
Há mães que amam como quem aprisiona — e filhos que passam a vida tentando libertá-las da própria dor.
Neste episódio, falo sobre a linha tênue entre o transtorno bipolar e o transtorno de personalidade narcisista, a culpa de impor limites e o alívio silencioso que nasce quando o controle cessa.
Entre o amor, a exaustão e o cuidado, há uma pergunta difícil: é possível que ela tenha sido as duas coisas?
Um convite à reflexão sobre o lugar do filho diante da doença psíquica materna — e sobre o direito de respirar mesmo quando o outro adoece.