Neste episódio do PodInvestir, Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, gestora que administra mais de R$ 836 bilhões, analisa os impactos da volta de Donald Trump à presidência dos EUA e o novo capítulo da guerra comercial com a China.Entenda como o embate entre as duas maiores potências afeta os mercados globais, o papel estratégico do Brasil, e por que robôs, inteligência artificial e commodities podem se tornar os principais vetores de transformação econômica nos próximos anos.Thomas Wu traz sua experiência como ex-sócio da Venture Capital e ex-professor da Universidade da Califórnia para explicar os desdobramentos geopolíticos e econômicos da disputa EUA-China, e como o investidor brasileiro pode se posicionar frente a esse novo cenário.Temas discutidos: tarifas entre EUA e China, crescimento da indústria chinesa, oportunidades em commodities, reindustrialização americana, geopolítica asiática e o papel da América Latina no novo jogo global.Assista até o fim para descobrir onde estão as oportunidades e os riscos para quem investe com visão macro e foco em resultados de longo prazo.
O tarifaço de Trump está no centro das atenções dos mercados globais — e os impactos já chegaram aos portfólios.
Neste episódio do PodInvestir, Edward Amadeo, economista-chefe da Gávea Investimentos, analisa as consequências econômicas e políticas do novo pacote de tarifas dos EUA.
Sobre o convidado:
Edward Amadeo foi ministro do Trabalho no governo FHC e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. É PhD em Economia pela Universidade de Harvard e atualmente é economista-chefe da Gávea Investimentos — gestora fundada por Armínio Fraga, com mais de R$ 17 bilhões em ativos sob gestão.
Comprado ou vendido? Confira como está a aposta de longo prazo de José Rocha, da Dhalia, na bolsa americana e no dólar.
Em menos de 100 dias, o presidente dos Estados Unidos sequestrou a pauta dos mercados, bagunçou o sensível equilíbrio da geopolítica e modificou o ciclo da economia pelo mundo. Mesmo assim, Donald Trump pode ser bom para o investidor brasileiro.
Para Bruno Serra Fernandes, gestor da família de fundos Janeiro, da Itaú Asset, o retorno de Trump à cadeira política mais poderosa do mundo impacta diretamente em todas as suas decisões de investimento. E vai demandar uma profunda reorganização dos portfólios.
PodInvestir falou com Marcio Verri, fundador da Kinea, e Marília Fontes, da Nord Investimentos.
Gestor argentino especializado em América Latina, Nicolas Poletti, da Fundamenta Capital, zerou toda a posição de ativos líquidos de renda variável do Brasil, o principal mercado da região. O motivo, ele conta, envolve o desânimo do agentes financeiros com os rumos dos ativos de risco, frente opções mais quentes e viáveis do bloco. Entre as opções mais viáveis, ele coloca o Chile, o México e até a própria Argentina, de Javier Milei. “Ao longo do segundo semestre, quando ficou evidente que o Banco Central aumentaria os juros de forma significativa, zeramos nossa posição líquida no Brasil”, afirmou. Poletti foi o entrevistado de janeiro do PodInvestir, podcast da Inteligência Financeira e que trata de investimento e sobre economia com os principais nomes do mercado financeiro.
As apostas de André Jakurski e Rodrigo Azevedo para 2025.
Com Daniel Gewehr, estrategista chefe do Itaú BBA.
O convidado do episódio 14 foi o Bruno Serra, gestor multimercado do fundo Janeiro, do Itaú.
Na conversa, ele abre as ações preferidas da casa e demostra preocupação com crédito corporativo.
Investir em títulos de crédito corporativo, como os CRIs, CRAs e as debêntures, vai ficar mais arriscado daqui para a frente. Isso, se o investidor quiser o nível de rentabilidade a que se acostumou no último ano.Quem diz isso é Leonardo Ono, gestor de renda fixa da Legacy Capital, casa que tem mais de R$ 20 bilhões sob gestão.
Imagine carregar 1 milhão de investidores de um banco para outro. Agora, imagine fazer isso por duas duas vezes, sendo que em uma delas, a instituição tinha simplesmente quebrado. Augusto Martins, entrevistado da nova edição do PodInvestir, conta como foi sair do Credit Suisse para o UBS e, depois, do UBS para o Pátria Investimentos, levando consigo R$ 12 bilhões e quase 1 milhão de cotistas.
Conversamos com o investidor Fabiano Rios, sócio-fundador e executivo-chefe da Absolute Investimentos. A tradicional aseet paulistana administra hoje R$ 39 bilhões. Com 30 anos de carreira na Faria Lima, Fabiano Rios tem passagens pela tesouraria do Santander e pelo americano Merrill Lynch, comprado em 2008 pelo Bank of America (BofA).
Neste episódio extra do PodInvestir, gravado em Nova York, há pelo menos dois tesouros. Na primeira parte, Corey Hardie, da ClearBridge, fala das armadilhas mais frequentes ao investir em ações. Já Jeffrey Layn, por sua vez, que você acompanha na segunda metade da conversa, estudou o que faz uma grande empresa. Ele queria saber onde investir com segurança. As conclusões dos especialistas você confere assistindo à conversa.
O episódio destaca se ainda vale a pena entrar no nicho. E, mais importante, até quando o investidor deve faturar com o novo frenesi do bitcoin.
Os entrevistados do novo PodInvestir foram João Piccioni, diretor de investimentos da Empiricus Gestão. E Marcello Cestari, especialista em fundos de criptoativos, também da Empiricus.
Segundo eles, as criptomoedas, que recentemente bateram recorde de valorização, estão ainda na metade do atual ciclo de alta. Assim, ao menos nos próximos 12 meses, não existem grandes fatores de risco no horizonte desse investimento.
Neste episódio do PodInvestir entrevistamos o Carlos Woelz, da Kapitalo e a Sara Delfim, da Dhalia Capital.
Nicolas Poletti, que trabalhou com Javier Milei, analisa os 100 primeiros dias do novo governo.
Rogério Xavier, da SPX Capital, um dos gestores mais influentes do Brasil, é o entrevistado do mês de fevereiro do PodInvestir, o podcast original da Inteligência Financeira.
Especialista em juros e com mandato para administrar R$ 60 bilhões de seus investidores, ele contou ao jornalista Renato Jakitas que tem algumas preocupações para este ano. Uma delas é com a eleição dos Estados Unidos, que vai definir o próximo presidente americano para até 2029.
Com escritórios e shoppings, fundos imobiliários devem bombar neste ano.
Em especial de fim de ano, economista falou sobre Argentina, Brasil, mercado de private equity, economia verde e investimentos.