da Cia e dirigiu a peça Mutação de Apoteose (2023).
Cafira Zoé é poeta, artista visual, kinoatuadore, atriz e dramaturgue do Teatro Oficina. Escreveu a dramaturgia de Mutação de Apoteose (2023).
Ficha Técnica:
Participantes da entrevista: Camila Mota, Cafira Zoé e Gustavo Lemos
Captação, edição e mixagem: Gustavo Lemos
Imagem: Bia Stein @steinbia
Produção: Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP)
Apoio Rádio Terrana: PIBEX - Universidade Federal de São Paulo e Rede Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade (LAVITS)