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Podcast sobre a caça/pesca predatória
Suzana Rodrigues Ferreira
3 episodes
6 days ago
Apresentação: Bom dia, boa tarde ou boa noite. Eu sou Karen Vitória Alves Marcedo e estou iniciando o podcast(escolha um nome), com o texto de Maria Rita Guimarães Ferreira Lustrino e edição de Suzana Rodrigues Ferreira. Hoje irei falar sobre a pesca e a casca predatória. A casca e a pesca predatória acontecem quando retira-se do ambiente mais do que ele consegue repor, diminuindo a população de espécies do ecossistema e isso causa a extinção de inúmeras espécies e consequentemente um desequilíbrio ecológico. No período entre os anos 1930 e 1960, ouve uma crescente na exportação nas peles de animais silvestres para o mercado da moda norte-americano e europeu. Isso gerou a morte de 23 milhões de animais silvestres ao menos de 20 espécies. Esses dados foram apresentados na revista Science Advances, referindo-se apenas ao que ocorreu nos estados de Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas. Só em 1961, com a Lei da Fauna, a prática tornou-se proibida. Entretanto apesar da lei está em vigor a quase cinco décadas, a caça continua a ser praticada em todo país. Essa caça gera a extinção de animais de grande porte. E isso é o grande problema, já que os grandes mamíferos desempenham um papel fundamental na dispersão de sementes, na fertilização do solo e na renovação das florestas. De acordo com a ecóloga Carolina Bello "sem grandes mamíferos, as plantas com sementes grandes correm o risco de desaparecerem". A caça predatória não é algo exclusivo do Brasil."Só os elefantes africanos perderam metade da sua população nós últimos 20 anos devido a caça e à perda de habitat", conta o ecólogo brasileiro Carlos Peres. A matança de animais para a alimentação ou a retirada de marfim, chifres ou ossos veem dizimando algumas populações, segundo o trabalho publicado na revista "Royal Society Open Science". Devido a vulnerabilidade dos animais aquáticos, a pesca predatória é mais comuns que a caça. Isso ocorre pela facilidade da obtenção de animais aquáticos, enquanto os bichos que vivem nas matas de terra firme têm mais refúgio, o que os torna mais difícil de capturar . A pesca predatória teve seus primeiros registros no século XIX. Neste período, populações de baleias foram dizimadas em busca da extração de seu óleo e da sua gordura, para utilizar em lâmpadas e na fabricação de alimentos. Mas ela só se tornou um problema permanente, que ameaça 70% dos estoques pesqueiros mundiais no século XX. A partir de 1950, políticas favoráveis à operações pesqueiras foram adotadas em peso em vários países. Isso somado ao desenvolvimento tecnológico voltado para otimização de produção e captura, resultou em um forte desenvolvimento da indústria pesqueira. Em 1989, aproximadamente 90 milhões de toneladas de peixes foram extraídas do oceano, somando a captura acidental , está cerca de 20% acima do potencial pesqueiro marítimo, projetado por pesquisadores durante a década de 60. Em 1997, um relatório das nações unidas afirmou que 70% das reservas de peixes estavam superexploradas ou totalmente esgotadas , isso inclui espécies comuns como o atum e o bacalhau. Segundo estudos divulgados pelo NY Times ,caso seja mantido o atual ritmo de exploração das espécies, todas as pescarias ao redor do mundo entrarão em colapso até o ano 2048. Os grandes impactos da sobrepesca são a redução do tamanho das populações de peixes e mudanças na idade de maturação das espécies, ou seja, a idade em que os peixes se tornam-se aptos a reproduzir em uma idade mais jovem em comparação integrantes de populações em equilíbrio. Além disso a pesca é responsável por 46% de todo o lixo plástico boiando nos oceanos. Nos Estados Unidos por exemplo, 250 mil tartarugas marinhas são capturadas, feridas ou mortas todos os anos por barcos de pesca industrial.
