
“O centro do ser não é a mente. O centro do ser não é a racionalidade, não é o consciente. O ser é muito maior do que a sua mente. Não somos constantes, não somos o que já fomos, não somos o passado, não somos o que queremos ser. Somos o que somos e para sermos precisamos sentir. Sentir o agora, sentir o hoje, sentir sem restrições. Somos vulneráveis e não adianta querermos não ser. A vulnerabilidade permite que a nossa essência se manifeste, permite que a gente se conecte, permite que a gente viva. A vulnerabilidade é a disponibilidade para a vida. Sabe viver quem nada teme!”