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Apresentação: Bom dia, boa tarde ou boa noite. Eu sou Karen Vitória Alves Marcedo e estou iniciando o podcast(escolha um nome), com o texto de Maria Rita Guimarães Ferreira Lustrino e edição de Suzana Rodrigues Ferreira. Hoje irei falar sobre a pesca e a casca predatória. A casca e a pesca predatória acontecem quando retira-se do ambiente mais do que ele consegue repor, diminuindo a população de espécies do ecossistema e isso causa a extinção de inúmeras espécies e consequentemente um desequilíbrio ecológico. No período entre os anos 1930 e 1960, ouve uma crescente na exportação nas peles de animais silvestres para o mercado da moda norte-americano e europeu. Isso gerou a morte de 23 milhões de animais silvestres ao menos de 20 espécies. Esses dados foram apresentados na revista Science Advances, referindo-se apenas ao que ocorreu nos estados de Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas. Só em 1961, com a Lei da Fauna, a prática tornou-se proibida. Entretanto apesar da lei está em vigor a quase cinco décadas, a caça continua a ser praticada em todo país. Essa caça gera a extinção de animais de grande porte. E isso é o grande problema, já que os grandes mamíferos desempenham um papel fundamental na dispersão de sementes, na fertilização do solo e na renovação das florestas. De acordo com a ecóloga Carolina Bello "sem grandes mamíferos, as plantas com sementes grandes correm o risco de desaparecerem". A caça predatória não é algo exclusivo do Brasil."Só os elefantes africanos perderam metade da sua população nós últimos 20 anos devido a caça e à perda de habitat", conta o ecólogo brasileiro Carlos Peres. A matança de animais para a alimentação ou a retirada de marfim, chifres ou ossos veem dizimando algumas populações, segundo o trabalho publicado na revista "Royal Society Open Science". Devido a vulnerabilidade dos animais aquáticos, a pesca predatória é mais comuns que a caça. Isso ocorre pela facilidade da obtenção de animais aquáticos, enquanto os bichos que vivem nas matas de terra firme têm mais refúgio, o que os torna mais difícil de capturar . A pesca predatória teve seus primeiros registros no século XIX. Neste período, populações de baleias foram dizimadas em busca da extração de seu óleo e da sua gordura, para utilizar em lâmpadas e na fabricação de alimentos. Mas ela só se tornou um problema permanente, que ameaça 70% dos estoques pesqueiros mundiais no século XX. A partir de 1950, políticas favoráveis à operações pesqueiras foram adotadas em peso em vários países. Isso somado ao desenvolvimento tecnológico voltado para otimização de produção e captura, resultou em um forte desenvolvimento da indústria pesqueira. Em 1989, aproximadamente 90 milhões de toneladas de peixes foram extraídas do oceano, somando a captura acidental , está cerca de 20% acima do potencial pesqueiro marítimo, projetado por pesquisadores durante a década de 60. Em 1997, um relatório das nações unidas afirmou que 70% das reservas de peixes estavam superexploradas ou totalmente esgotadas , isso inclui espécies comuns como o atum e o bacalhau. Segundo estudos divulgados pelo NY Times ,caso seja mantido o atual ritmo de exploração das espécies, todas as pescarias ao redor do mundo entrarão em colapso até o ano 2048. Os grandes impactos da sobrepesca são a redução do tamanho das populações de peixes e mudanças na idade de maturação das espécies, ou seja, a idade em que os peixes se tornam-se aptos a reproduzir em uma idade mais jovem em comparação integrantes de populações em equilíbrio. Além disso a pesca é responsável por 46% de todo o lixo plástico boiando nos oceanos. Nos Estados Unidos por exemplo, 250 mil tartarugas marinhas são capturadas, feridas ou mortas todos os anos por barcos de pesca industrial.
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Tema: Descriminalização do aborto
Podcast sobre a caça/pesca predatória
16 minutes 31 seconds
3 years ago
Tema: Descriminalização do aborto
Entende-se por aborto a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero. Etimologicamente, a palavra aborto consiste na privação do nascimento advindo do latim, onde ab significa privação e ortus, nascimento. “Sinteticamente, pode ser definida como a interrupção da gravidez, resultando na morte do produto da concepção (JARDIM, 2006) Existem diversos tipos de abortos, como por exemplo: o terapêutico, que é aquele feito quando a gravidez coloca em risco a vida da gestante; o sentimental, quando a gestação é resultado de um estupro; o eugênico, que consiste em abortar quando o feto apresenta alguma anomalia; e, por último, o social, que é quando a mãe não possui condições econômicas de sustentar seu filho. Dentre os tipos citados, somente dois são aceitos pelo ordenamento jurídico brasileiro, o terapêutico e o sentimental. Além dessa divisão, subsiste outro critério de classificação acerca do tema proposto: o modo de ocorrência do aborto, podendo este, acontecer de maneira espontânea ou provocada. A primeira consiste no próprio organismo que se encarrega de expulsar o feto, independente da vontade da mulher. Já na segunda, o feto é abortado de modo intencional, ou seja, a mãe expulsa-o de seu corpo por seu próprio desejo. O ato abortivo, quando ocorre de modo intencional, pode ou não trazer resultados negativos para a mulher. Se for feito em clínicas especializadas, as chances de complicações são menores, mas, se for feito em lugares clandestinos, pode fomentar consequências extremamente negativas. Estas podem ser físicas, como por exemplo: hemorragias, infecções, perfurações uterinas, lesões no colo do útero, câncer de mama, dentre outras; e psicológicas: crises de arrependimento, culpa, reações psiconeuróticas e até mesmo reações psicóticas graves. Estima-se que pelo menos 70 mil mulheres perdem a vida anualmente em consequência de abortos realizados em condições precárias. Castro, Tinoco e Araújo (2014), afirmam “O número de abortos pode ultrapassar um milhão de mulheres, segundo um estudo publicado em 2013 pelo braço do órgão na América Latina, a Organização Pan-americana de Saúde “. Estatisticamente, há um aumento gradativo do número de mulheres que realizam diariamente o aborto no Brasil. E este crescimento não é recente, pelo contrário, já vem ocorrendo há muitos anos. Segundo Castro (2014): “(...) uma a cada cinco mulheres com mais de 40 anos já fizeram, pelo menos, um aborto na vida. Hoje, no Brasil, existem 37 milhões de mulheres nessa faixa etária (...). Dessa forma, estima-se que 7,4 milhões de brasileiras já fizeram pelo menos um aborto na vida “. Complementando os dados citados, Castro; Tinoco e Araújo (2014), reafirmam os exacerbados números, dizendo que o aborto constitui o quinto maior causador de mortes maternas que, além de acarretar um enorme custo emocional para quem o sofre, requer um dispendioso custo financeiro.Os argumentos contrários à legalização são: •A legalização do aborto no Brasil acarretará a banalização da vida de inúmeros inocentes. Caso esta seja aprovada, as mulheres abortar sem o menor arrependimento, causando um enorme desastre e fazendo deste ato, um acontecimento comum no cotidiano brasileiro.Da mesma forma, o aborto tido como legal, além de transformar a sociedade em um palco de atrocidades, dará abertura a mais problemas à saúde das mulheres, pois acabará causando consequências graves aos seus corpos, devido aos vários procedimentos pelos quais terão que se submeter. •O fator mais importante que torna o aborto algo inconcebível é o direito à vida. Pois, como disse Hannah Arendt, todas as pessoas têm “o direito a ter direitos”. Assim, mesmo que o nascituro ainda não tenha vindo ao mundo, ele merece ter seus direitos fundamentais, pois já é um ser, e, no mínimo, tem o seu direito de ter sua vida. Como consta no caput do art. 5º da Constituição Federal (1988), todos os brasileiros são iguais.O aborto está presente na parte especial do Código Penal brasileiro, nos artigos 124 .
Podcast sobre a caça/pesca predatória
Apresentação: Bom dia, boa tarde ou boa noite. Eu sou Karen Vitória Alves Marcedo e estou iniciando o podcast(escolha um nome), com o texto de Maria Rita Guimarães Ferreira Lustrino e edição de Suzana Rodrigues Ferreira. Hoje irei falar sobre a pesca e a casca predatória. A casca e a pesca predatória acontecem quando retira-se do ambiente mais do que ele consegue repor, diminuindo a população de espécies do ecossistema e isso causa a extinção de inúmeras espécies e consequentemente um desequilíbrio ecológico. No período entre os anos 1930 e 1960, ouve uma crescente na exportação nas peles de animais silvestres para o mercado da moda norte-americano e europeu. Isso gerou a morte de 23 milhões de animais silvestres ao menos de 20 espécies. Esses dados foram apresentados na revista Science Advances, referindo-se apenas ao que ocorreu nos estados de Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas. Só em 1961, com a Lei da Fauna, a prática tornou-se proibida. Entretanto apesar da lei está em vigor a quase cinco décadas, a caça continua a ser praticada em todo país. Essa caça gera a extinção de animais de grande porte. E isso é o grande problema, já que os grandes mamíferos desempenham um papel fundamental na dispersão de sementes, na fertilização do solo e na renovação das florestas. De acordo com a ecóloga Carolina Bello "sem grandes mamíferos, as plantas com sementes grandes correm o risco de desaparecerem". A caça predatória não é algo exclusivo do Brasil."Só os elefantes africanos perderam metade da sua população nós últimos 20 anos devido a caça e à perda de habitat", conta o ecólogo brasileiro Carlos Peres. A matança de animais para a alimentação ou a retirada de marfim, chifres ou ossos veem dizimando algumas populações, segundo o trabalho publicado na revista "Royal Society Open Science". Devido a vulnerabilidade dos animais aquáticos, a pesca predatória é mais comuns que a caça. Isso ocorre pela facilidade da obtenção de animais aquáticos, enquanto os bichos que vivem nas matas de terra firme têm mais refúgio, o que os torna mais difícil de capturar . A pesca predatória teve seus primeiros registros no século XIX. Neste período, populações de baleias foram dizimadas em busca da extração de seu óleo e da sua gordura, para utilizar em lâmpadas e na fabricação de alimentos. Mas ela só se tornou um problema permanente, que ameaça 70% dos estoques pesqueiros mundiais no século XX. A partir de 1950, políticas favoráveis à operações pesqueiras foram adotadas em peso em vários países. Isso somado ao desenvolvimento tecnológico voltado para otimização de produção e captura, resultou em um forte desenvolvimento da indústria pesqueira. Em 1989, aproximadamente 90 milhões de toneladas de peixes foram extraídas do oceano, somando a captura acidental , está cerca de 20% acima do potencial pesqueiro marítimo, projetado por pesquisadores durante a década de 60. Em 1997, um relatório das nações unidas afirmou que 70% das reservas de peixes estavam superexploradas ou totalmente esgotadas , isso inclui espécies comuns como o atum e o bacalhau. Segundo estudos divulgados pelo NY Times ,caso seja mantido o atual ritmo de exploração das espécies, todas as pescarias ao redor do mundo entrarão em colapso até o ano 2048. Os grandes impactos da sobrepesca são a redução do tamanho das populações de peixes e mudanças na idade de maturação das espécies, ou seja, a idade em que os peixes se tornam-se aptos a reproduzir em uma idade mais jovem em comparação integrantes de populações em equilíbrio. Além disso a pesca é responsável por 46% de todo o lixo plástico boiando nos oceanos. Nos Estados Unidos por exemplo, 250 mil tartarugas marinhas são capturadas, feridas ou mortas todos os anos por barcos de pesca industrial.